Identidade e invisibilidade: escritoras dos oitocentos no processo descolonial
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Memorare |
Texto Completo: | https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/5821 |
Resumo: | proposta ora delineada objetiva rever o modo como as escritoras oitocentistas Maria Benedita Câmara Bormann, em Celeste, de 1893, e Andradina América de Andrade e Oliveira, em Divórcio?, de 1912, com suas temáticas atentas às mudanças sociais e políticas, pensam a relação de homens e mulheresa partir da superioridade marcada por identidadesque se colocam umas sobre outras. As autoras, conterrâneas e vivendo, em certo momento, numa mesma época, tratam de refazer os papéis formatados pelo colonialismoaoproduzirem umaliteratura, considerandoa possibilidade de a mulher ocupar o território de sujeitos de suas próprias estéticas. A postura feminista, definida em suas narrativas, sugere reflexões acerca da descolonialidade do poder, atualmente discutidas por Eduardo Restrepo, Zulma Palermo e Rita Segato entre outros pesquisadores. |
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