O CONTEXTO E OS IMPLÍCITOS NA PRODUÇÃO DE CARTUNS DE ZIRALDO E MILLÔR FERNANDES
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Labirinto (Porto Velho) |
Texto Completo: | https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1026 |
Resumo: | A intenção deste artigo é analisar cartuns de Ziraldo e de Millôr Fernandes, considerando especificamente os recursos linguísticos reconhecidos pela semântica como contexto de produção e implícitos. O interesse pelo assunto se justifica nas possibilidades diversas de análise da linguagem desse tipo textual, uma vez que, sendo econômica em palavras, deixam ao leitor aberturas interpretativas, causadas pelos subentendidos, pela época de facção e pela combinação entre a tessitura verbal e a não-verbal. Como estratégia discursiva, registramos aspectos históricos do surgimento do gênero textual, para então, abordarmos aspectos da linguagem em textos dos referidos autores. Contribuem com o estudo, ao mesmo tempo em que assumem o papel de autoridade argumentativa, Maigueneau (1996), Kock (2005), Ilari e Geraldi (1990). Os resultados esperados dizem respeito à ampliação de nossa capacidade de lidar, manipular e compreender o texto como um acontecimento, como um evento que traz outros eventos, pertencentes ao mundo real e ao mundo imaginário de quem o produz. |
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O CONTEXTO E OS IMPLÍCITOS NA PRODUÇÃO DE CARTUNS DE ZIRALDO E MILLÔR FERNANDESCartuns. Ziraldo. Millôr Fernandes. Contexto. Implícitos.A intenção deste artigo é analisar cartuns de Ziraldo e de Millôr Fernandes, considerando especificamente os recursos linguísticos reconhecidos pela semântica como contexto de produção e implícitos. O interesse pelo assunto se justifica nas possibilidades diversas de análise da linguagem desse tipo textual, uma vez que, sendo econômica em palavras, deixam ao leitor aberturas interpretativas, causadas pelos subentendidos, pela época de facção e pela combinação entre a tessitura verbal e a não-verbal. Como estratégia discursiva, registramos aspectos históricos do surgimento do gênero textual, para então, abordarmos aspectos da linguagem em textos dos referidos autores. Contribuem com o estudo, ao mesmo tempo em que assumem o papel de autoridade argumentativa, Maigueneau (1996), Kock (2005), Ilari e Geraldi (1990). Os resultados esperados dizem respeito à ampliação de nossa capacidade de lidar, manipular e compreender o texto como um acontecimento, como um evento que traz outros eventos, pertencentes ao mundo real e ao mundo imaginário de quem o produz. PROPESQ2015-02-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1026Revista Labirinto (UNIR); v. 21 (2014): July-Dec.; 194-2071519-6674reponame:Labirinto (Porto Velho)instname:Universidade Federal de Rondônia (UNIR)instacron:UNIRporhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1026/1319Leal Lemos, José AntônioSoares, Enísiainfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-11-23T14:57:27Zoai:periodicos.unir.br:article/1026Revistahttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTOPUBhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/oai||labirinto@unir.br1519-66741519-6674opendoar:2015-11-23T14:57:27Labirinto (Porto Velho) - Universidade Federal de Rondônia (UNIR)false |
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