O TERRITÓRIO DA PIPOCA NOS ARRANJOS ORGANIZATIVOS DE TRABALHADORES AMBULANTES BELORIZONTINOS
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional |
Texto Completo: | https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/4679 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo a compreensão do território de trabalho dos pipoqueiros na cidade de Belo Horizonte. Para o estudo, que é qualitativo, realizaram-se sessenta e duas entrevistas semiestruturadas com os trabalhadores atuantes na região hospitalar e na região central da cidade. Para melhor compreensão dos dados, optamos pela técnica de Análise Linguística do Discurso (ALD) e debruçamo-nos sobre a seguinte categoria de análise: A rua é livre? Investigamos o cotidiano e a distribuição dos pipoqueiros no centro de Belo Horizonte. Diante disso, conhecemos a existência de três grupos de pipoqueiros atuantes e que a vinculação do trabalhador a cada um deles influencia em modos distintos de utilização do espaço urbano. Por fim, podemos verificar a constante disputa entre os espaços, resultante das relações de poder entre os diferentes pipoqueiros. Essas relações são evidenciadas nas disputas pelos pontos de vendas, pelas liberações e controle das licenças para trabalhar, pelo poder político junto aos órgãos oficiais, além das disputas por tamanho, influência e significância das entidades que representam esses trabalhadores. |
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O TERRITÓRIO DA PIPOCA NOS ARRANJOS ORGANIZATIVOS DE TRABALHADORES AMBULANTES BELORIZONTINOSEspaço. Territorialidade. Pipoqueiros. CotidianoEste trabalho tem como objetivo a compreensão do território de trabalho dos pipoqueiros na cidade de Belo Horizonte. Para o estudo, que é qualitativo, realizaram-se sessenta e duas entrevistas semiestruturadas com os trabalhadores atuantes na região hospitalar e na região central da cidade. Para melhor compreensão dos dados, optamos pela técnica de Análise Linguística do Discurso (ALD) e debruçamo-nos sobre a seguinte categoria de análise: A rua é livre? Investigamos o cotidiano e a distribuição dos pipoqueiros no centro de Belo Horizonte. Diante disso, conhecemos a existência de três grupos de pipoqueiros atuantes e que a vinculação do trabalhador a cada um deles influencia em modos distintos de utilização do espaço urbano. Por fim, podemos verificar a constante disputa entre os espaços, resultante das relações de poder entre os diferentes pipoqueiros. Essas relações são evidenciadas nas disputas pelos pontos de vendas, pelas liberações e controle das licenças para trabalhar, pelo poder político junto aos órgãos oficiais, além das disputas por tamanho, influência e significância das entidades que representam esses trabalhadores.Universidade de Taubaté2019-05-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/467910.54399/rbgdr.v15i3.4679Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; Vol. 15 No. 3 (2019)RBGDR; Vol. 15 Núm. 3 (2019)Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; v. 15 n. 3 (2019)1809-239X10.54399/rbgdr.v15i3reponame:Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regionalinstname:Universidade de Taubaté (UNITAU)instacron:UNITAUporhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/4679/792Copyright (c) 2019 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regionalinfo:eu-repo/semantics/openAccessCorreia, Gabriel Farias AlvesPereira, Higor GomesCarrieri, Alexandre de Pádua2019-06-01T21:00:00Zoai:ojs2.rbgdr.net:article/4679Revistahttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdrPUBhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/oai||monicafcarniello@gmail.com1809-239X1809-239Xopendoar:2019-06-01T21:00Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional - Universidade de Taubaté (UNITAU)false |
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