AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bobbo Moreski, Danieli
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Giacomini Bueno, Fernanda, Vieira de Souza Leite-Mello, Eneri
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
Texto Completo: https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6300
Resumo: Plantas Medicinais são utilizadas desde a antiguidade para tratar uma série de doenças desempenhando um papel fundamental na saúde mundial. O uso da fitoterapia é muitas vezes o único recurso terapêutico de algumas comunidades. A Organização Mundial da Saúde reconhece a fitoterapia como uma alternativa de tratamento viável com baixo custo e recomenda o levantamento, identificação, estímulo e orientação do uso das plantas medicinais que possuem eficácia e segurança terapêutica comprovada. Nos últimos anos, os fitoterápicos ganharam espaço importante na reparação de tecidos, obtendo a partir deles formulações que agem no tratamento das feridas. O presente estudo teve por objetivo analisar pesquisas envolvendo plantas medicinais e seu poder cicatrizante. Foram utilizados dados de bases online, dos últimos dez anos, utilizando como descritores: “feridas, cicatrização, plantas medicinais”. Foram analisados os nomes científico e popular das plantas, a parte da planta que foi utilizada para os experimentos, tipo de extração e utilização, classes das substâncias e efeito na cicatrização. As plantas pesquisadas foram: Aloe vera (L.) Burm. f. (Babosa), Coronopu didymus (Mastruz), Tabebuia avellanedae (Ipê roxo), Arnica Montana L. (Arnica), Orbignya phalerata (Babaçu), Stryphnodendron adstringens Martius (Barbatimão), Caesalpinia ferrea Martius (Jucá), Chenopodium ambrosioides L. (Erva de Santa Maria), Triticum vulgare (Trigo), Tabernaemontana catharinensis (Jasmim), Calendula officinalis (Calêndula) e Helianthus annus (Girassol), Catharanthus roseus L. (Vinca Rosea) e Schinus terebinthifolius Raddi (Aroeira). Assim, pode-se observar que todas as plantas estudadas no artigo favoreceram o processo de cicatrização por meio de diferentes atividades, e que essas atividades estão relacionadas com as diversas classes de metabólitos.
id UNIPAR-1_3e0847588cbdf6384787941b5dabc746
oai_identifier_str oai:ojs2.revistas.unipar.br:article/6300
network_acronym_str UNIPAR-1
network_name_str Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
repository_id_str
spelling AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃOPlantas Medicinais são utilizadas desde a antiguidade para tratar uma série de doenças desempenhando um papel fundamental na saúde mundial. O uso da fitoterapia é muitas vezes o único recurso terapêutico de algumas comunidades. A Organização Mundial da Saúde reconhece a fitoterapia como uma alternativa de tratamento viável com baixo custo e recomenda o levantamento, identificação, estímulo e orientação do uso das plantas medicinais que possuem eficácia e segurança terapêutica comprovada. Nos últimos anos, os fitoterápicos ganharam espaço importante na reparação de tecidos, obtendo a partir deles formulações que agem no tratamento das feridas. O presente estudo teve por objetivo analisar pesquisas envolvendo plantas medicinais e seu poder cicatrizante. Foram utilizados dados de bases online, dos últimos dez anos, utilizando como descritores: “feridas, cicatrização, plantas medicinais”. Foram analisados os nomes científico e popular das plantas, a parte da planta que foi utilizada para os experimentos, tipo de extração e utilização, classes das substâncias e efeito na cicatrização. As plantas pesquisadas foram: Aloe vera (L.) Burm. f. (Babosa), Coronopu didymus (Mastruz), Tabebuia avellanedae (Ipê roxo), Arnica Montana L. (Arnica), Orbignya phalerata (Babaçu), Stryphnodendron adstringens Martius (Barbatimão), Caesalpinia ferrea Martius (Jucá), Chenopodium ambrosioides L. (Erva de Santa Maria), Triticum vulgare (Trigo), Tabernaemontana catharinensis (Jasmim), Calendula officinalis (Calêndula) e Helianthus annus (Girassol), Catharanthus roseus L. (Vinca Rosea) e Schinus terebinthifolius Raddi (Aroeira). Assim, pode-se observar que todas as plantas estudadas no artigo favoreceram o processo de cicatrização por meio de diferentes atividades, e que essas atividades estão relacionadas com as diversas classes de metabólitos.UNIPAR2018-03-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/630010.25110/arqsaude.v22i1.2018.6300Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 22 n. 1 (2018)1982-114X10.25110/arqsaude.v22i1.2018reponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)instname:Universidade Paranaense (UNIPAR)instacron:UNIPARporhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6300/3564Copyright (c) 2018 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPARinfo:eu-repo/semantics/openAccessBobbo Moreski, DanieliGiacomini Bueno, FernandaVieira de Souza Leite-Mello, Eneri2018-03-28T15:55:46Zoai:ojs2.revistas.unipar.br:article/6300Revistahttp://revistas.unipar.br/index.php/saudehttp://revistas.unipar.br/saude/oai||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br1982-114X1415-076Xopendoar:2018-03-28T15:55:46Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR)false
