ORÍ QUE FREQUENTA A ESCOLA TAMBÉM ABRIGA ORISÁ: FIRMAÇÃO DO SANTO, AFIRMAÇÃO DA IDENTIDADE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Educação do Vale do São Francisco |
Texto Completo: | https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1071 |
Resumo: | O título dado a esse trabalho traz duas palavras presentes no glossário litúrgico do candomblé. Orí, que significa cabeça, lugar que abriga os Orisás, estes que são as entidades sagradas cultuadas pelo povo de santo. Povo que fez do candomblé lugar de resistência; lugar de produção identitária; lugar de encontro intercultural, haja vista que a síntese de cultos está no cerne da sua criação. Neste artigo apresentamos o aluno Obaluaiyê em seu processo de iniciação ao Candomblé, observamos assim a dificuldade de identificação dessa identidade na escola, como ela transita perante a comunidade. O artigo é fruto das investigações realizadas no Centro de Educação Profissional Sertão do São Francisco, na cidade de Juazeiro/BA, tendo a perspectiva etnográfica como recurso metodológico do estudo. |
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ORÍ QUE FREQUENTA A ESCOLA TAMBÉM ABRIGA ORISÁ: FIRMAÇÃO DO SANTO, AFIRMAÇÃO DA IDENTIDADECandombléEscolaPolitica AfirmativaFeitura de SantoO título dado a esse trabalho traz duas palavras presentes no glossário litúrgico do candomblé. Orí, que significa cabeça, lugar que abriga os Orisás, estes que são as entidades sagradas cultuadas pelo povo de santo. Povo que fez do candomblé lugar de resistência; lugar de produção identitária; lugar de encontro intercultural, haja vista que a síntese de cultos está no cerne da sua criação. Neste artigo apresentamos o aluno Obaluaiyê em seu processo de iniciação ao Candomblé, observamos assim a dificuldade de identificação dessa identidade na escola, como ela transita perante a comunidade. O artigo é fruto das investigações realizadas no Centro de Educação Profissional Sertão do São Francisco, na cidade de Juazeiro/BA, tendo a perspectiva etnográfica como recurso metodológico do estudo.Universidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASF2021-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1071Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco; v. 11 n. 26 (2021): Edição Regular; 171-1902177-8183reponame:Revista de Educação do Vale do São Franciscoinstname:Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf)instacron:UNIVASFporhttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1071/1137Copyright (c) 2021 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCarvalho dos Santos Jr, AntonioMarcos Aurelio Soares de Souza2022-03-30T12:01:50Zoai:periodicos.univasf.edu.br:article/1071Revistahttp://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/PUBhttp://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/oaimribeiro27@gmail.com||venancio.santana@univasf.edu.br2177-81832177-8183opendoar:2022-03-30T12:01:50Revista de Educação do Vale do São Francisco - Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf)false |
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