QUANDO A MORTE É O COMEÇO DA ATIVIDADE: ANÁLISE DO TRABALHO PERICIAL SOB O PONTO DE VISTA DA CLÍNICA DA ATIVIDADE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cavedon, Bárbara Zaffari
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Amador, Fernanda Spanier
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Barbarói (Online)
Texto Completo: https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/2459
Resumo: Este artigo, sob o enfoque da Clínica da Atividade, analisa conteúdos do cotidiano laboral de trabalhadores da área pericial envolvendo situações de morte. Embasado em conceitos como gênero, estilo, atividade, ampliação e amputação do poder de agir, são abordadas vivências de profissionais do Instituto-Geral de Perícias (IGP). Este órgão, no Rio Grande do Sul, é responsável por realizar perícias médico-legais e criminalísticas. Pelo contato e acompanhamento do dia-a-dia de trabalho destes profissionais, foi possível contatar a intensidade de paradoxos como vida x morte e real x prescrito na realização de suas atribuições. Através das análises e questionamentos apresentados neste artigo, busca-se a experimentação do trabalho enquanto acontecimento, possibilitando ao sujeito um campo ativo para criações e potencializações de modos de fazer e existir. A vivência afectiva das provações diárias criam possibilidades de atuação para estes profissionais e transformam o objeto de seu trabalho, o fim, em processo.
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