DECLARAÇÃO DE BOLONHA E INTERNACIONALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: PROTAGONISMO DOS REITORES E AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA EM QUESTÃO
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Avaliação (Campinas. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.uniso.br/avaliacao/article/view/2173 |
Resumo: | Este artigo é parte de pesquisa sobre internacionalização da educação superior. Por meio dele analisamos alguns antecedentes da Declaração de Bolonha (DB) e o envolvimento dos reitores nesse processo. Detectamos que estes, da condição de protagonistas, embora predominantemente reativos, frente às exigências da União Européia (UE) às universidades, foram tornando-se executores de um processo heterônomo na criação da Área Europeia de Ensino Superior. Demandas exógenas à instituição submeteram-na a um processo de constrição da sua condição de universitas, como se pode observar na Magna Charta Universitatum de 1988. A DB é um marco na história das universidades dos países da UE e de outros que aderiram ao Processo de Bolonha, com repercussões na autonomia da instituição. Focalizar esses aspectos ajuda a compreender o que está se passando com essas universidades. Porém, dada a “agenda globalmente estruturada para a educação”, a universidade brasileira poderia tirar desse fato muitas lições. |
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DECLARAÇÃO DE BOLONHA E INTERNACIONALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: PROTAGONISMO DOS REITORES E AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA EM QUESTÃOEste artigo é parte de pesquisa sobre internacionalização da educação superior. Por meio dele analisamos alguns antecedentes da Declaração de Bolonha (DB) e o envolvimento dos reitores nesse processo. Detectamos que estes, da condição de protagonistas, embora predominantemente reativos, frente às exigências da União Européia (UE) às universidades, foram tornando-se executores de um processo heterônomo na criação da Área Europeia de Ensino Superior. Demandas exógenas à instituição submeteram-na a um processo de constrição da sua condição de universitas, como se pode observar na Magna Charta Universitatum de 1988. A DB é um marco na história das universidades dos países da UE e de outros que aderiram ao Processo de Bolonha, com repercussões na autonomia da instituição. Focalizar esses aspectos ajuda a compreender o que está se passando com essas universidades. Porém, dada a “agenda globalmente estruturada para a educação”, a universidade brasileira poderia tirar desse fato muitas lições.Unicamp; Uniso2015-03-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://periodicos.uniso.br/avaliacao/article/view/2173Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior; Vol. 20 No. 1 (2015)Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior; v. 20 n. 1 (2015)1982-57651414-4077reponame:Avaliação (Campinas. Online)instname:Universidade de Sorocaba (UNISO)instacron:UNISOporhttps://periodicos.uniso.br/avaliacao/article/view/2173/1904Copyright (c) 2015 Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superiorinfo:eu-repo/semantics/openAccessBianchetti, LucídioMagalhães, António M.2015-03-17T16:22:56Zoai:ojs.periodicos.uniso.br:article/2173Revistahttps://periodicos.uniso.br/avaliacao/PUBhttps://periodicos.uniso.br/avaliacao/oai||revistaavaliacao@uniso.br1982-57651414-4077opendoar:2015-03-17T16:22:56Avaliação (Campinas. Online) - Universidade de Sorocaba (UNISO)false |
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