LUZ, CÂMERA, (EDUC)AÇÃO: ENSAIO SOBRE O ATO DE SER PROFESSOR A PARTIR DO FILME DOGVILLE, DE LARS VON TRIER

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Luiz Fernando de
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Interfaces Científicas. Educação (Online)
Texto Completo: https://periodicos.set.edu.br/educacao/article/view/3807
Resumo: O cinema e todas as artes tornam a vida mais vivível e iluminam a forma como pensamos as nossas práticas e concepções. É a partir dessa convicção que desenvolvo o presente ensaio, fruto de um exercício de reflexão sobre a condição docente a partir do filme Dogville, dirigido pelo cineasta dinamarquês Lars von Trier. As ideias que desenvolvo aqui são pessoais e não se fundamentam em pesquisas empíricas ou mesmo em análises bibliográficas mais sistemáticas, o que, no meu entendimento, justifica a minha opção por chamar este texto de ensaio. Advirto que não sou um profundo conhecedor de cinema – aliás, não sou um profundo conhecedor de nada – nem um estudioso da docência. Sou, contudo, professor, e sou também um apreciador do cinema. Vivo a docência, e o cinema me ajuda a vivê-la. Se, por um lado, isso não me autoriza a escrever como um “crítico profissional” ou como um “cientista”, confere-me, por outro, o direito de pensar a minha condição por meio da fruição fílmica.
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