O assédio moral no serviço público estadual: uma investigação no Estado do Pará
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional |
Texto Completo: | https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/293 |
Resumo: | Nas últimas décadas, a preocupação com as manifestações do assédio moral assumiram destaque nos estudos científicos, em especial nas ciências sociais aplicadas. Provavelmente, esta é uma das formas de violência menos declarada, porém não menos cruel. Este artigo tem por objetivo identificar as formas mais comuns de manifestação do fenômeno na administração pública estadual no Estado do Pará. O estudo, classificado como exploratório, descritivo, ex pos fatos, adotou abordagem quantitativa, utilizando técnicas de estatística descritiva e multivariada (AFE) para interpretar os resultados do trabalho de campo. A amostra foi composta por 119 entrevistados com abordagem não probabilística por acessibilidade. Os resultados indicaram como formas principais a atribuição excessiva de novas tarefas e a contestação sistemática de todas as decisões das vítimas. A análise fatorial indicou a presença de seis fatores subjacentes denominados como marginalizar, desqualificar desacreditar, intimidar, agredir e vexar. Compreender essas formas de manifestação pode fundamentar estratégias de combate e prevenção, contribuindo para um ambiente de trabalho mais saudável, justo e construtivo. |
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O assédio moral no serviço público estadual: uma investigação no Estado do ParáAssédio moralviolência organizacionaladministração públicaEstado do ParáNas últimas décadas, a preocupação com as manifestações do assédio moral assumiram destaque nos estudos científicos, em especial nas ciências sociais aplicadas. Provavelmente, esta é uma das formas de violência menos declarada, porém não menos cruel. Este artigo tem por objetivo identificar as formas mais comuns de manifestação do fenômeno na administração pública estadual no Estado do Pará. O estudo, classificado como exploratório, descritivo, ex pos fatos, adotou abordagem quantitativa, utilizando técnicas de estatística descritiva e multivariada (AFE) para interpretar os resultados do trabalho de campo. A amostra foi composta por 119 entrevistados com abordagem não probabilística por acessibilidade. Os resultados indicaram como formas principais a atribuição excessiva de novas tarefas e a contestação sistemática de todas as decisões das vítimas. A análise fatorial indicou a presença de seis fatores subjacentes denominados como marginalizar, desqualificar desacreditar, intimidar, agredir e vexar. Compreender essas formas de manifestação pode fundamentar estratégias de combate e prevenção, contribuindo para um ambiente de trabalho mais saudável, justo e construtivo.Universidade de Taubaté2010-09-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/29310.54399/rbgdr.v6i3.293Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; Vol. 6 No. 3 (2010)RBGDR; Vol. 6 Núm. 3 (2010)Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; v. 6 n. 3 (2010)1809-239X10.54399/rbgdr.v6i3reponame:Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regionalinstname:Universidade de Taubaté (UNITAU)instacron:UNITAUporhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/293/205Mattos, Carlos André Corrêa dePeinado, Ana Cleide RisuenhoRodrigues, Auriana PantojaOliveira, Sheila Tatiana Santana deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2010-09-20T23:45:42Zoai:ojs2.rbgdr.net:article/293Revistahttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdrPUBhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/oai||monicafcarniello@gmail.com1809-239X1809-239Xopendoar:2010-09-20T23:45:42Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional - Universidade de Taubaté (UNITAU)false |
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