AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6300 |
Resumo: | Plantas Medicinais são utilizadas desde a antiguidade para tratar uma série de doenças desempenhando um papel fundamental na saúde mundial. O uso da fitoterapia é muitas vezes o único recurso terapêutico de algumas comunidades. A Organização Mundial da Saúde reconhece a fitoterapia como uma alternativa de tratamento viável com baixo custo e recomenda o levantamento, identificação, estímulo e orientação do uso das plantas medicinais que possuem eficácia e segurança terapêutica comprovada. Nos últimos anos, os fitoterápicos ganharam espaço importante na reparação de tecidos, obtendo a partir deles formulações que agem no tratamento das feridas. O presente estudo teve por objetivo analisar pesquisas envolvendo plantas medicinais e seu poder cicatrizante. Foram utilizados dados de bases online, dos últimos dez anos, utilizando como descritores: “feridas, cicatrização, plantas medicinais”. Foram analisados os nomes científico e popular das plantas, a parte da planta que foi utilizada para os experimentos, tipo de extração e utilização, classes das substâncias e efeito na cicatrização. As plantas pesquisadas foram: Aloe vera (L.) Burm. f. (Babosa), Coronopu didymus (Mastruz), Tabebuia avellanedae (Ipê roxo), Arnica Montana L. (Arnica), Orbignya phalerata (Babaçu), Stryphnodendron adstringens Martius (Barbatimão), Caesalpinia ferrea Martius (Jucá), Chenopodium ambrosioides L. (Erva de Santa Maria), Triticum vulgare (Trigo), Tabernaemontana catharinensis (Jasmim), Calendula officinalis (Calêndula) e Helianthus annus (Girassol), Catharanthus roseus L. (Vinca Rosea) e Schinus terebinthifolius Raddi (Aroeira). Assim, pode-se observar que todas as plantas estudadas no artigo favoreceram o processo de cicatrização por meio de diferentes atividades, e que essas atividades estão relacionadas com as diversas classes de metabólitos. |
id |
UNIPAR-1_3e0847588cbdf6384787941b5dabc746 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.revistas.unipar.br:article/6300 |
network_acronym_str |
UNIPAR-1 |
network_name_str |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃOPlantas Medicinais são utilizadas desde a antiguidade para tratar uma série de doenças desempenhando um papel fundamental na saúde mundial. O uso da fitoterapia é muitas vezes o único recurso terapêutico de algumas comunidades. A Organização Mundial da Saúde reconhece a fitoterapia como uma alternativa de tratamento viável com baixo custo e recomenda o levantamento, identificação, estímulo e orientação do uso das plantas medicinais que possuem eficácia e segurança terapêutica comprovada. Nos últimos anos, os fitoterápicos ganharam espaço importante na reparação de tecidos, obtendo a partir deles formulações que agem no tratamento das feridas. O presente estudo teve por objetivo analisar pesquisas envolvendo plantas medicinais e seu poder cicatrizante. Foram utilizados dados de bases online, dos últimos dez anos, utilizando como descritores: “feridas, cicatrização, plantas medicinais”. Foram analisados os nomes científico e popular das plantas, a parte da planta que foi utilizada para os experimentos, tipo de extração e utilização, classes das substâncias e efeito na cicatrização. As plantas pesquisadas foram: Aloe vera (L.) Burm. f. (Babosa), Coronopu didymus (Mastruz), Tabebuia avellanedae (Ipê roxo), Arnica Montana L. (Arnica), Orbignya phalerata (Babaçu), Stryphnodendron adstringens Martius (Barbatimão), Caesalpinia ferrea Martius (Jucá), Chenopodium ambrosioides L. (Erva de Santa Maria), Triticum vulgare (Trigo), Tabernaemontana catharinensis (Jasmim), Calendula officinalis (Calêndula) e Helianthus annus (Girassol), Catharanthus roseus L. (Vinca Rosea) e Schinus terebinthifolius Raddi (Aroeira). Assim, pode-se observar que todas as plantas estudadas no artigo favoreceram o processo de cicatrização por meio de diferentes atividades, e que essas atividades estão relacionadas com as diversas classes de metabólitos.UNIPAR2018-03-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/630010.25110/arqsaude.v22i1.2018.6300Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 22 n. 1 (2018)1982-114X10.25110/arqsaude.v22i1.2018reponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)instname:Universidade Paranaense (UNIPAR)instacron:UNIPARporhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6300/3564Copyright (c) 2018 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPARinfo:eu-repo/semantics/openAccessBobbo Moreski, DanieliGiacomini Bueno, FernandaVieira de Souza Leite-Mello, Eneri2018-03-28T15:55:46Zoai:ojs2.revistas.unipar.br:article/6300Revistahttp://revistas.unipar.br/index.php/saudehttp://revistas.unipar.br/saude/oai||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br1982-114X1415-076Xopendoar:2018-03-28T15:55:46Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO |
