Extrato de vinho tinto inibe crescimento in vitro de bactérias patogênicas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIPAMPA |
Texto Completo: | http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2587 |
Resumo: | A indústria alimentícia está em constante busca por alternativas de conservantes naturais, investigando opções que visem eliminar perigos e diminuir os riscos à saúde do consumidor. Sabe-se que o vinho possui propriedades antimicrobianas que têm sido utilizadas ao longo dos anos. Dessa forma, este trabalho objetivou avaliar o potencial antibacteriano in vitro do extrato de vinho tinto Merlot e branco Chardonnay, frente a estirpes de bactérias dos grupos E. coli, oriundas de linguiças, queijos e leites, além de cepas padrões de Staphylococcus aureus, S, warneri e S. lugdunensis, Listeria monocytogenes e Salmonella Enteritidis, comparando-os com antibióticos existentes no mercado. A metodologia utilizada foi de difusão em ágar perfurado, utilizando-se duas concentrações, sendo uma por solução hidroalcóolica e a outra, o extrato puro. Através dos resultados obtidos, é possível afirmar que o extrato de vinho tinto inibiu significativamente as bactérias, principalmente no que se refere às Gram positivas, especialmente a Staphylococcus. No vinho branco não se obteve os mesmos resultados, apontando dados por vezes nulos. Quanto ao extrato puro tinto principalmente no volume de 50µL, os resultados demonstraram uma eficácia maior sobre o extrato diluído em quaisquer das concentrações e para todos os grupos de bactérias estudadas. Sugere-se que os resultados apresentados foram causados pela presença de polifenóis, que são mais abundantes no vinho tinto do que no vinho branco. Dessa forma, conclui-se que o extrato do vinho tinto pode ser utilizado como um conservante natural na indústria alimentícia, oferecendo um meio seguro ao consumidor. |
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Zocche, FernandoZocche, FernandoMoraes, Caroline CostaManera, Ana PaulaWerka, Carin2018-03-28T17:53:05Z2015-12-112018-03-28T17:53:05Z2015-12-04WERKA, Carin. Extrato de vinho tinto inibe crescimento in vitro de bactérias patogênicas. 2015. 24 f. Trabalho de Conclusão (Graduação) – Curso de bacharelado em Enologia, Universidade Federal do Pampa, Dom Pedrito,RS.http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2587A indústria alimentícia está em constante busca por alternativas de conservantes naturais, investigando opções que visem eliminar perigos e diminuir os riscos à saúde do consumidor. Sabe-se que o vinho possui propriedades antimicrobianas que têm sido utilizadas ao longo dos anos. Dessa forma, este trabalho objetivou avaliar o potencial antibacteriano in vitro do extrato de vinho tinto Merlot e branco Chardonnay, frente a estirpes de bactérias dos grupos E. coli, oriundas de linguiças, queijos e leites, além de cepas padrões de Staphylococcus aureus, S, warneri e S. lugdunensis, Listeria monocytogenes e Salmonella Enteritidis, comparando-os com antibióticos existentes no mercado. A metodologia utilizada foi de difusão em ágar perfurado, utilizando-se duas concentrações, sendo uma por solução hidroalcóolica e a outra, o extrato puro. Através dos resultados obtidos, é possível afirmar que o extrato de vinho tinto inibiu significativamente as bactérias, principalmente no que se refere às Gram positivas, especialmente a Staphylococcus. No vinho branco não se obteve os mesmos resultados, apontando dados por vezes nulos. Quanto ao extrato puro tinto principalmente no volume de 50µL, os resultados demonstraram uma eficácia maior sobre o extrato diluído em quaisquer das concentrações e para todos os grupos de bactérias estudadas. Sugere-se que os resultados apresentados foram causados pela presença de polifenóis, que são mais abundantes no vinho tinto do que no vinho branco. Dessa forma, conclui-se que o extrato do vinho tinto pode ser utilizado como um conservante natural na indústria alimentícia, oferecendo um meio seguro ao consumidor.The food industry is constantly searching for alternatives to natural preservatives, investigating options that aim to eliminate hazards and reduce risks to consumer health. It is known that the wine has antimicrobial properties that have been used over the years. The objective of this work was to evaluate the in vitro antibacterial potential of Merlot and Chardonnay white wine extract against strains of E. coli bacteria from sausages, cheeses and milks, as well as standard strains of Staphylococcus aureus, S , warneri and S. lugdunensis, Listeria monocytogenes and Salmonella Enteritidis, comparing them with antibiotics on the market. The methodology used was diffusion in perforated agar, using two concentrations, one per hydroalcoholic solution and the other, the pure extract. From the results obtained, it is possible to affirm that red wine extract significantly inhibited the bacteria, especially with regard to Gram positive, especially Staphylococcus. In the white wine the same results were not obtained, pointing sometimes data null. Regarding the pure red extract mainly in the volume of 50μL, the results demonstrated a greater efficacy on the extract diluted in any of the concentrations and for all the groups of bacteria studied. It is suggested that the results presented were caused by the presence of polyphenols, which are more abundant in red wine than in white wine. In this way, it can be concluded that the red wine extract can be used as a natural preservative in the food industry, offering a safe means to the consumer.porUniversidade Federal do PampaUNIPAMPABrasilCampus Dom PedritoCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRAVinho tintoVinho BrancoConservante naturalMicrorganismosMicroorganismWhite wineRed wineExtrato de vinho tinto inibe crescimento in vitro de bactérias patogênicasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPAORIGINALCARIN WERKA.pdfCARIN WERKA.pdfCarin Werka 2015application/pdf601496https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2587/1/CARIN%20WERKA.pdf388a11382bb4c53afac9edcdd3e2c948MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2587/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTCARIN WERKA.pdf.txtCARIN WERKA.pdf.txtExtracted texttext/plain40528https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2587/3/CARIN%20WERKA.pdf.txt90be1d07bb3002d2a58d48679bd686d2MD53riu/25872018-03-29 03:04:10.178oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/2587TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2018-03-29T06:04:10Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false |
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