A CONSTTUIÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO EM HANNAH ARENDT: POR UMA RESIGNIFICAÇÃO SEMÂNTICA DO CONCEITO DE “POLIS” PARA HISTORIOGRAFIA DO MUNDO ANTIGO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Labirinto (Porto Velho) |
Texto Completo: | https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1156 |
Resumo: | De modo genérico, o conceito de “Polis” sempre esteve ligado ao de “Cidade-Estado”, de localidade física e institucionalizada. Doravante, a filósofa Hannah Arendt vem lançar luzes sobre esse entendimento, compreendendo a “Polis”, antes, numa esfera existencial, filosófica, de um espaço interpessoal resultante da ação coletiva de cidadãos reunidos para tratar de interesses comuns e não de um aglomerado urbanístico, ou mesmo de um Estado na concepção moderna do termo. Tal afirmação é de extrema importância, pois nos faz repensar a categoria de identidade política helênica tomando como referência um conjunto de crenças, hábitos e visões de mundo comum que se expressam num espaço não concreto e necessariamente institucionalizado. A proposta desta comunicação, portanto, é de apresentar a noção de “espaço público” como expressão semântica genuína do conceito de Polis dentro da obra de Hannah Arendt. |
id |
UNIR-2_bc0b601ed08b166ca1c7c5d5a1280bba |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.unir.br:article/1156 |
network_acronym_str |
UNIR-2 |
network_name_str |
Labirinto (Porto Velho) |
repository_id_str |
|
spelling |
A CONSTTUIÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO EM HANNAH ARENDT: POR UMA RESIGNIFICAÇÃO SEMÂNTICA DO CONCEITO DE “POLIS” PARA HISTORIOGRAFIA DO MUNDO ANTIGOPolisEspaço PúblicoHannah Arendt De modo genérico, o conceito de “Polis” sempre esteve ligado ao de “Cidade-Estado”, de localidade física e institucionalizada. Doravante, a filósofa Hannah Arendt vem lançar luzes sobre esse entendimento, compreendendo a “Polis”, antes, numa esfera existencial, filosófica, de um espaço interpessoal resultante da ação coletiva de cidadãos reunidos para tratar de interesses comuns e não de um aglomerado urbanístico, ou mesmo de um Estado na concepção moderna do termo. Tal afirmação é de extrema importância, pois nos faz repensar a categoria de identidade política helênica tomando como referência um conjunto de crenças, hábitos e visões de mundo comum que se expressam num espaço não concreto e necessariamente institucionalizado. A proposta desta comunicação, portanto, é de apresentar a noção de “espaço público” como expressão semântica genuína do conceito de Polis dentro da obra de Hannah Arendt. PROPESQ2015-03-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1156Revista Labirinto (UNIR); v. 21 (2014): July-Dec.; 104-1161519-6674reponame:Labirinto (Porto Velho)instname:Universidade Federal de Rondônia (UNIR)instacron:UNIRporhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1156/1310Carvalho, Diego Avelino de Moraesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-11-23T14:57:27Zoai:periodicos.unir.br:article/1156Revistahttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTOPUBhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/oai||labirinto@unir.br1519-66741519-6674opendoar:2015-11-23T14:57:27Labirinto (Porto Velho) - Universidade Federal de Rondônia (UNIR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A CONSTTUIÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO EM HANNAH ARENDT: POR UMA RESIGNIFICAÇÃO SEMÂNTICA DO CONCEITO DE “POLIS” PARA HISTORIOGRAFIA DO MUNDO ANTIGO |
title |
A CONSTTUIÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO EM HANNAH ARENDT: POR UMA RESIGNIFICAÇÃO SEMÂNTICA DO CONCEITO DE “POLIS” PARA HISTORIOGRAFIA DO MUNDO ANTIGO |
spellingShingle |
A CONSTTUIÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO EM HANNAH ARENDT: POR UMA RESIGNIFICAÇÃO SEMÂNTICA DO CONCEITO DE “POLIS” PARA HISTORIOGRAFIA DO MUNDO ANTIGO Carvalho, Diego Avelino de Moraes Polis Espaço Público Hannah Arendt |
title_short |
A CONSTTUIÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO EM HANNAH ARENDT: POR UMA RESIGNIFICAÇÃO SEMÂNTICA DO CONCEITO DE “POLIS” PARA HISTORIOGRAFIA DO MUNDO ANTIGO |
title_full |
A CONSTTUIÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO EM HANNAH ARENDT: POR UMA RESIGNIFICAÇÃO SEMÂNTICA DO CONCEITO DE “POLIS” PARA HISTORIOGRAFIA DO MUNDO ANTIGO |
title_fullStr |
A CONSTTUIÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO EM HANNAH ARENDT: POR UMA RESIGNIFICAÇÃO SEMÂNTICA DO CONCEITO DE “POLIS” PARA HISTORIOGRAFIA DO MUNDO ANTIGO |
title_full_unstemmed |
A CONSTTUIÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO EM HANNAH ARENDT: POR UMA RESIGNIFICAÇÃO SEMÂNTICA DO CONCEITO DE “POLIS” PARA HISTORIOGRAFIA DO MUNDO ANTIGO |
title_sort |
A CONSTTUIÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO EM HANNAH ARENDT: POR UMA RESIGNIFICAÇÃO SEMÂNTICA DO CONCEITO DE “POLIS” PARA HISTORIOGRAFIA DO MUNDO ANTIGO |
author |
Carvalho, Diego Avelino de Moraes |
author_facet |
Carvalho, Diego Avelino de Moraes |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carvalho, Diego Avelino de Moraes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Polis Espaço Público Hannah Arendt |
topic |
Polis Espaço Público Hannah Arendt |
description |
De modo genérico, o conceito de “Polis” sempre esteve ligado ao de “Cidade-Estado”, de localidade física e institucionalizada. Doravante, a filósofa Hannah Arendt vem lançar luzes sobre esse entendimento, compreendendo a “Polis”, antes, numa esfera existencial, filosófica, de um espaço interpessoal resultante da ação coletiva de cidadãos reunidos para tratar de interesses comuns e não de um aglomerado urbanístico, ou mesmo de um Estado na concepção moderna do termo. Tal afirmação é de extrema importância, pois nos faz repensar a categoria de identidade política helênica tomando como referência um conjunto de crenças, hábitos e visões de mundo comum que se expressam num espaço não concreto e necessariamente institucionalizado. A proposta desta comunicação, portanto, é de apresentar a noção de “espaço público” como expressão semântica genuína do conceito de Polis dentro da obra de Hannah Arendt. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-03-07 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1156 |
url |
https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1156 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1156/1310 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
PROPESQ |
publisher.none.fl_str_mv |
PROPESQ |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Labirinto (UNIR); v. 21 (2014): July-Dec.; 104-116 1519-6674 reponame:Labirinto (Porto Velho) instname:Universidade Federal de Rondônia (UNIR) instacron:UNIR |
instname_str |
Universidade Federal de Rondônia (UNIR) |
instacron_str |
UNIR |
institution |
UNIR |
reponame_str |
Labirinto (Porto Velho) |
collection |
Labirinto (Porto Velho) |
repository.name.fl_str_mv |
Labirinto (Porto Velho) - Universidade Federal de Rondônia (UNIR) |
repository.mail.fl_str_mv |
||labirinto@unir.br |
_version_ |
1800219450007355392 |