Educação física e esporte na escola: associação com o nível de atividade física em adultos jovens

• Autor(a) principal: Carrazoni, Gustavo Salgado
• Data de Publicação: 2016
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UNIPAMPA
• Texto Completo: http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/5238
• topic: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE; Educação física; Adulto jovem; Atividade motora; Treinamento; Rede social; Young adult; Motor activity; Physical education and training; Social networking

Este estudo objetivou verificar a associação entre o nível de Atividade Física (AF) de adultos jovens e a participação nas aulas de Educação Física escolar (EF) e equipes esportivas escolares (EE). A amostra contou com 95 indivíduos (57 mulheres) com idade média de 20,8 ±4,57, formados no ensino médio nos anos de 2009, 2012 e 2015, de cinco escolas da rede pública de ensino de Uruguaiana/RS. O nível de AF foi medido com o IPAQ, versão longa, e classificado em "suficientemente ativo" e "insuficientemente ativo". Os indivíduos foram organizados, ainda, nos grupos: "Não fazia EF" - "Fazia EF em Turma" - "Fazia EF em Clube". Para as EE foi considerada a participação nos treinamentos da equipe escolar e representação da escola em competições. Os participantes foram contatados via redes sociais, e a coleta das informações realizada por instrumento digital. Para descrição das informações foram utilizadas frequências (absolutas/relativas) e intervalo de confiança de 95% (IC95%). Para associações entre participação nas aulas de EF, EE e das variáveis sociodemográficas com o nível de AF, utilizamos os testes Qui-quadrado para heterogeneidade e para tendência. Embora as associações não tenham sido estatisticamente significativas, aqueles que participavam da EF escolar em formato de clubes e/ou participavam das EE tiveram uma maior proporção de indivíduos suficientemente ativos. Tais resultados corroboram com a literatura, reforçando a necessidade da presença da EF escolar e das equipes esportivas na escola, dado que tais vivências podem contribuir para aumentar o nível de AF no início da vida adulta.