Análise comparativa da capacidade funcional de idosos institucionalizados e não institucionalizados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leão, Raíla Oliveira
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Carvalho, Natane Moreira de, Chaves, Carolina Marques Carvalho Mitre, Pernambuco, Andrei Pereira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: FisiSenectus
DOI: 10.22298/rfs.2017.v5.n1.3717
Texto Completo: https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/3717
Resumo: Introdução: O Brasil será em 2025, o sexto país do mundo com maior número de idosos. Uma parcela desses continuará participando ativamente da sociedade, enquanto a outra viverá em instituições de longa permanência. Objetivo: Avaliar e comparar a capacidade funcional de idosos institucionalizados (IIN) e idosos comunitários (ICO). Materiais e métodos: Participaram do estudo 20 idosos, de ambos os gêneros, com idade entre 60 e 80 anos, que foram recrutados ou em uma instituição de longa permanência para idosos ou em uma unidade básica de saúde. Os participantes foram divididos em dois grupos com 10 participantes. O índice de Katz, a Escala de Lawton e Brody, e o Timed Get Up and Go (TUG) foram utilizados para coleta dos dados. Resultados: No grupo de ICO foram encontradas médias de 0,10 ± 0,32 pontos no Índice de Katz, 16,90 ± 3,52 pontos na Escala de Lawton e Brody e 11,68 ± 5,92 segundos no teste TUG, já no grupo de IIN as médias foram, 0,50 ± 0,71 pontos, 11,70 ± 1,89 pontos e 19,25 ± 8,52 segundos, nos respectivos instrumentos. A comparação intergrupos demonstrou que não houve diferenças significativas no que se refere à capacidade de realização de atividades básicas de vida diária (p = 0,1336). Contudo ocorreram diferenças significativas a favor do grupo ICO na capacidade de realizar atividades instrumentais de vida diária (p = 0,0006) e no teste TUG (p = 0,0089). Conclusão: Os achados sugerem que a institucionalização pode acelerar o surgimento e agravamento de incapacidades funcionais.
id UNOCHAPECO_20ab92f58e853c896858b1c25dff7561
oai_identifier_str oai:ojs2.pegasus.unochapeco.edu.br:article/3717
network_acronym_str UNOCHAPECO
network_name_str FisiSenectus
spelling Análise comparativa da capacidade funcional de idosos institucionalizados e não institucionalizadosIntrodução: O Brasil será em 2025, o sexto país do mundo com maior número de idosos. Uma parcela desses continuará participando ativamente da sociedade, enquanto a outra viverá em instituições de longa permanência. Objetivo: Avaliar e comparar a capacidade funcional de idosos institucionalizados (IIN) e idosos comunitários (ICO). Materiais e métodos: Participaram do estudo 20 idosos, de ambos os gêneros, com idade entre 60 e 80 anos, que foram recrutados ou em uma instituição de longa permanência para idosos ou em uma unidade básica de saúde. Os participantes foram divididos em dois grupos com 10 participantes. O índice de Katz, a Escala de Lawton e Brody, e o Timed Get Up and Go (TUG) foram utilizados para coleta dos dados. Resultados: No grupo de ICO foram encontradas médias de 0,10 ± 0,32 pontos no Índice de Katz, 16,90 ± 3,52 pontos na Escala de Lawton e Brody e 11,68 ± 5,92 segundos no teste TUG, já no grupo de IIN as médias foram, 0,50 ± 0,71 pontos, 11,70 ± 1,89 pontos e 19,25 ± 8,52 segundos, nos respectivos instrumentos. A comparação intergrupos demonstrou que não houve diferenças significativas no que se refere à capacidade de realização de atividades básicas de vida diária (p = 0,1336). Contudo ocorreram diferenças significativas a favor do grupo ICO na capacidade de realizar atividades instrumentais de vida diária (p = 0,0006) e no teste TUG (p = 0,0089). Conclusão: Os achados sugerem que a institucionalização pode acelerar o surgimento e agravamento de incapacidades funcionais.Universidade Comunitária da Região de Chapecó2017-10-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/371710.22298/rfs.2017.v5.n1.3717Revista FisiSenectus; v. 5 n. 1 (2017): Jan./Jun.; 3-122318-338110.22298/rfs.2017.v5.n1reponame:FisiSenectusinstname:Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)instacron:UNOCHAPECOporhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/3717/2299Copyright (c) 2017 Revista FisiSenectusinfo:eu-repo/semantics/openAccessLeão, Raíla OliveiraCarvalho, Natane Moreira deChaves, Carolina Marques Carvalho MitrePernambuco, Andrei Pereira2017-10-31T13:43:59Zoai:ojs2.pegasus.unochapeco.edu.br:article/3717Revistahttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/indexPUBhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/oaifisisenectus@yahoo.com.br||fisisenectus@yahoo.com.br2318-33812318-3381opendoar:2017-10-31T13:43:59FisiSenectus - Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)false
