DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Jéssica Caroline Gomes
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Neto, Pedro Meneses Feitosa, Oliveira, Ilzver de Matos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Interfaces Científicas. Direito (Online)
Texto Completo: https://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/7673
Resumo: Violência, patriarcado, machismo. Essas são as palavras que fazem parte do dia a dia de milhões de mulheres no Brasil e no mundo. Esses são também os motivos pelos quais mulheres deixam seu país de origem em busca de um novo que lhe ofereça oportunidades melhores. A feminização das migrações não significa que há mais mulheres migrando do que homens, mas que hoje as mulheres podem e devem se deslocar quando quiserem. Estudar esse fenômeno tornou-se algo recente, visto que a mulher sempre foi vista como mera coadjuvante no processo de migração. Diante desse contexto, o presente artigo busca analisar como a perspectiva do gênero implica na imposição de atitudes por parte de uma sociedade baseada no patriarcalismo. Além disso, busca evidenciar de que forma a violência de gênero atinge as mulheres migrantes e, por fim, os desafios encontrados na criação de políticas públicas, acima de tudo, interseccionais. A metodologia utilizada foi a pesquisa quantitativa e o método adotado foi o hipotético dedutivo.
id UNIT-3_42f4853f49aa0ff3c0ee2853130925fd
oai_identifier_str oai:ojs.emnuvens.com.br:article/7673
network_acronym_str UNIT-3
network_name_str Interfaces Científicas. Direito (Online)
repository_id_str
spelling DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOSGênero. Patriarcalismo. Políticas Públicas. Migração. Violência.Violência, patriarcado, machismo. Essas são as palavras que fazem parte do dia a dia de milhões de mulheres no Brasil e no mundo. Esses são também os motivos pelos quais mulheres deixam seu país de origem em busca de um novo que lhe ofereça oportunidades melhores. A feminização das migrações não significa que há mais mulheres migrando do que homens, mas que hoje as mulheres podem e devem se deslocar quando quiserem. Estudar esse fenômeno tornou-se algo recente, visto que a mulher sempre foi vista como mera coadjuvante no processo de migração. Diante desse contexto, o presente artigo busca analisar como a perspectiva do gênero implica na imposição de atitudes por parte de uma sociedade baseada no patriarcalismo. Além disso, busca evidenciar de que forma a violência de gênero atinge as mulheres migrantes e, por fim, os desafios encontrados na criação de políticas públicas, acima de tudo, interseccionais. A metodologia utilizada foi a pesquisa quantitativa e o método adotado foi o hipotético dedutivo.Edunit2019-08-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/767310.17564/2316-381X.2019v7n2p271-282Interfaces Científicas - Direito; v. 7 n. 3 (2019): Dossiê Gênero e Direito; 151–1612316-381X2316-332110.17564/2316-381X.2019v7n3reponame:Interfaces Científicas. Direito (Online)instname:Universidade Tiradentes (UNIT)instacron:UNITporhttps://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/7673/3506Copyright (c) 2019 Interfaces Científicas - Direitoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Jéssica Caroline GomesNeto, Pedro Meneses FeitosaOliveira, Ilzver de Matos2020-11-17T18:27:04Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/7673Revistahttps://periodicos.set.edu.br/direitoPUBhttps://periodicos.set.edu.br/index.php/direito/oai||crismporto@gmail.com|| ilzver@gmail.com2316-381X2316-3321opendoar:2020-11-17T18:27:04Interfaces Científicas. Direito (Online) - Universidade Tiradentes (UNIT)false
dc.title.none.fl_str_mv DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS
title DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS
spellingShingle DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS
Silva, Jéssica Caroline Gomes
Gênero. Patriarcalismo. Políticas Públicas. Migração. Violência.
title_short DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS
title_full DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS
title_fullStr DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS
title_full_unstemmed DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS
title_sort DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS
author Silva, Jéssica Caroline Gomes
author_facet Silva, Jéssica Caroline Gomes
Neto, Pedro Meneses Feitosa
Oliveira, Ilzver de Matos
author_role author
author2 Neto, Pedro Meneses Feitosa
Oliveira, Ilzver de Matos
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Jéssica Caroline Gomes
Neto, Pedro Meneses Feitosa
Oliveira, Ilzver de Matos
dc.subject.por.fl_str_mv Gênero. Patriarcalismo. Políticas Públicas. Migração. Violência.
topic Gênero. Patriarcalismo. Políticas Públicas. Migração. Violência.
description Violência, patriarcado, machismo. Essas são as palavras que fazem parte do dia a dia de milhões de mulheres no Brasil e no mundo. Esses são também os motivos pelos quais mulheres deixam seu país de origem em busca de um novo que lhe ofereça oportunidades melhores. A feminização das migrações não significa que há mais mulheres migrando do que homens, mas que hoje as mulheres podem e devem se deslocar quando quiserem. Estudar esse fenômeno tornou-se algo recente, visto que a mulher sempre foi vista como mera coadjuvante no processo de migração. Diante desse contexto, o presente artigo busca analisar como a perspectiva do gênero implica na imposição de atitudes por parte de uma sociedade baseada no patriarcalismo. Além disso, busca evidenciar de que forma a violência de gênero atinge as mulheres migrantes e, por fim, os desafios encontrados na criação de políticas públicas, acima de tudo, interseccionais. A metodologia utilizada foi a pesquisa quantitativa e o método adotado foi o hipotético dedutivo.
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-08-27
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/7673
10.17564/2316-381X.2019v7n2p271-282
url https://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/7673
identifier_str_mv 10.17564/2316-381X.2019v7n2p271-282
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/7673/3506
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2019 Interfaces Científicas - Direito
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2019 Interfaces Científicas - Direito
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Edunit
publisher.none.fl_str_mv Edunit
dc.source.none.fl_str_mv Interfaces Científicas - Direito; v. 7 n. 3 (2019): Dossiê Gênero e Direito; 151–161
2316-381X
2316-3321
10.17564/2316-381X.2019v7n3
reponame:Interfaces Científicas. Direito (Online)
instname:Universidade Tiradentes (UNIT)
instacron:UNIT
instname_str Universidade Tiradentes (UNIT)
instacron_str UNIT
institution UNIT
reponame_str Interfaces Científicas. Direito (Online)
collection Interfaces Científicas. Direito (Online)
repository.name.fl_str_mv Interfaces Científicas. Direito (Online) - Universidade Tiradentes (UNIT)
repository.mail.fl_str_mv ||crismporto@gmail.com|| ilzver@gmail.com
_version_ 1800220645344149504