PROPRIEDADE INDUSTRIAL NO BRASIL, NO ESTADO DE SÃO PAULO, NA REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO PARAÍBA E LITORAL NORTE E RECURSOS EMPREGADOS

• Autor(a) principal: Silva, Nelson Marcos Calderaro da
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Carniello, Monica Franchi, Oliveira, Edson Aparecida de Araujo Querido, Santos, Moacir José dos, Moraes, Marcela Barbosa de
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Latin American Journal of Business Management
• Texto Completo: https://www.lajbm.com.br/index.php/journal/article/view/681

Nas últimas décadas, as preocupações com questões relacionadas às atividades inovadoras têm despertado o interesse dos pesquisadores do mundo todo. Nesse cenário, investiga-se qual a evolução dos depósitos de propriedade industrial em uma análise comparativa dos municípios do Brasil, do Estado de São Paulo e da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte (RMVPLN) e a sua correlação com os gastos incorridos. Com essa abordagem, procedeu-se à coleta de dados dos depósitos das propriedades industriais dos anos de 2005 a 2019 junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e da execução orçamentária das despesas no Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com o tratamento dos dados através do software Power BI e SPSS. Através dos números, constatou-se que os depósitos de propriedade industrial dos residentes apresentaram crescimento significativo nos últimos 8 anos em relação aos anos de 2005 a 2011, exceto nos contratos de tecnologia, com contibuições significativas dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, dos municípios de São Paulo e Campinas e na RMVPLN São José dos Campos e Taubaté. Quanto à análise das despesas executadas pelo MCTI e pelo CNPq também aumentaram no período com uma correlação forte e positiva entre os gastos do MCTI e uma correlação moderada e também positiva quanto às despesas do CNPq em relação aos depósitos efetuados, ou seja, em ambos os casos quanto maiores forem os recursos aplicados em ciência e técnologia existe uma tendência de que os números de depósitos de propriedades industriais aumentem nos registros do INPI.