Olho/espelho do coração e seus dilaceramentos em “a flor de vidro”, de Murilo Rubião
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linguagem em (Dis)curso (Online) |
Texto Completo: | https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/Linguagem_Discurso/article/view/184 |
Resumo: | Resumo: Nesta leitura de "A flor de vidro", de Murilo Rubião, procedo a uma investigação do universo onírico em que se move Eronides. Memórias transfiguradas em sonho/alucinação entrelaçam categorias semânticas em resultados isotópicos e pluri-isotópicos, onde o inconsciente dá, ao sonho/alucinação, estatuto de realidade. Formas verbais no pretérito, em predominância, anulam a precariedade do presente, instaurando uma circularidade que impede, no conto, o desfecho.Resumé: Dans cette lecture "A flor de vidro", de Murilo Rubião, je procède à une investigation de l'univers du rêve dans lequel se meute Eronides. Des memoires transfigurées en rêverie/alucination, entrelacent des categories sémantiques en produisant des enlacements où l,inconscient donne, au rêve/alucination, le statut de réalité. Des formes verbaux au passé, en prédominance, annulent la précarité du présent et font l'instauration d'une circularité qui empêche, dans le conte, le dénouement. |
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Olho/espelho do coração e seus dilaceramentos em “a flor de vidro”, de Murilo RubiãoAmorMemóriasSolidãoSonhoDesesperoResumo: Nesta leitura de "A flor de vidro", de Murilo Rubião, procedo a uma investigação do universo onírico em que se move Eronides. Memórias transfiguradas em sonho/alucinação entrelaçam categorias semânticas em resultados isotópicos e pluri-isotópicos, onde o inconsciente dá, ao sonho/alucinação, estatuto de realidade. Formas verbais no pretérito, em predominância, anulam a precariedade do presente, instaurando uma circularidade que impede, no conto, o desfecho.Resumé: Dans cette lecture "A flor de vidro", de Murilo Rubião, je procède à une investigation de l'univers du rêve dans lequel se meute Eronides. Des memoires transfigurées en rêverie/alucination, entrelacent des categories sémantiques en produisant des enlacements où l,inconscient donne, au rêve/alucination, le statut de réalité. Des formes verbaux au passé, en prédominance, annulent la précarité du présent et font l'instauration d'une circularité qui empêche, dans le conte, le dénouement.Silvânia Siebert2010-09-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/Linguagem_Discurso/article/view/184Linguagem em (Dis)curso; Vol. 1 No. 2 (2001)Linguagem em (Dis)curso; v. 1 n. 2 (2001)1982-4017reponame:Linguagem em (Dis)curso (Online)instname:Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL)instacron:UNISULporhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/Linguagem_Discurso/article/view/184/198Espíndola, Maria Felomena Souzainfo:eu-repo/semantics/openAccess2010-09-23T18:57:57Zoai:portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br:article/184Revistahttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/Linguagem_DiscursoPRIhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/Linguagem_Discurso/oai||lemd@unisul.br1982-40171518-7632opendoar:2010-09-23T18:57:57Linguagem em (Dis)curso (Online) - Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL)false |
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