EDUCAÇÃO CTS: UMA PROPOSTA PARA A FORMAÇÃO DE CIENTISTAS E ENGENHEIROS
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Avaliação (Campinas. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.uniso.br/avaliacao/article/view/322 |
Resumo: | Nos últimos anos, vem ganhando força no Brasil a ideia do cientista/engenheiro inovador. Em um contexto onde a linha que separava empresas e universidades se torna cada vez menos perceptível, vozes de ambos esses mundos professam as vantagens atreladas a mudanças possíveis e desejáveis na formação desses profissionais. O discurso mais comum prega a necessidade de formar cientistas e engenheiros capazes de combinar profundo conhecimento técnico e científico a habilidades gerenciais, o que exigiria uma série de mudanças curriculares. Implícito nesse discurso está, obviamente, o diagnóstico de que o modelo vigente de formação desses profissionais tornouse inadequado à atual realidade brasileira. No presente artigo, expressamos nossa concordância em relação ao diagnóstico. De fato, o perfil dos cientistas e engenheiros formados atualmente no Brasil não é condizente com a realidade social brasileira. Contudo, discordamos completamente do modelo alternativo de formação que é frequentemente proposto, uma vez que, em nossa avaliação, esse modelo também provaria ser disfuncional. Encerramos este trabalho apresentando um outro modelo alternativo que pensamos ser mais adequado para o Brasil. |
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EDUCAÇÃO CTS: UMA PROPOSTA PARA A FORMAÇÃO DE CIENTISTAS E ENGENHEIROSNos últimos anos, vem ganhando força no Brasil a ideia do cientista/engenheiro inovador. Em um contexto onde a linha que separava empresas e universidades se torna cada vez menos perceptível, vozes de ambos esses mundos professam as vantagens atreladas a mudanças possíveis e desejáveis na formação desses profissionais. O discurso mais comum prega a necessidade de formar cientistas e engenheiros capazes de combinar profundo conhecimento técnico e científico a habilidades gerenciais, o que exigiria uma série de mudanças curriculares. Implícito nesse discurso está, obviamente, o diagnóstico de que o modelo vigente de formação desses profissionais tornouse inadequado à atual realidade brasileira. No presente artigo, expressamos nossa concordância em relação ao diagnóstico. De fato, o perfil dos cientistas e engenheiros formados atualmente no Brasil não é condizente com a realidade social brasileira. Contudo, discordamos completamente do modelo alternativo de formação que é frequentemente proposto, uma vez que, em nossa avaliação, esse modelo também provaria ser disfuncional. Encerramos este trabalho apresentando um outro modelo alternativo que pensamos ser mais adequado para o Brasil.Unicamp; Uniso2010-07-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://periodicos.uniso.br/avaliacao/article/view/322Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior; Vol. 14 No. 3 (2009)Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior; v. 14 n. 3 (2009)1982-57651414-4077reponame:Avaliação (Campinas. Online)instname:Universidade de Sorocaba (UNISO)instacron:UNISOporhttps://periodicos.uniso.br/avaliacao/article/view/322/323Copyright (c) 2014 Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superiorinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Brito Dias, RafaelSerafim, Milena Pavan2018-06-06T20:14:22Zoai:ojs.periodicos.uniso.br:article/322Revistahttps://periodicos.uniso.br/avaliacao/PUBhttps://periodicos.uniso.br/avaliacao/oai||revistaavaliacao@uniso.br1982-57651414-4077opendoar:2018-06-06T20:14:22Avaliação (Campinas. Online) - Universidade de Sorocaba (UNISO)false |
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