Bordando a luta: O Coletivo de Mulheres do Movimento dos Atingidos por Barragens e as oficinas de Arpilleras como estratégia de mobilização social
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de História & Ciências Sociais |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/11179 |
Resumo: | Esse artigo estuda o percurso de mobilização social empenhado na luta pela dignidade humana em contextos de construção de hidrelétricas no Brasil, capitaneado pelo Coletivo de Mulheres, do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), através da técnica de bordado conhecida como arpillera. As arpilleras ficaram mundialmente conhecidas por denunciarem os contornos de crueldade da Ditadura Militar de Augusto Pinochet (1973-1992). No Brasil, essa técnica de bordado serve como suporte para que mulheres do Coletivo de Mulheres do MAB, bordem as violações dos direitos humanos a que estão sujeitas, o projeto recebeu o nome de “Arpilleras, Bordando a Resistência”. A análise aqui contida é uma reflexão elaborada a partir de entrevistas com as militantes e idealizadoras do projeto “Arpilleras, Bordando a Resistência” e fruto da observação participante realizada na Oficina de Arpilleras, durante a exposição “Arpilleras Amazônicas: costurando a luta por direitos”, ocorrida em Belém – PA, em 2016. |
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Bordando a luta: O Coletivo de Mulheres do Movimento dos Atingidos por Barragens e as oficinas de Arpilleras como estratégia de mobilização socialMobilização SocialMovimento dos Atingidos por BarragemColetivo de MulheresArpilleras.Mobilização social do Coletivo de Mulheres do Movimentos dos Atingidos por Barragem (MAB).Esse artigo estuda o percurso de mobilização social empenhado na luta pela dignidade humana em contextos de construção de hidrelétricas no Brasil, capitaneado pelo Coletivo de Mulheres, do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), através da técnica de bordado conhecida como arpillera. As arpilleras ficaram mundialmente conhecidas por denunciarem os contornos de crueldade da Ditadura Militar de Augusto Pinochet (1973-1992). No Brasil, essa técnica de bordado serve como suporte para que mulheres do Coletivo de Mulheres do MAB, bordem as violações dos direitos humanos a que estão sujeitas, o projeto recebeu o nome de “Arpilleras, Bordando a Resistência”. A análise aqui contida é uma reflexão elaborada a partir de entrevistas com as militantes e idealizadoras do projeto “Arpilleras, Bordando a Resistência” e fruto da observação participante realizada na Oficina de Arpilleras, durante a exposição “Arpilleras Amazônicas: costurando a luta por direitos”, ocorrida em Belém – PA, em 2016. Editora da FURG2020-07-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/1117910.14295/rbhcs.v12i23.11179Revista Brasileira de História & Ciências Sociais; v. 12 n. 23 (2020): Movimentos Sociais e Meio Ambiente (Jan-Jun/2020); 153-1762175-3423reponame:Revista Brasileira de História & Ciências Sociaisinstname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:UNISINOSporhttps://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/11179/pdfCopyright (c) 2020 Monise Vieira Busquetsinfo:eu-repo/semantics/openAccessBusquets, Monise Vieira2020-07-15T01:53:11Zoai:periodicos.furg.br:article/11179Revistahttps://periodicos.furg.br/rbhcsPRIhttps://periodicos.furg.br/rbhcs/oai||jcs.cardozo@gmail.com2175-34232175-3423opendoar:2020-07-15T01:53:11Revista Brasileira de História & Ciências Sociais - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false |
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