Interacionismo simbólico: raizes, críticas e perspectivas atuais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de História & Ciências Sociais |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10661 |
Resumo: | Este artigo analisa o interacionismo simbólico sob uma perspectiva de longo prazo, partindo de suas origens pragmáticas, passando pelas críticas que recebeu até suas perspectivas atuais, com a revitalização da tradição. O fio que costura a análise vem do próprio pragmatismo e de uma leitura mais problematizada feita dessa origem. Esboçado esse plano geral, devo mencionar que a intenção não é tratar nenhum autor em especial, (com a exceção de Blumer na primeira parte, afinal, é unânime a sua paternidade no interacionismo). O propósito foi observar o movimento de uma perspectiva mais ampla, tanto de tempo quanto de produção, vinculando, sempre que possível, com o contexto histórico e com o campo da sociologia norte americana, em especial com o funcionalismo parsoniano. Sempre que possível, privilegiei textos que não existem em português, como forma de ir um pouco além das discussões mais conhecidas que temos sobre o interacionismo. |
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Interacionismo simbólico: raizes, críticas e perspectivas atuaisinteracionismo simbólicotradição pragmáticaperspectivas sociológicas contemporênas.Interacionismo SimbólicoEste artigo analisa o interacionismo simbólico sob uma perspectiva de longo prazo, partindo de suas origens pragmáticas, passando pelas críticas que recebeu até suas perspectivas atuais, com a revitalização da tradição. O fio que costura a análise vem do próprio pragmatismo e de uma leitura mais problematizada feita dessa origem. Esboçado esse plano geral, devo mencionar que a intenção não é tratar nenhum autor em especial, (com a exceção de Blumer na primeira parte, afinal, é unânime a sua paternidade no interacionismo). O propósito foi observar o movimento de uma perspectiva mais ampla, tanto de tempo quanto de produção, vinculando, sempre que possível, com o contexto histórico e com o campo da sociologia norte americana, em especial com o funcionalismo parsoniano. Sempre que possível, privilegiei textos que não existem em português, como forma de ir um pouco além das discussões mais conhecidas que temos sobre o interacionismo. Editora da FURG2017-08-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10661Revista Brasileira de História & Ciências Sociais; v. 9 n. 17 (2017): A alma e o corpo por escrito: literatura religiosa e médica, séculos XVI-XIX (Jan-Jun/2017); 176-2002175-3423reponame:Revista Brasileira de História & Ciências Sociaisinstname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:UNISINOSporhttps://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10661/pdfCopyright (c) 2017 Revista Brasileira de História & Ciências Sociaisinfo:eu-repo/semantics/openAccessSiegel Correa, Amélia2020-01-09T22:29:38Zoai:periodicos.furg.br:article/10661Revistahttps://periodicos.furg.br/rbhcsPRIhttps://periodicos.furg.br/rbhcs/oai||jcs.cardozo@gmail.com2175-34232175-3423opendoar:2020-01-09T22:29:38Revista Brasileira de História & Ciências Sociais - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false |
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