Telejornalismo e ditadura militar: a ressignificação do passado pela maior rede de tv do Brasil
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Memorare |
Texto Completo: | https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/7347 |
Resumo: | No ambiente competitivo da imprensa contemporânea frente à ascensão das redes sociais como meios através dos quais, cada vez mais, o público se informa, veículos de comunicação tradicionais, como a TV aberta, têm elaborado estratégias para manter ou recuperar sua reputação junto à audiência, por meio da defesa da qualidade do conteúdo jornalístico veiculado. No caso específico da Rede Globo de Televisão, a maior do Brasil, tornou-se indispensável recuperar a confiabilidade do público, por meio de narrativas de rememoração, que deslocam o perfil da emissora de aliada da ditadura militar brasileira (1964/1985) para vítima, ou antagonista. Para demonstrar os artifícios narrativos usados para tal fim, analisaremos o programa “Especial Globo 50 Anos”, a série de cinco episódios do “Projeto William Bonner no JN”, e a supersérie “Os dias eram assim”, baseados nos estudos de memória e na metodologia de análise crítica da narrativa. |
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Telejornalismo e ditadura militar: a ressignificação do passado pela maior rede de tv do BrasilTelejornalismoDitaduraMemóriaNo ambiente competitivo da imprensa contemporânea frente à ascensão das redes sociais como meios através dos quais, cada vez mais, o público se informa, veículos de comunicação tradicionais, como a TV aberta, têm elaborado estratégias para manter ou recuperar sua reputação junto à audiência, por meio da defesa da qualidade do conteúdo jornalístico veiculado. No caso específico da Rede Globo de Televisão, a maior do Brasil, tornou-se indispensável recuperar a confiabilidade do público, por meio de narrativas de rememoração, que deslocam o perfil da emissora de aliada da ditadura militar brasileira (1964/1985) para vítima, ou antagonista. Para demonstrar os artifícios narrativos usados para tal fim, analisaremos o programa “Especial Globo 50 Anos”, a série de cinco episódios do “Projeto William Bonner no JN”, e a supersérie “Os dias eram assim”, baseados nos estudos de memória e na metodologia de análise crítica da narrativa.Editora Unisul2018-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/734710.19177/memorare.v5e32018292-306Revista Memorare; v. 5 n. 3 (2018): (set/dez) Especial Dossiê "Televisão, Redes Convergentes e o Lugar da Memória"; 292-3062358-05932358-0593reponame:Revista Memorareinstname:Universidade do Sul de SC (UNISUL)instacron:UNISULporhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/7347/4490Copyright (c) 2018 Christina Ferraz Musse, Humberto Vianainfo:eu-repo/semantics/openAccessMusse, Christina FerrazViana, Humberto2019-07-31T13:52:51Zoai:portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br:article/7347Revistahttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupepPUBhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/oai||revistamemorare@outlook.com2358-05932358-0593opendoar:2019-07-31T13:52:51Revista Memorare - Universidade do Sul de SC (UNISUL)false |
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