Estilos de aprendizagem no ensino técnico agropecuário das escolas técnicas federais do Estado de Goiás
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional |
Texto Completo: | https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/134 |
Resumo: | Esse estudo trata-se de um diagnóstico de estilos de aprendizagem. O trabalho teve por público-alvo os alunos dos cursos Técnicos em Agropecuária das Escolas Técnicas Federais do Estado de Goiás. Dentre as pesquisas educacionais, destacou-se o trabalho sobre estilos de aprendizagem, que parte da premissa que cada aluno tem sua maneira de aprender e em contrapartida cada professor tem seu método de ensino. Assim sendo, propôs-se verificar como os alunos dos cursos técnicos aprendem e com base nesses resultados, permitir utilizá-los de maneira efetiva, seja: a) institucionalmente, com a constatação da escola de como seus alunos aprendem e a adequação dos currículos ou planejamento de aulas e b) individualmente, o aluno ao saber como aprende, pode buscar meios de complementar e/ou desenvolver suas habilidades para tornar seu aprendizado mais efetivo. |
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Estilos de aprendizagem no ensino técnico agropecuário das escolas técnicas federais do Estado de GoiásEstilos de AprendizagemEnsino-aprendizagemTécnico em AgropecuáriaEstado de GoiásEsse estudo trata-se de um diagnóstico de estilos de aprendizagem. O trabalho teve por público-alvo os alunos dos cursos Técnicos em Agropecuária das Escolas Técnicas Federais do Estado de Goiás. Dentre as pesquisas educacionais, destacou-se o trabalho sobre estilos de aprendizagem, que parte da premissa que cada aluno tem sua maneira de aprender e em contrapartida cada professor tem seu método de ensino. Assim sendo, propôs-se verificar como os alunos dos cursos técnicos aprendem e com base nesses resultados, permitir utilizá-los de maneira efetiva, seja: a) institucionalmente, com a constatação da escola de como seus alunos aprendem e a adequação dos currículos ou planejamento de aulas e b) individualmente, o aluno ao saber como aprende, pode buscar meios de complementar e/ou desenvolver suas habilidades para tornar seu aprendizado mais efetivo.Universidade de Taubaté2008-06-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/13410.54399/rbgdr.v4i2.134Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; Vol. 4 No. 2 (2008)RBGDR; Vol. 4 Núm. 2 (2008)Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; v. 4 n. 2 (2008)1809-239X10.54399/rbgdr.v4i2reponame:Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regionalinstname:Universidade de Taubaté (UNITAU)instacron:UNITAUporhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/134/117Figueiredo, Reginaldo SantanaNoronha, Cássia Maria SilvaNeto, Odilon José de Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-11-30T13:28:56Zoai:ojs2.rbgdr.net:article/134Revistahttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdrPUBhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/oai||monicafcarniello@gmail.com1809-239X1809-239Xopendoar:2018-11-30T13:28:56Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional - Universidade de Taubaté (UNITAU)false |
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