DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Interfaces Científicas. Direito (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/7673 |
Resumo: | Violência, patriarcado, machismo. Essas são as palavras que fazem parte do dia a dia de milhões de mulheres no Brasil e no mundo. Esses são também os motivos pelos quais mulheres deixam seu país de origem em busca de um novo que lhe ofereça oportunidades melhores. A feminização das migrações não significa que há mais mulheres migrando do que homens, mas que hoje as mulheres podem e devem se deslocar quando quiserem. Estudar esse fenômeno tornou-se algo recente, visto que a mulher sempre foi vista como mera coadjuvante no processo de migração. Diante desse contexto, o presente artigo busca analisar como a perspectiva do gênero implica na imposição de atitudes por parte de uma sociedade baseada no patriarcalismo. Além disso, busca evidenciar de que forma a violência de gênero atinge as mulheres migrantes e, por fim, os desafios encontrados na criação de políticas públicas, acima de tudo, interseccionais. A metodologia utilizada foi a pesquisa quantitativa e o método adotado foi o hipotético dedutivo. |
id |
UNIT-3_42f4853f49aa0ff3c0ee2853130925fd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/7673 |
network_acronym_str |
UNIT-3 |
network_name_str |
Interfaces Científicas. Direito (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOSGênero. Patriarcalismo. Políticas Públicas. Migração. Violência.Violência, patriarcado, machismo. Essas são as palavras que fazem parte do dia a dia de milhões de mulheres no Brasil e no mundo. Esses são também os motivos pelos quais mulheres deixam seu país de origem em busca de um novo que lhe ofereça oportunidades melhores. A feminização das migrações não significa que há mais mulheres migrando do que homens, mas que hoje as mulheres podem e devem se deslocar quando quiserem. Estudar esse fenômeno tornou-se algo recente, visto que a mulher sempre foi vista como mera coadjuvante no processo de migração. Diante desse contexto, o presente artigo busca analisar como a perspectiva do gênero implica na imposição de atitudes por parte de uma sociedade baseada no patriarcalismo. Além disso, busca evidenciar de que forma a violência de gênero atinge as mulheres migrantes e, por fim, os desafios encontrados na criação de políticas públicas, acima de tudo, interseccionais. A metodologia utilizada foi a pesquisa quantitativa e o método adotado foi o hipotético dedutivo.Edunit2019-08-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/767310.17564/2316-381X.2019v7n2p271-282Interfaces Científicas - Direito; v. 7 n. 3 (2019): Dossiê Gênero e Direito; 151–1612316-381X2316-332110.17564/2316-381X.2019v7n3reponame:Interfaces Científicas. Direito (Online)instname:Universidade Tiradentes (UNIT)instacron:UNITporhttps://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/7673/3506Copyright (c) 2019 Interfaces Científicas - Direitoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Jéssica Caroline GomesNeto, Pedro Meneses FeitosaOliveira, Ilzver de Matos2020-11-17T18:27:04Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/7673Revistahttps://periodicos.set.edu.br/direitoPUBhttps://periodicos.set.edu.br/index.php/direito/oai||crismporto@gmail.com|| ilzver@gmail.com2316-381X2316-3321opendoar:2020-11-17T18:27:04Interfaces Científicas. Direito (Online) - Universidade Tiradentes (UNIT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS |
title |
DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS |
spellingShingle |
DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS Silva, Jéssica Caroline Gomes Gênero. Patriarcalismo. Políticas Públicas. Migração. Violência. |
title_short |
DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS |
title_full |
DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS |
title_fullStr |
DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS |
title_full_unstemmed |
DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS |
title_sort |
DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS |
author |
Silva, Jéssica Caroline Gomes |
author_facet |
Silva, Jéssica Caroline Gomes Neto, Pedro Meneses Feitosa Oliveira, Ilzver de Matos |
author_role |
author |
author2 |
Neto, Pedro Meneses Feitosa Oliveira, Ilzver de Matos |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Jéssica Caroline Gomes Neto, Pedro Meneses Feitosa Oliveira, Ilzver de Matos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Gênero. Patriarcalismo. Políticas Públicas. Migração. Violência. |
topic |
Gênero. Patriarcalismo. Políticas Públicas. Migração. Violência. |
description |
Violência, patriarcado, machismo. Essas são as palavras que fazem parte do dia a dia de milhões de mulheres no Brasil e no mundo. Esses são também os motivos pelos quais mulheres deixam seu país de origem em busca de um novo que lhe ofereça oportunidades melhores. A feminização das migrações não significa que há mais mulheres migrando do que homens, mas que hoje as mulheres podem e devem se deslocar quando quiserem. Estudar esse fenômeno tornou-se algo recente, visto que a mulher sempre foi vista como mera coadjuvante no processo de migração. Diante desse contexto, o presente artigo busca analisar como a perspectiva do gênero implica na imposição de atitudes por parte de uma sociedade baseada no patriarcalismo. Além disso, busca evidenciar de que forma a violência de gênero atinge as mulheres migrantes e, por fim, os desafios encontrados na criação de políticas públicas, acima de tudo, interseccionais. A metodologia utilizada foi a pesquisa quantitativa e o método adotado foi o hipotético dedutivo. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-08-27 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/7673 10.17564/2316-381X.2019v7n2p271-282 |
url |
https://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/7673 |
identifier_str_mv |
10.17564/2316-381X.2019v7n2p271-282 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/7673/3506 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 Interfaces Científicas - Direito info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 Interfaces Científicas - Direito |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Edunit |
publisher.none.fl_str_mv |
Edunit |
dc.source.none.fl_str_mv |
Interfaces Científicas - Direito; v. 7 n. 3 (2019): Dossiê Gênero e Direito; 151–161 2316-381X 2316-3321 10.17564/2316-381X.2019v7n3 reponame:Interfaces Científicas. Direito (Online) instname:Universidade Tiradentes (UNIT) instacron:UNIT |
instname_str |
Universidade Tiradentes (UNIT) |
instacron_str |
UNIT |
institution |
UNIT |
reponame_str |
Interfaces Científicas. Direito (Online) |
collection |
Interfaces Científicas. Direito (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Interfaces Científicas. Direito (Online) - Universidade Tiradentes (UNIT) |
repository.mail.fl_str_mv |
||crismporto@gmail.com|| ilzver@gmail.com |
_version_ |
1800220645344149504 |