Das concepções clássicas à abordagem territorial: para (re)pensar processos de desenvolvimento na agricultura familiar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional |
Texto Completo: | https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/186 |
Resumo: | O presente artigo discorre sobre a temática do desenvolvimento voltada ao rural, mais especificamente, à agricultura familiar. Parte-se da teoria neoclássica passando pela neo-institucionalista, destacando autores que tratam do mito ou da ideologia do progresso até abordagens contemporâneas, enfatizando a emergência do local, a redefinição do papel do Estado e da sociedade civil, no ora denominado, desenvolvimento territorial local/regional. São apresentadas as principais políticas públicas agrícolas brasileiras desde 1960, aproximando-as com as concepções de desenvolvimento anteriormente apresentadas. Parte-se da hipótese de que os processos de desenvolvimento em regiões periféricas, caracterizadas pela agricultura familiar, passam por uma organização e concertação local em torno do desenvolvimento que estes atores almejam, buscando, no Estado, em atores de outras escalas, apoio a demandas que o local não dá conta em responder. |
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Das concepções clássicas à abordagem territorial: para (re)pensar processos de desenvolvimento na agricultura familiaragricultura familiar - Estado – sociedade civil – políticas públicas - desenvolvimento territorial local/regional.O presente artigo discorre sobre a temática do desenvolvimento voltada ao rural, mais especificamente, à agricultura familiar. Parte-se da teoria neoclássica passando pela neo-institucionalista, destacando autores que tratam do mito ou da ideologia do progresso até abordagens contemporâneas, enfatizando a emergência do local, a redefinição do papel do Estado e da sociedade civil, no ora denominado, desenvolvimento territorial local/regional. São apresentadas as principais políticas públicas agrícolas brasileiras desde 1960, aproximando-as com as concepções de desenvolvimento anteriormente apresentadas. Parte-se da hipótese de que os processos de desenvolvimento em regiões periféricas, caracterizadas pela agricultura familiar, passam por uma organização e concertação local em torno do desenvolvimento que estes atores almejam, buscando, no Estado, em atores de outras escalas, apoio a demandas que o local não dá conta em responder.Universidade de Taubaté2009-03-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/18610.54399/rbgdr.v5i1.186Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; Vol. 5 No. 1 (2009)RBGDR; Vol. 5 Núm. 1 (2009)Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; v. 5 n. 1 (2009)1809-239X10.54399/rbgdr.v5i1reponame:Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regionalinstname:Universidade de Taubaté (UNITAU)instacron:UNITAUporhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/186/147Rambo, Anelise GracieleFilippi, Eduardo Ernestoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2009-03-05T01:02:51Zoai:ojs2.rbgdr.net:article/186Revistahttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdrPUBhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/oai||monicafcarniello@gmail.com1809-239X1809-239Xopendoar:2009-03-05T01:02:51Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional - Universidade de Taubaté (UNITAU)false |
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