ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO DO ENFERMEIRO COM PACIENTE ESTRANGEIRO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/5219 |
Resumo: | RESUMO: Esse relato teve como objetivo compartilhar a vivência de enfermeiros no atendimento de paciente oriundos de países do Mercosul e dividir suas estratégias de comunicação. Trata-se-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência. Pautados de que a comunicação se expressa de várias formas, os resultados obervados e percebidos, ao longo de 15 anos, dentro de um centro cirúrgico, foi de que o enfermeiro, assim como o restante da equipe assistencial, não tinha fluência em idioma estrangeiro e que, para estabelecer uma forma de comunicação com o paciente, usaram com frequência estratégias verbais associadas a não verbais tais como uso de papel e caneta, mimica facial, movimentação das mãos, posturas corporais, tom e volume da voz e toque técnico. Conclui-se que as instituições de saúde precisam proporcionar a capacitação não só do enfermeiro, mas toda equipe de saúde, provendo meios facilitadores para a comunicação com paciente estrangeiro. |
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ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO DO ENFERMEIRO COM PACIENTE ESTRANGEIRO: RELATO DE EXPERIÊNCIARESUMO: Esse relato teve como objetivo compartilhar a vivência de enfermeiros no atendimento de paciente oriundos de países do Mercosul e dividir suas estratégias de comunicação. Trata-se-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência. Pautados de que a comunicação se expressa de várias formas, os resultados obervados e percebidos, ao longo de 15 anos, dentro de um centro cirúrgico, foi de que o enfermeiro, assim como o restante da equipe assistencial, não tinha fluência em idioma estrangeiro e que, para estabelecer uma forma de comunicação com o paciente, usaram com frequência estratégias verbais associadas a não verbais tais como uso de papel e caneta, mimica facial, movimentação das mãos, posturas corporais, tom e volume da voz e toque técnico. Conclui-se que as instituições de saúde precisam proporcionar a capacitação não só do enfermeiro, mas toda equipe de saúde, provendo meios facilitadores para a comunicação com paciente estrangeiro.UNIPAR2016-08-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/521910.25110/arqsaude.v20i2.2016.5219Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 20 n. 2 (2016)1982-114X10.25110/arqsaude.v20i2.2016reponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)instname:Universidade Paranaense (UNIPAR)instacron:UNIPARporhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/5219/3307Copyright (c) 2016 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPARinfo:eu-repo/semantics/openAccessda Silva, Rulio Glécias MarçalPossas, Célia Regina da Silva SalesBarbosa, Marli ReinadoAraújo, Haroldo Ferreirados Santos, Maria Socorro Cardoso2017-07-05T15:24:23Zoai:ojs2.revistas.unipar.br:article/5219Revistahttp://revistas.unipar.br/index.php/saudehttp://revistas.unipar.br/saude/oai||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br1982-114X1415-076Xopendoar:2017-07-05T15:24:23Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR)false |
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