Identificação molecular de ostras Crassostrea spp (mollusca: bivalvia) dos dois maiores estuários do estado de Sergipe por PCR/RFLP
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/867 |
Resumo: | As espécies Crassostrea rhizophorae e C. brasiliana são ostras nativas do estado de Sergipe e desempenham importante papel ecológico no ecossistema manguezal, além de representarem um dos principais produtos de extrativismo. C. rhizophorae, conhecida popularmente como “ostra-do-mangue”, considerada de médio porte (10 cm) e a C. brasiliana, conhecida como “ostra-de-fundo”, considerada de grande porte (20 cm), apresentam-se similares em sua morfologia e coocorrem no ambiente em formas imaturas, contudo quando adultas pouco se sabe sobre esta coocorrência entre as espécies, podendo dificultar a identificação e diferenciação entre as espécies. Diante disso o objetivo do trabalho é a identificação molecular das espécies de ostras nativas adultas encontradas nos dois diferentes estuários do estado de Sergipe e verificar a coocorrência entre as mesmas. No presente estudo foram utilizadas ostras nativas adultas do gênero Crassostrea coletadas do ecossistema manguezal do litoral sergipano. As 28 amostras de ostras foram coletadas no mês de setembro de 2008, as quais foram retirados os músculos adutores de cada ostra para a extração de DNA total seguido por amplificações do segmento rDNA 16S e digerido com enzimas de restrição. O produto de amplificação das 28 amostras digerido com a enzima de restrição apresentou o mesmo perfil de restrição, correspondente à espécie Crassostrea brasiliana, resultado constatado por meio da comparação do produto da digestão com amostras padrão existente, referente às espécies C. brasiliana e C. rhizophorae. |
id |
UNIT-1_df9efc2b60b736cd81fd30fc690192d5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/867 |
network_acronym_str |
UNIT-1 |
network_name_str |
Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Identificação molecular de ostras Crassostrea spp (mollusca: bivalvia) dos dois maiores estuários do estado de Sergipe por PCR/RFLPPalavras-chaveRio São Franciscorio Vaza BarrisostrasCrassostreaC. brasilianaAs espécies Crassostrea rhizophorae e C. brasiliana são ostras nativas do estado de Sergipe e desempenham importante papel ecológico no ecossistema manguezal, além de representarem um dos principais produtos de extrativismo. C. rhizophorae, conhecida popularmente como “ostra-do-mangue”, considerada de médio porte (10 cm) e a C. brasiliana, conhecida como “ostra-de-fundo”, considerada de grande porte (20 cm), apresentam-se similares em sua morfologia e coocorrem no ambiente em formas imaturas, contudo quando adultas pouco se sabe sobre esta coocorrência entre as espécies, podendo dificultar a identificação e diferenciação entre as espécies. Diante disso o objetivo do trabalho é a identificação molecular das espécies de ostras nativas adultas encontradas nos dois diferentes estuários do estado de Sergipe e verificar a coocorrência entre as mesmas. No presente estudo foram utilizadas ostras nativas adultas do gênero Crassostrea coletadas do ecossistema manguezal do litoral sergipano. As 28 amostras de ostras foram coletadas no mês de setembro de 2008, as quais foram retirados os músculos adutores de cada ostra para a extração de DNA total seguido por amplificações do segmento rDNA 16S e digerido com enzimas de restrição. O produto de amplificação das 28 amostras digerido com a enzima de restrição apresentou o mesmo perfil de restrição, correspondente à espécie Crassostrea brasiliana, resultado constatado por meio da comparação do produto da digestão com amostras padrão existente, referente às espécies C. brasiliana e C. rhizophorae. Editora Universitária Tiradentes2014-02-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/86710.17564/2316-3798.2014v2n2p31-36Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente; v. 2 n. 2 (2014); 31-362316-37982316-331310.17564/2316-3798.2014v2n2reponame:Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online)instname:Universidade Tiradentes (UNIT)instacron:UNITporhttps://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/867/67810.17564/2316-3798.2014v2n2p31-36cAlmeida, Daniela Droppainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-11-17T19:21:32Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/867Revistahttps://periodicos.set.edu.br/saudePRIhttps://periodicos.set.edu.br/index.php/saude/oai||crismporto@gmail.com||interfaces_saude_editor@yahoo.com.br2316-37982316-3313opendoar:2020-11-17T19:21:32Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) - Universidade Tiradentes (UNIT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Identificação molecular de ostras Crassostrea spp (mollusca: bivalvia) dos dois maiores estuários do estado de Sergipe por PCR/RFLP |
