Magia é de menina, aventura é de menino: os binarismos de gênero na infância pela perspectiva da indústria cultural
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Vozes e Diálogo (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.univali.br/index.php/vd/article/view/8183 |
Resumo: | As lógicas mercantis da indústria cultural conferiram às infâncias uma nova função social por meio das práticas de consumo, que, por sua vez, contornam e legitimam as relações em sociedade e a construção das identidades culturais. Nesse contexto, as questões de gênero, visualizadas ainda por um viés essencialmente “biologicista”, tornaram-se sinônimos de regulação, ao ditar papéis sociais com base na diferenciação sexual, e de lucratividade, ao abrir um leque de possibilidades para o consumo a partir de estereótipos e códigos normativos que determinam o que é inerente ao universo infantil feminino e masculino. Desse modo, o presente artigo objetiva refletir sobre as dicotomias de gênero na infância pela perspectiva frankfurtiana da indústria cultural, tomando como objeto de reflexão as propagandas televisivas da boneca Frozen e do boneco Max Steel. |
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Magia é de menina, aventura é de menino: os binarismos de gênero na infância pela perspectiva da indústria culturalInfânciagêneromídiaIndústria culturalgênero e infânciaAs lógicas mercantis da indústria cultural conferiram às infâncias uma nova função social por meio das práticas de consumo, que, por sua vez, contornam e legitimam as relações em sociedade e a construção das identidades culturais. Nesse contexto, as questões de gênero, visualizadas ainda por um viés essencialmente “biologicista”, tornaram-se sinônimos de regulação, ao ditar papéis sociais com base na diferenciação sexual, e de lucratividade, ao abrir um leque de possibilidades para o consumo a partir de estereótipos e códigos normativos que determinam o que é inerente ao universo infantil feminino e masculino. Desse modo, o presente artigo objetiva refletir sobre as dicotomias de gênero na infância pela perspectiva frankfurtiana da indústria cultural, tomando como objeto de reflexão as propagandas televisivas da boneca Frozen e do boneco Max Steel. Universidade do Vale do Itajaí2016-02-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionDOSSIÊapplication/pdfhttps://periodicos.univali.br/index.php/vd/article/view/818310.14210/vd.v14n02.p%pVozes e Diálogo; v. 14 n. 02 (2015): Infância, juventude e mídia2237-45311519-5864reponame:Vozes e Diálogo (Online)instname:Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)instacron:UNIVALIporhttps://periodicos.univali.br/index.php/vd/article/view/8183/4796Copyright (c) 2016 Vozes e Diálogoinfo:eu-repo/semantics/openAccessRezende, Aline da Silva BorgesSilva, Tássio José daLisboa, Wellington Teixeira2016-02-17T22:16:13Zoai:ojs.periodicos.univali.br:article/8183Revistahttps://periodicos.univali.br/index.php/vdPRIhttps://periodicos.univali.br/index.php/vd/oaiseligman@univali.br2237-45312237-4531opendoar:2016-02-17T22:16:13Vozes e Diálogo (Online) - Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)false |
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