dc.title.none.fl_str_mv AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO
title AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO
spellingShingle AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO
Bobbo Moreski, Danieli
title_short AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO
title_full AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO
title_fullStr AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO
title_full_unstemmed AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO
title_sort AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO
author Bobbo Moreski, Danieli
author_facet Bobbo Moreski, Danieli
Giacomini Bueno, Fernanda
Vieira de Souza Leite-Mello, Eneri
author_role author
author2 Giacomini Bueno, Fernanda
Vieira de Souza Leite-Mello, Eneri
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Bobbo Moreski, Danieli
Giacomini Bueno, Fernanda
Vieira de Souza Leite-Mello, Eneri
description Plantas Medicinais são utilizadas desde a antiguidade para tratar uma série de doenças desempenhando um papel fundamental na saúde mundial. O uso da fitoterapia é muitas vezes o único recurso terapêutico de algumas comunidades. A Organização Mundial da Saúde reconhece a fitoterapia como uma alternativa de tratamento viável com baixo custo e recomenda o levantamento, identificação, estímulo e orientação do uso das plantas medicinais que possuem eficácia e segurança terapêutica comprovada. Nos últimos anos, os fitoterápicos ganharam espaço importante na reparação de tecidos, obtendo a partir deles formulações que agem no tratamento das feridas. O presente estudo teve por objetivo analisar pesquisas envolvendo plantas medicinais e seu poder cicatrizante. Foram utilizados dados de bases online, dos últimos dez anos, utilizando como descritores: “feridas, cicatrização, plantas medicinais”. Foram analisados os nomes científico e popular das plantas, a parte da planta que foi utilizada para os experimentos, tipo de extração e utilização, classes das substâncias e efeito na cicatrização. As plantas pesquisadas foram: Aloe vera (L.) Burm. f. (Babosa), Coronopu didymus (Mastruz), Tabebuia avellanedae (Ipê roxo), Arnica Montana L. (Arnica), Orbignya phalerata (Babaçu), Stryphnodendron adstringens Martius (Barbatimão), Caesalpinia ferrea Martius (Jucá), Chenopodium ambrosioides L. (Erva de Santa Maria), Triticum vulgare (Trigo), Tabernaemontana catharinensis (Jasmim), Calendula officinalis (Calêndula) e Helianthus annus (Girassol), Catharanthus roseus L. (Vinca Rosea) e Schinus terebinthifolius Raddi (Aroeira). Assim, pode-se observar que todas as plantas estudadas no artigo favoreceram o processo de cicatrização por meio de diferentes atividades, e que essas atividades estão relacionadas com as diversas classes de metabólitos.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-03-28
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6300
10.25110/arqsaude.v22i1.2018.6300
url https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6300
identifier_str_mv 10.25110/arqsaude.v22i1.2018.6300
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6300/3564
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2018 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2018 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv UNIPAR
publisher.none.fl_str_mv UNIPAR
dc.source.none.fl_str_mv Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 22 n. 1 (2018)
1982-114X
10.25110/arqsaude.v22i1.2018
reponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
instname:Universidade Paranaense (UNIPAR)
instacron:UNIPAR
instname_str Universidade Paranaense (UNIPAR)
instacron_str UNIPAR
institution UNIPAR
reponame_str Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
collection Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
repository.name.fl_str_mv Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR)
repository.mail.fl_str_mv ||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br
_version_ 1800218854884900864