COMUNICAÇÃO DE ALUNOS COM TEA: ESTRATÉGIAS BASEADAS NAS DIFICULDADES DE PROFESSORAS
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gepesvida |
Texto Completo: | http://www.icepsc.com.br/ojs/index.php/gepesvida/article/view/373 |
Resumo: | O crescente aumento no número de diagnósticos de TEA e o avanço na legislação tornaram mais visíveis as demandas desta parcela da população. No âmbito educacional o maior obstáculo passa a ser a oferta de uma educação de qualidade dentro do sistema regular de ensino. A superação desta dificuldade passa pela qualificação docente e pelo desenvolvimento de estratégias que possam ser aplicadas na rotina escolar destes alunos. A proposta apresentada neste estudo contou com três etapas, contemplando entrevista, onde as professoras expuseram suas dúvidas, uma formação continuada para qualificar a prática docente e um questionário para avaliar o impacto da referida formação. A maioria das professoras passaram a adotar as estratégias propostas e apenas três relataram dificuldades com a implementação, o que sugere que ouvir as demandas das profissionais e realizar uma formação sobre as estratégias pode impactar positivamente a adoção das práticas no contexto escolar. Novas pesquisas devem ser realizadas para aprofundar as dificuldades na utilização destas estratégias em salas de aula com alunos com TEA. |
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COMUNICAÇÃO DE ALUNOS COM TEA: ESTRATÉGIAS BASEADAS NAS DIFICULDADES DE PROFESSORASTranstorno do espectro do autismo. Inclusão. Comunicação.O crescente aumento no número de diagnósticos de TEA e o avanço na legislação tornaram mais visíveis as demandas desta parcela da população. No âmbito educacional o maior obstáculo passa a ser a oferta de uma educação de qualidade dentro do sistema regular de ensino. A superação desta dificuldade passa pela qualificação docente e pelo desenvolvimento de estratégias que possam ser aplicadas na rotina escolar destes alunos. A proposta apresentada neste estudo contou com três etapas, contemplando entrevista, onde as professoras expuseram suas dúvidas, uma formação continuada para qualificar a prática docente e um questionário para avaliar o impacto da referida formação. A maioria das professoras passaram a adotar as estratégias propostas e apenas três relataram dificuldades com a implementação, o que sugere que ouvir as demandas das profissionais e realizar uma formação sobre as estratégias pode impactar positivamente a adoção das práticas no contexto escolar. Novas pesquisas devem ser realizadas para aprofundar as dificuldades na utilização destas estratégias em salas de aula com alunos com TEA.Editora ICEPOliveira Crespo, RenataLenz da Silva, GabriellePimentel Höher Camargo, Síglia2020-01-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.icepsc.com.br/ojs/index.php/gepesvida/article/view/373Revista GepesVida; v. 5, n. 13 (2019): GepesVida Especial2447-3545reponame:Revista Gepesvidainstname:Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)instacron:UNIPLACporhttp://www.icepsc.com.br/ojs/index.php/gepesvida/article/view/373/202info:eu-repo/semantics/openAccess2020-01-08T23:33:23Zoai:ojs.icepsc.com.br:article/373Revistahttp://www.icepsc.com.br/ojs/index.php/gepesvida/indexPUBhttp://www.icepsc.com.br/ojs/index.php/gepesvida/oaiandrade@technologist.com||2447-35452447-3545opendoar:2020-01-08T23:33:23Revista Gepesvida - Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)false |
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