title |
Identificação molecular de ostras Crassostrea spp (mollusca: bivalvia) dos dois maiores estuários do estado de Sergipe por PCR/RFLP |
spellingShingle |
Identificação molecular de ostras Crassostrea spp (mollusca: bivalvia) dos dois maiores estuários do estado de Sergipe por PCR/RFLP Almeida, Daniela Droppa Palavras-chave Rio São Francisco rio Vaza Barris ostras Crassostrea C. brasiliana |
title_short |
Identificação molecular de ostras Crassostrea spp (mollusca: bivalvia) dos dois maiores estuários do estado de Sergipe por PCR/RFLP |
title_full |
Identificação molecular de ostras Crassostrea spp (mollusca: bivalvia) dos dois maiores estuários do estado de Sergipe por PCR/RFLP |
title_fullStr |
Identificação molecular de ostras Crassostrea spp (mollusca: bivalvia) dos dois maiores estuários do estado de Sergipe por PCR/RFLP |
title_full_unstemmed |
Identificação molecular de ostras Crassostrea spp (mollusca: bivalvia) dos dois maiores estuários do estado de Sergipe por PCR/RFLP |
title_sort |
Identificação molecular de ostras Crassostrea spp (mollusca: bivalvia) dos dois maiores estuários do estado de Sergipe por PCR/RFLP |
author |
Almeida, Daniela Droppa |
author_facet |
Almeida, Daniela Droppa |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Almeida, Daniela Droppa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Palavras-chave Rio São Francisco rio Vaza Barris ostras Crassostrea C. brasiliana |
topic |
Palavras-chave Rio São Francisco rio Vaza Barris ostras Crassostrea C. brasiliana |
description |
As espécies Crassostrea rhizophorae e C. brasiliana são ostras nativas do estado de Sergipe e desempenham importante papel ecológico no ecossistema manguezal, além de representarem um dos principais produtos de extrativismo. C. rhizophorae, conhecida popularmente como “ostra-do-mangue”, considerada de médio porte (10 cm) e a C. brasiliana, conhecida como “ostra-de-fundo”, considerada de grande porte (20 cm), apresentam-se similares em sua morfologia e coocorrem no ambiente em formas imaturas, contudo quando adultas pouco se sabe sobre esta coocorrência entre as espécies, podendo dificultar a identificação e diferenciação entre as espécies. Diante disso o objetivo do trabalho é a identificação molecular das espécies de ostras nativas adultas encontradas nos dois diferentes estuários do estado de Sergipe e verificar a coocorrência entre as mesmas. No presente estudo foram utilizadas ostras nativas adultas do gênero Crassostrea coletadas do ecossistema manguezal do litoral sergipano. As 28 amostras de ostras foram coletadas no mês de setembro de 2008, as quais foram retirados os músculos adutores de cada ostra para a extração de DNA total seguido por amplificações do segmento rDNA 16S e digerido com enzimas de restrição. O produto de amplificação das 28 amostras digerido com a enzima de restrição apresentou o mesmo perfil de restrição, correspondente à espécie Crassostrea brasiliana, resultado constatado por meio da comparação do produto da digestão com amostras padrão existente, referente às espécies C. brasiliana e C. rhizophorae. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-02-18 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/867 10.17564/2316-3798.2014v2n2p31-36 |
url |
https://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/867 |
identifier_str_mv |
10.17564/2316-3798.2014v2n2p31-36 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/867/678 10.17564/2316-3798.2014v2n2p31-36c |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Universitária Tiradentes |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Universitária Tiradentes |
dc.source.none.fl_str_mv |
Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente; v. 2 n. 2 (2014); 31-36 2316-3798 2316-3313 10.17564/2316-3798.2014v2n2 reponame:Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) instname:Universidade Tiradentes (UNIT) instacron:UNIT |
instname_str |
Universidade Tiradentes (UNIT) |
instacron_str |
UNIT |
institution |
UNIT |
reponame_str |
Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) |
collection |
Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) - Universidade Tiradentes (UNIT) |
repository.mail.fl_str_mv |
||crismporto@gmail.com||interfaces_saude_editor@yahoo.com.br |
_version_ |
1800220508601450496 |