title |
AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO |
spellingShingle |
AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO Bobbo Moreski, Danieli |
title_short |
AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO |
title_full |
AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO |
title_fullStr |
AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO |
title_full_unstemmed |
AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO |
title_sort |
AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO |
author |
Bobbo Moreski, Danieli |
author_facet |
Bobbo Moreski, Danieli Giacomini Bueno, Fernanda Vieira de Souza Leite-Mello, Eneri |
author_role |
author |
author2 |
Giacomini Bueno, Fernanda Vieira de Souza Leite-Mello, Eneri |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Bobbo Moreski, Danieli Giacomini Bueno, Fernanda Vieira de Souza Leite-Mello, Eneri |
description |
Plantas Medicinais são utilizadas desde a antiguidade para tratar uma série de doenças desempenhando um papel fundamental na saúde mundial. O uso da fitoterapia é muitas vezes o único recurso terapêutico de algumas comunidades. A Organização Mundial da Saúde reconhece a fitoterapia como uma alternativa de tratamento viável com baixo custo e recomenda o levantamento, identificação, estímulo e orientação do uso das plantas medicinais que possuem eficácia e segurança terapêutica comprovada. Nos últimos anos, os fitoterápicos ganharam espaço importante na reparação de tecidos, obtendo a partir deles formulações que agem no tratamento das feridas. O presente estudo teve por objetivo analisar pesquisas envolvendo plantas medicinais e seu poder cicatrizante. Foram utilizados dados de bases online, dos últimos dez anos, utilizando como descritores: “feridas, cicatrização, plantas medicinais”. Foram analisados os nomes científico e popular das plantas, a parte da planta que foi utilizada para os experimentos, tipo de extração e utilização, classes das substâncias e efeito na cicatrização. As plantas pesquisadas foram: Aloe vera (L.) Burm. f. (Babosa), Coronopu didymus (Mastruz), Tabebuia avellanedae (Ipê roxo), Arnica Montana L. (Arnica), Orbignya phalerata (Babaçu), Stryphnodendron adstringens Martius (Barbatimão), Caesalpinia ferrea Martius (Jucá), Chenopodium ambrosioides L. (Erva de Santa Maria), Triticum vulgare (Trigo), Tabernaemontana catharinensis (Jasmim), Calendula officinalis (Calêndula) e Helianthus annus (Girassol), Catharanthus roseus L. (Vinca Rosea) e Schinus terebinthifolius Raddi (Aroeira). Assim, pode-se observar que todas as plantas estudadas no artigo favoreceram o processo de cicatrização por meio de diferentes atividades, e que essas atividades estão relacionadas com as diversas classes de metabólitos. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-03-28 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6300 10.25110/arqsaude.v22i1.2018.6300 |
url |
https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6300 |
identifier_str_mv |
10.25110/arqsaude.v22i1.2018.6300 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6300/3564 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UNIPAR |
publisher.none.fl_str_mv |
UNIPAR |
dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 22 n. 1 (2018) 1982-114X 10.25110/arqsaude.v22i1.2018 reponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) instname:Universidade Paranaense (UNIPAR) instacron:UNIPAR |
instname_str |
Universidade Paranaense (UNIPAR) |
instacron_str |
UNIPAR |
institution |
UNIPAR |
reponame_str |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
collection |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR) |
repository.mail.fl_str_mv |
||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br |
_version_ |
1800218854884900864 |