MECANISMOS EFETORES DA RESPOSTA IMUNE NA INFECÇÃO POR Bordetella pertussis
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6558 |
Resumo: | A coqueluche é uma doença infecciosa aguda, transmissível, com predileção pelo trato respiratório, caracterizada por paroxismos de tosse seca e considerada uma importante causa de morbidade e mortalidade infantil. A resposta imunológica humoral e celular do hospedeiro promove a delimitação da infecção, pois, essas respostas se caracterizam importantes linhas de defesa, durante a colonização e infecção da bactéria. Desta forma, esta pesquisa procurou, através de uma revisão bibliográfica, descrever acerca dos mecanismos mais eficazes de resposta imune contra a B. pertussis e abordar os mecanismos de evasão efetivados pelo patógeno. A imunidade protetora gerada por vacinas de células inteiras parece ser mediada em grande parte por células Th1, enquanto menos eficaz, do que as vacinas acelulares que induzem a produção de Th2 e Th17. É necessário que a vacina acelular seja atualizada com o intuito de incluir componentes antigênicos adjuvantes, bem como incluí-la no esquema vacinal de adolescentes e adultos, na tentativa de evitar a propagação da doença após o declínio da imunidade desses indivíduos. |
id |
UNIPAR-1_cdce9f7268763af94a748ab2c67dcd74 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.revistas.unipar.br:article/6558 |
network_acronym_str |
UNIPAR-1 |
network_name_str |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
MECANISMOS EFETORES DA RESPOSTA IMUNE NA INFECÇÃO POR Bordetella pertussisA coqueluche é uma doença infecciosa aguda, transmissível, com predileção pelo trato respiratório, caracterizada por paroxismos de tosse seca e considerada uma importante causa de morbidade e mortalidade infantil. A resposta imunológica humoral e celular do hospedeiro promove a delimitação da infecção, pois, essas respostas se caracterizam importantes linhas de defesa, durante a colonização e infecção da bactéria. Desta forma, esta pesquisa procurou, através de uma revisão bibliográfica, descrever acerca dos mecanismos mais eficazes de resposta imune contra a B. pertussis e abordar os mecanismos de evasão efetivados pelo patógeno. A imunidade protetora gerada por vacinas de células inteiras parece ser mediada em grande parte por células Th1, enquanto menos eficaz, do que as vacinas acelulares que induzem a produção de Th2 e Th17. É necessário que a vacina acelular seja atualizada com o intuito de incluir componentes antigênicos adjuvantes, bem como incluí-la no esquema vacinal de adolescentes e adultos, na tentativa de evitar a propagação da doença após o declínio da imunidade desses indivíduos.UNIPAR2019-05-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/655810.25110/arqsaude.v23i2.2019.6558Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 23 n. 2 (2019)1982-114X10.25110/arqsaude.v23i2.2019reponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)instname:Universidade Paranaense (UNIPAR)instacron:UNIPARporhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6558/3779Copyright (c) 2019 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPARinfo:eu-repo/semantics/openAccessAraújo, Thiago Moraes Silva deAraújo, Thayse Moraes Silva deBarbosa, Kledson Lopes2019-05-20T12:46:03Zoai:ojs2.revistas.unipar.br:article/6558Revistahttp://revistas.unipar.br/index.php/saudehttp://revistas.unipar.br/saude/oai||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br1982-114X1415-076Xopendoar:2019-05-20T12:46:03Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
MECANISMOS EFETORES DA RESPOSTA IMUNE NA INFECÇÃO POR Bordetella pertussis |
title |
MECANISMOS EFETORES DA RESPOSTA IMUNE NA INFECÇÃO POR Bordetella pertussis |
spellingShingle |
MECANISMOS EFETORES DA RESPOSTA IMUNE NA INFECÇÃO POR Bordetella pertussis Araújo, Thiago Moraes Silva de |
title_short |
MECANISMOS EFETORES DA RESPOSTA IMUNE NA INFECÇÃO POR Bordetella pertussis |
title_full |
MECANISMOS EFETORES DA RESPOSTA IMUNE NA INFECÇÃO POR Bordetella pertussis |
title_fullStr |
MECANISMOS EFETORES DA RESPOSTA IMUNE NA INFECÇÃO POR Bordetella pertussis |
title_full_unstemmed |
MECANISMOS EFETORES DA RESPOSTA IMUNE NA INFECÇÃO POR Bordetella pertussis |
title_sort |
MECANISMOS EFETORES DA RESPOSTA IMUNE NA INFECÇÃO POR Bordetella pertussis |
author |
Araújo, Thiago Moraes Silva de |
author_facet |
Araújo, Thiago Moraes Silva de Araújo, Thayse Moraes Silva de Barbosa, Kledson Lopes |
author_role |
author |
author2 |
Araújo, Thayse Moraes Silva de Barbosa, Kledson Lopes |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Araújo, Thiago Moraes Silva de Araújo, Thayse Moraes Silva de Barbosa, Kledson Lopes |
description |
A coqueluche é uma doença infecciosa aguda, transmissível, com predileção pelo trato respiratório, caracterizada por paroxismos de tosse seca e considerada uma importante causa de morbidade e mortalidade infantil. A resposta imunológica humoral e celular do hospedeiro promove a delimitação da infecção, pois, essas respostas se caracterizam importantes linhas de defesa, durante a colonização e infecção da bactéria. Desta forma, esta pesquisa procurou, através de uma revisão bibliográfica, descrever acerca dos mecanismos mais eficazes de resposta imune contra a B. pertussis e abordar os mecanismos de evasão efetivados pelo patógeno. A imunidade protetora gerada por vacinas de células inteiras parece ser mediada em grande parte por células Th1, enquanto menos eficaz, do que as vacinas acelulares que induzem a produção de Th2 e Th17. É necessário que a vacina acelular seja atualizada com o intuito de incluir componentes antigênicos adjuvantes, bem como incluí-la no esquema vacinal de adolescentes e adultos, na tentativa de evitar a propagação da doença após o declínio da imunidade desses indivíduos. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-05-16 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6558 10.25110/arqsaude.v23i2.2019.6558 |
url |
https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6558 |
identifier_str_mv |
10.25110/arqsaude.v23i2.2019.6558 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6558/3779 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UNIPAR |
publisher.none.fl_str_mv |
UNIPAR |
dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 23 n. 2 (2019) 1982-114X 10.25110/arqsaude.v23i2.2019 reponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) instname:Universidade Paranaense (UNIPAR) instacron:UNIPAR |
instname_str |
Universidade Paranaense (UNIPAR) |
instacron_str |
UNIPAR |
institution |
UNIPAR |
reponame_str |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
collection |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR) |
repository.mail.fl_str_mv |
||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br |
_version_ |
1800218854924746752 |