dc.title.none.fl_str_mv Análise comparativa da capacidade funcional de idosos institucionalizados e não institucionalizados
title Análise comparativa da capacidade funcional de idosos institucionalizados e não institucionalizados
spellingShingle Análise comparativa da capacidade funcional de idosos institucionalizados e não institucionalizados
Análise comparativa da capacidade funcional de idosos institucionalizados e não institucionalizados
Leão, Raíla Oliveira
Leão, Raíla Oliveira
title_short Análise comparativa da capacidade funcional de idosos institucionalizados e não institucionalizados
title_full Análise comparativa da capacidade funcional de idosos institucionalizados e não institucionalizados
title_fullStr Análise comparativa da capacidade funcional de idosos institucionalizados e não institucionalizados
Análise comparativa da capacidade funcional de idosos institucionalizados e não institucionalizados
title_full_unstemmed Análise comparativa da capacidade funcional de idosos institucionalizados e não institucionalizados
Análise comparativa da capacidade funcional de idosos institucionalizados e não institucionalizados
title_sort Análise comparativa da capacidade funcional de idosos institucionalizados e não institucionalizados
author Leão, Raíla Oliveira
author_facet Leão, Raíla Oliveira
Leão, Raíla Oliveira
Carvalho, Natane Moreira de
Chaves, Carolina Marques Carvalho Mitre
Pernambuco, Andrei Pereira
Carvalho, Natane Moreira de
Chaves, Carolina Marques Carvalho Mitre
Pernambuco, Andrei Pereira
author_role author
author2 Carvalho, Natane Moreira de
Chaves, Carolina Marques Carvalho Mitre
Pernambuco, Andrei Pereira
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Leão, Raíla Oliveira
Carvalho, Natane Moreira de
Chaves, Carolina Marques Carvalho Mitre
Pernambuco, Andrei Pereira
description Introdução: O Brasil será em 2025, o sexto país do mundo com maior número de idosos. Uma parcela desses continuará participando ativamente da sociedade, enquanto a outra viverá em instituições de longa permanência. Objetivo: Avaliar e comparar a capacidade funcional de idosos institucionalizados (IIN) e idosos comunitários (ICO). Materiais e métodos: Participaram do estudo 20 idosos, de ambos os gêneros, com idade entre 60 e 80 anos, que foram recrutados ou em uma instituição de longa permanência para idosos ou em uma unidade básica de saúde. Os participantes foram divididos em dois grupos com 10 participantes. O índice de Katz, a Escala de Lawton e Brody, e o Timed Get Up and Go (TUG) foram utilizados para coleta dos dados. Resultados: No grupo de ICO foram encontradas médias de 0,10 ± 0,32 pontos no Índice de Katz, 16,90 ± 3,52 pontos na Escala de Lawton e Brody e 11,68 ± 5,92 segundos no teste TUG, já no grupo de IIN as médias foram, 0,50 ± 0,71 pontos, 11,70 ± 1,89 pontos e 19,25 ± 8,52 segundos, nos respectivos instrumentos. A comparação intergrupos demonstrou que não houve diferenças significativas no que se refere à capacidade de realização de atividades básicas de vida diária (p = 0,1336). Contudo ocorreram diferenças significativas a favor do grupo ICO na capacidade de realizar atividades instrumentais de vida diária (p = 0,0006) e no teste TUG (p = 0,0089). Conclusão: Os achados sugerem que a institucionalização pode acelerar o surgimento e agravamento de incapacidades funcionais.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-10-31
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/3717
10.22298/rfs.2017.v5.n1.3717
url https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/3717
identifier_str_mv 10.22298/rfs.2017.v5.n1.3717
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/3717/2299
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2017 Revista FisiSenectus
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2017 Revista FisiSenectus
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Comunitária da Região de Chapecó
publisher.none.fl_str_mv Universidade Comunitária da Região de Chapecó
dc.source.none.fl_str_mv Revista FisiSenectus; v. 5 n. 1 (2017): Jan./Jun.; 3-12
2318-3381
10.22298/rfs.2017.v5.n1
reponame:FisiSenectus
instname:Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)
instacron:UNOCHAPECO
instname_str Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)
instacron_str UNOCHAPECO
institution UNOCHAPECO
reponame_str FisiSenectus
collection FisiSenectus
repository.name.fl_str_mv FisiSenectus - Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)
repository.mail.fl_str_mv fisisenectus@yahoo.com.br||fisisenectus@yahoo.com.br
_version_ 1822244904326135808
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.22298/rfs.2017.v5.n1.3717