Rigor Mortis em carpas húngaras (Cyprinus carpio) submetidas ao extrato de Maracujá (Passiflora incarnata)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIPAMPA |
Texto Completo: | http://dspace.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/1466 |
Resumo: | A captura, transporte e a conservação incorreta ainda são os principais problemas para conservar o pescado, essas técnicas quando mal aplicadas desencadeiam mudanças fisiologias e bioquímicas que afetam na qualidade da carne resultando no estresse. Com a morte do peixe, a primeira transformação que ocorre no animal é o rigor mortis, caracterizasse pelo enrijecimento do músculo. À frente dessa situação, a utilização de substâncias para minimizar a ação do estresse associado ao manejo correto de captura e abate se tornam fundamentais para aumentar a vida útil do produto garantindo sua qualidade, dentre as alternativas que visam melhorar o crescimento, aumentar a imunidade e reduzir os efeitos do estresse sobre os peixes destaca-se a utilização de plantas medicinais. O maracujá vermelho se torna uma alternativa, o emprego mais usual dessa planta é como sedativo e tranquilizante. Este trabalho teve o objetivo de avaliar o rigor mortis em carpas húngaras submetidas ao extrato de maracujá. Foram utilizados 18 animais, com peso médio de 1,64 ± 0,51 kg e comprimento total de 45,5 ± 1,7 cm para o TS e já 1,51 ± 0,33 kg e 43,5 ± 1,4 cm para o TC. No tratamento TS foram aplicados três mL de soro fisiológico por kg de peso vivo. Já no tratamento TC foram aplicados três mL do extrato de maracujá por kg de peso vivo. Seis animais foram destinados para análise do pH muscular. A primeira leitura do pH foi abaixo de 7, indicando que o manejo pré abate causou estresse nos animais. Não houve diferença significativa entre os tratamentos no pH muscular no decorrer do experimento (P>0,05). Em 48 horas o pH se manteve baixo entre 6,59 a 6,64 e em 24 horas foi observado um leve rigor mortis nos tratamentos. O extrato de maracujá não apresentou efeito sedativo, não afetando o rigor mortis e pH muscular dos peixes. |
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Pedron, Fabio de AraújoFidelis, Eduarda Monteiro2017-05-12T17:32:35Z2017-05-12T17:32:35Z2015-12-18FIDELIS, Eduarda Monteiro. Rigor Mortis em carpas húngaras (Cyprinus carpio) submetidas ao extrato de Maracujá (Passiflora incarnata). 26 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Aquicultura) - Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, 2015.http://dspace.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/1466A captura, transporte e a conservação incorreta ainda são os principais problemas para conservar o pescado, essas técnicas quando mal aplicadas desencadeiam mudanças fisiologias e bioquímicas que afetam na qualidade da carne resultando no estresse. Com a morte do peixe, a primeira transformação que ocorre no animal é o rigor mortis, caracterizasse pelo enrijecimento do músculo. À frente dessa situação, a utilização de substâncias para minimizar a ação do estresse associado ao manejo correto de captura e abate se tornam fundamentais para aumentar a vida útil do produto garantindo sua qualidade, dentre as alternativas que visam melhorar o crescimento, aumentar a imunidade e reduzir os efeitos do estresse sobre os peixes destaca-se a utilização de plantas medicinais. O maracujá vermelho se torna uma alternativa, o emprego mais usual dessa planta é como sedativo e tranquilizante. Este trabalho teve o objetivo de avaliar o rigor mortis em carpas húngaras submetidas ao extrato de maracujá. Foram utilizados 18 animais, com peso médio de 1,64 ± 0,51 kg e comprimento total de 45,5 ± 1,7 cm para o TS e já 1,51 ± 0,33 kg e 43,5 ± 1,4 cm para o TC. No tratamento TS foram aplicados três mL de soro fisiológico por kg de peso vivo. Já no tratamento TC foram aplicados três mL do extrato de maracujá por kg de peso vivo. Seis animais foram destinados para análise do pH muscular. A primeira leitura do pH foi abaixo de 7, indicando que o manejo pré abate causou estresse nos animais. Não houve diferença significativa entre os tratamentos no pH muscular no decorrer do experimento (P>0,05). Em 48 horas o pH se manteve baixo entre 6,59 a 6,64 e em 24 horas foi observado um leve rigor mortis nos tratamentos. O extrato de maracujá não apresentou efeito sedativo, não afetando o rigor mortis e pH muscular dos peixes.The capture, transport and improper maintenance are still the main problems to conserve the fish, these techniques when misapplied trigger physiology and biochemical changes affecting the quality of the meat resulting in stress. With the death of the fish, the first transformation that occurs in animals is rigor mortis, featured by muscle stiffness. In front of this situation, the use of substances to minimize the action of the stress associated with the proper handling of capture and killing become fundamental to increase the lifetime of the product ensuring its quality, among the alternatives to improve the growth, enhance immunity and reduce the effects of stress on the fish stands out the use of medicinal plants. Red passion becomes an alternative; the most common use of this plant is as a sedative and tranquilizer. This work aimed to evaluate the rigor mortis in Cyprinus carpio submitted to the Passiflora incarnata extract. 24 animals were used, with average weight of 1.64 ± 0.51 kg and total length of 45.5 ± 1.7 cm for the TS and has 1.51 ± 0.33 kg and 43.5 ± 1.4 cm for TC. In the treatment TS were applied three mL of saline per kg body weight. Already in TC were applied three mL of passion fruit extract per kg of body weight. Six animals were used for analysis of pH. The application of the extract did not show sedative effect in pre slaughter. The first pH reading was below 7 indicating that the pre slaughter handling stress caused in animals. There was no significant difference between treatments in muscle pH during the experiment (P> 0.05). Within 48 hours the pH remained low between 6.59 to 6.64 and in 24 hours was observed a slight rigor mortis in treatments. The Passiflora incarnata extract showed no sedative effect, not affecting the rigor mortis and muscle pH fish.porUniversidade Federal do PampaCampus UruguaianaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS AGRARIASQualidade da carneAbateRigor mortisRigor Mortis em carpas húngaras (Cyprinus carpio) submetidas ao extrato de Maracujá (Passiflora incarnata)Rigor Mortis in Hungarian carp (Cyprinus carpio) submitted to passion fruit extract (Passiflora incarnata)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPASlaughterMeat qualityFishORIGINALEDUARDA MONTEIRO FIDELIS.pdfEDUARDA MONTEIRO FIDELIS.pdfapplication/pdf577478https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/1466/1/EDUARDA%20MONTEIRO%20FIDELIS.pdf79ed07ba6ba9cae33fa8499471a0e698MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/1466/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/1466/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTEDUARDA MONTEIRO FIDELIS.pdf.txtEDUARDA MONTEIRO FIDELIS.pdf.txtExtracted texttext/plain31238https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/1466/4/EDUARDA%20MONTEIRO%20FIDELIS.pdf.txtbcb258bdbd3b8f9d2ec252564bfd86a7MD54riu/14662021-04-05 15:53:39.024oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/1466Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2021-04-05T18:53:39Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false |
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