Função motora grossa de indivíduos com paralisia cerebral: implicações para a inclusão social
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cinergis (Online) |
Texto Completo: | https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/6044 |
Resumo: | A paralisia cerebral (PC) é definida como um comprometimento motor que limita a atividade e é atribuída a distúrbios não-progressivos do encéfalo imaturo. As desordens motoras da PC são frequentemente acompanhadas por déficit cognitivo, de comunicação e de percepção sensorial, alterações comportamentais e convulsões ou a combinação desses fatores, que tornam o sujeito dependente para o auto-cuidado e mobilidade e restringem sua participação social. Objetivo: relacionar a função motora grossa de indivíduos com PC com a sua inclusão social. Método: a amostra constituiu-se por 14 pais e seus filhos com diagnóstico de PC, com idades entre um ano e 15 anos, sendo nove do sexo masculino e cinco do sexo feminino. Como instrumentos de avaliação foram utilizados um questionário semi-estruturado e a escala Gross Motor Function Classification System (GMFCS). Resultados: os resultados indicaram que a inserção de indivíduos com PC no ensino regular não dependeu de melhores níveis funcionais, também não foi encontrada diferença quanto à convivência social em lugares públicos. Considerações finais: conclui-se que o comprometimento motor, de forma isolada, não limitou a participação social dos indivíduos da amostra. |
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Função motora grossa de indivíduos com paralisia cerebral: implicações para a inclusão socialEncefalopatiaComprometimento MotorParticipação.A paralisia cerebral (PC) é definida como um comprometimento motor que limita a atividade e é atribuída a distúrbios não-progressivos do encéfalo imaturo. As desordens motoras da PC são frequentemente acompanhadas por déficit cognitivo, de comunicação e de percepção sensorial, alterações comportamentais e convulsões ou a combinação desses fatores, que tornam o sujeito dependente para o auto-cuidado e mobilidade e restringem sua participação social. Objetivo: relacionar a função motora grossa de indivíduos com PC com a sua inclusão social. Método: a amostra constituiu-se por 14 pais e seus filhos com diagnóstico de PC, com idades entre um ano e 15 anos, sendo nove do sexo masculino e cinco do sexo feminino. Como instrumentos de avaliação foram utilizados um questionário semi-estruturado e a escala Gross Motor Function Classification System (GMFCS). Resultados: os resultados indicaram que a inserção de indivíduos com PC no ensino regular não dependeu de melhores níveis funcionais, também não foi encontrada diferença quanto à convivência social em lugares públicos. Considerações finais: conclui-se que o comprometimento motor, de forma isolada, não limitou a participação social dos indivíduos da amostra.Universidade de Santa Cruz do Sul2015-07-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/604410.17058/cinergis.v16i1.6044Cinergis; v. 16 n. 1 (2015)2177-4005reponame:Cinergis (Online)instname:Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)instacron:UNISCporhttps://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/6044/4195Dalmolin, RaianeNajar Smeha, LucianeMartins, Juliana Saibatinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-27T15:00:43Zoai:ojs.online.unisc.br:article/6044Revistahttp://online.unisc.br/seer/index.php/cinergishttp://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/oai||mburgos@unisc.br|| borfe.leticia@gmail.com2177-40051519-2512opendoar:2024-05-27T15:00:43Cinergis (Online) - Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)false |
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A paralisia cerebral (PC) é definida como um comprometimento motor que limita a atividade e é atribuída a distúrbios não-progressivos do encéfalo imaturo. As desordens motoras da PC são frequentemente acompanhadas por déficit cognitivo, de comunicação e de percepção sensorial, alterações comportamentais e convulsões ou a combinação desses fatores, que tornam o sujeito dependente para o auto-cuidado e mobilidade e restringem sua participação social. Objetivo: relacionar a função motora grossa de indivíduos com PC com a sua inclusão social. Método: a amostra constituiu-se por 14 pais e seus filhos com diagnóstico de PC, com idades entre um ano e 15 anos, sendo nove do sexo masculino e cinco do sexo feminino. Como instrumentos de avaliação foram utilizados um questionário semi-estruturado e a escala Gross Motor Function Classification System (GMFCS). Resultados: os resultados indicaram que a inserção de indivíduos com PC no ensino regular não dependeu de melhores níveis funcionais, também não foi encontrada diferença quanto à convivência social em lugares públicos. Considerações finais: conclui-se que o comprometimento motor, de forma isolada, não limitou a participação social dos indivíduos da amostra. |
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