Níveis de flexibilidade de meninas praticantes de Ginástica Olímpica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Czekalski, Zeneide
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Charnei, Maira Ivanise, Silveira, Jorge William Pedroso
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cinergis (Online)
Texto Completo: https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/1121
Resumo: O objetivo principal deste estudo foi analisar o nível de flexibilidade de meninas de diferentes faixas etárias, praticantes de ginástica olímpica, relacionando-o á saúde de acordo com os padrões oferecidos pelo Projeto Esporte Brasil – PROESP-BR. A mensuração dos dados foi realizada a partir do teste linear de sentar e alcançar proposto por WELLS & DILLON, (1952), no qual a finalidade é medir a flexibilidade envolvendo a musculatura ísquio-tibial e a região lombar. Participaram do estudo vinte crianças do sexo feminino, praticantes de ginástica olímpica; a média dos valores de flexibilidade do grupo 01 (6-7 anos) foram de 23,13 ± 3,01cm e do grupo 02 (10-12 anos) foram de 30,58 ± 4,86cm, classificando ambos os grupos com nível de flexibilidade “Bom”, porém, como relata a literatura, o grupo 02 apresenta maior dispersão com amplitude de dados de 14,9cm enquanto o grupo 01 apresentou 5,3cm; o que sugere concluir que meninas praticantes de ginástica olímpica apresentam pico de flexibilidade próximo aos 10 anos, porém após esta idade, geram um declínio que pode ocorrer pela maturação muscular e período pré-púbere, onde a produção hormonal está em alta. O treinamento ajuda na manutenção desta flexibilidade, para que na vida adulta, estas meninas apresentem níveis de relativamente saldáveis, proporcionando saúde e qualidade de vida; além de longevidade da pele, o que está diretamente ligado ao colágeno; porém, afim de um controle maior destas variáveis seria mais adequado um estudo longitudinal desenvolvimentista com controle de interferências internas e externas dos indivíduos.
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