COMUNIDADES QUILOMBOLAS E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IDENTIDADES NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista UniVap (online) |
Texto Completo: | https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/12 |
Resumo: | No Brasil, as discussões em torno dos critérios para reconhecimento das comunidades quilombolas e da garantia de titulação de seus territórios já atravessam duas décadas. Nesse período, houve um alargamento da “noção” de comunidade quilombola. As mudanças, nessa noção, que foram incorporadas pelo Estado possibilitaram a legitimação de uma antiga demanda por reconhecimento de direitos. A partir dessa perspectiva, este trabalho consolida os resultados de uma pesquisa realizada entre 2006 e 2008 em 20 comunidades quilombolas dos seguintes estados brasileiros: Rio Grande do Sul, M. Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Ceará e Maranhão. A questão da identidade e do auto-reconhecimento coletivo como quilombola foi investigada por intermédio das observações de campo e de um conjunto de entrevistas em profundidade, realizadas com lideranças comunitárias locais e com famílias não envolvidas no movimento quilombola. |
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COMUNIDADES QUILOMBOLAS E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IDENTIDADES NO BRASIL CONTEMPORÂNEONo Brasil, as discussões em torno dos critérios para reconhecimento das comunidades quilombolas e da garantia de titulação de seus territórios já atravessam duas décadas. Nesse período, houve um alargamento da “noção” de comunidade quilombola. As mudanças, nessa noção, que foram incorporadas pelo Estado possibilitaram a legitimação de uma antiga demanda por reconhecimento de direitos. A partir dessa perspectiva, este trabalho consolida os resultados de uma pesquisa realizada entre 2006 e 2008 em 20 comunidades quilombolas dos seguintes estados brasileiros: Rio Grande do Sul, M. Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Ceará e Maranhão. A questão da identidade e do auto-reconhecimento coletivo como quilombola foi investigada por intermédio das observações de campo e de um conjunto de entrevistas em profundidade, realizadas com lideranças comunitárias locais e com famílias não envolvidas no movimento quilombola.IBICT2011-08-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1210.18066/revunivap.v17i29.12Revista Univap; Vol. 17 No. 29 (2011): Revista Univap online / ISSN 2237-1753; 41-61Revista Univap; v. 17 n. 29 (2011): Revista Univap online / ISSN 2237-1753; 41-612237-17531517-327510.18066/revunivap.v17i29reponame:Revista UniVap (online)instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap)instacron:UNIVAPporhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/12/14Da Dalt, SaleteBrandão, André Augustoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-01-13T17:54:16Zoai:ojs.biblioteca.univap.br:article/12Revistahttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivapPRIhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/oairevista@univap.br2237-17532237-1753opendoar:2023-01-13T17:54:16Revista UniVap (online) - Universidade do Vale do Paraíba (Univap)false |
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No Brasil, as discussões em torno dos critérios para reconhecimento das comunidades quilombolas e da garantia de titulação de seus territórios já atravessam duas décadas. Nesse período, houve um alargamento da “noção” de comunidade quilombola. As mudanças, nessa noção, que foram incorporadas pelo Estado possibilitaram a legitimação de uma antiga demanda por reconhecimento de direitos. A partir dessa perspectiva, este trabalho consolida os resultados de uma pesquisa realizada entre 2006 e 2008 em 20 comunidades quilombolas dos seguintes estados brasileiros: Rio Grande do Sul, M. Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Ceará e Maranhão. A questão da identidade e do auto-reconhecimento coletivo como quilombola foi investigada por intermédio das observações de campo e de um conjunto de entrevistas em profundidade, realizadas com lideranças comunitárias locais e com famílias não envolvidas no movimento quilombola. |
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