A URGÊNCIA NO ATENDIMENTO AO IDOSO: ESTUDO DE CASO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista UniVap (online) |
Texto Completo: | https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/280 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi caracterizar o perfil epidemiológico do idoso que busca consulta médica em Unidade de Pronto Atendimento. A amostra foi composta por 2273 pacientes, com idade acima de 60 anos atendidos em São José dos Campos, São Paulo, durante o ano de 2013. Os pacientes foram divididos em dez grupos de acordo com o diagnóstico, baseado na CID-10. As mulheres representaram a maioria dos pacientes (59%). Do total de idosos, cerca de 24% foram diagnosticados como grupo X (doenças variadas e não graves), demonstrando que um quarto da amostra foi de pacientes não urgentes, os quais poderiam ter sido consultados em outros serviços de saúde, ao invés do Pronto Atendimento. O conhecimento sobre o idoso que busca o serviço de urgência é fundamental para a orientação desse usuário ao local mais adequado para o tratamento. Com o aumento da expectativa de vida, é imprescindível a implementação de políticas públicas direcionadas ao idoso. O cuidado com esse paciente é incipiente, pois os serviços de saúde ainda necessitam ser estruturados de acordo com as necessidades específicas desse público. |
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A URGÊNCIA NO ATENDIMENTO AO IDOSO: ESTUDO DE CASOIdosogeriatriamedicina de emergênciaclassificação internacional de doenças.O objetivo deste estudo foi caracterizar o perfil epidemiológico do idoso que busca consulta médica em Unidade de Pronto Atendimento. A amostra foi composta por 2273 pacientes, com idade acima de 60 anos atendidos em São José dos Campos, São Paulo, durante o ano de 2013. Os pacientes foram divididos em dez grupos de acordo com o diagnóstico, baseado na CID-10. As mulheres representaram a maioria dos pacientes (59%). Do total de idosos, cerca de 24% foram diagnosticados como grupo X (doenças variadas e não graves), demonstrando que um quarto da amostra foi de pacientes não urgentes, os quais poderiam ter sido consultados em outros serviços de saúde, ao invés do Pronto Atendimento. O conhecimento sobre o idoso que busca o serviço de urgência é fundamental para a orientação desse usuário ao local mais adequado para o tratamento. Com o aumento da expectativa de vida, é imprescindível a implementação de políticas públicas direcionadas ao idoso. O cuidado com esse paciente é incipiente, pois os serviços de saúde ainda necessitam ser estruturados de acordo com as necessidades específicas desse público.IBICT2015-07-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/28010.18066/revistaunivap.v21i37.280Revista Univap; Vol. 21 No. 37 (2015): Revista Univap online / ISSN 2237-1753; 80-88Revista Univap; v. 21 n. 37 (2015): Revista Univap online / ISSN 2237-1753; 80-882237-17531517-327510.18066/revistaunivap.v21i37reponame:Revista UniVap (online)instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap)instacron:UNIVAPporhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/280/267Copyright (c) 2015 Revista Univapinfo:eu-repo/semantics/openAccessZepka, Ana Paula dos SantosCaetano, Thiago Leite2015-09-30T19:56:46Zoai:ojs.biblioteca.univap.br:article/280Revistahttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivapPRIhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/oairevista@univap.br2237-17532237-1753opendoar:2015-09-30T19:56:46Revista UniVap (online) - Universidade do Vale do Paraíba (Univap)false |
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