Revitalização da pele pós mastectomia: Um relato de caso: Skin revitalization after mastectomy: A case report
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | FisiSenectus |
Texto Completo: | https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/7557 |
Resumo: | Introdução: O tratamento do câncer de mama (CA) ocasiona experiências de vida muitas vezes negativas e traumatizantes. A retirada da mama afeta diretamente a autoestima e a autoimagem corporal, sendo que a reconstrução com prótese de silicone pode melhorar a autoconfiança, funcionalidade e qualidade de vida de mulheres submetidas à mastectomia radical. Entretanto, a taxa de complicações de cirurgias de reconstrução varia em sua incidência considerando diversos fatores, e com isso, a retirada da prótese se faz necessária. A perda da prótese, como consequência, consiste em mais um evento traumático para a mulher, pois cada vez mais formam-se fibroses e aderências que implicam em menor funcionalidade e menos tecido viável para um re-protetização. Objetivo: Analisar os efeitos da fisioterapia sobre revitalização da pele pós mastectomia radical. Metodologia: Relato de caso de paciente com 50 anos, diagnóstico de CA de mama esquerda. Por complicações pós-operatórias evoluiu para a retirada da prótese. Na avaliação fisioterapêutica identificou-se aderência da pele na parede torácica, pele fina, friável e mamilo desviado da linha média. O tratamento fisioterapêutico estabelecido constou de fotobiomodulação com Laser 660nm, associado a cinesioterapia ativa de membros superiores, terapia manual e ventosaterapia em bordos da cicatriz cirúrgica e regiões de aderência da pele à parede torácica. Resultados: Observou-se melhora da elasticidade da pele com formação de prega cutânea e melhora da aparência da mesma, aumento da espessura e vitalidade da pele e mamilo mais centralizado. Conclusão: A fisioterapia com a utilização da fotobiomodulação associada à ventosaterapia mostrou-se eficaz no tratamento de revitalização e funcionalidade da pele pós mastectomia radical. |
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Revitalização da pele pós mastectomia: Um relato de caso: Skin revitalization after mastectomy: A case reportNeoplasia da mamaReconstrução da mamaFisioterapiaIntrodução: O tratamento do câncer de mama (CA) ocasiona experiências de vida muitas vezes negativas e traumatizantes. A retirada da mama afeta diretamente a autoestima e a autoimagem corporal, sendo que a reconstrução com prótese de silicone pode melhorar a autoconfiança, funcionalidade e qualidade de vida de mulheres submetidas à mastectomia radical. Entretanto, a taxa de complicações de cirurgias de reconstrução varia em sua incidência considerando diversos fatores, e com isso, a retirada da prótese se faz necessária. A perda da prótese, como consequência, consiste em mais um evento traumático para a mulher, pois cada vez mais formam-se fibroses e aderências que implicam em menor funcionalidade e menos tecido viável para um re-protetização. Objetivo: Analisar os efeitos da fisioterapia sobre revitalização da pele pós mastectomia radical. Metodologia: Relato de caso de paciente com 50 anos, diagnóstico de CA de mama esquerda. Por complicações pós-operatórias evoluiu para a retirada da prótese. Na avaliação fisioterapêutica identificou-se aderência da pele na parede torácica, pele fina, friável e mamilo desviado da linha média. O tratamento fisioterapêutico estabelecido constou de fotobiomodulação com Laser 660nm, associado a cinesioterapia ativa de membros superiores, terapia manual e ventosaterapia em bordos da cicatriz cirúrgica e regiões de aderência da pele à parede torácica. Resultados: Observou-se melhora da elasticidade da pele com formação de prega cutânea e melhora da aparência da mesma, aumento da espessura e vitalidade da pele e mamilo mais centralizado. Conclusão: A fisioterapia com a utilização da fotobiomodulação associada à ventosaterapia mostrou-se eficaz no tratamento de revitalização e funcionalidade da pele pós mastectomia radical. Universidade Comunitária da Região de Chapecó2023-05-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/755710.22298/rfs.2023.v11.n1.7557FisiSenectus Journal; Vol. 11 No. 1 (2023): Jan/Dez; 1-10Revista FisiSenectus; Vol. 11 Núm. 1 (2023): Jan/Dez; 1-10Revista FisiSenectus; v. 11 n. 1 (2023): Jan/Dez; 1-102318-338110.22298/rfs.2023.v11.n1reponame:FisiSenectusinstname:Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)instacron:UNOCHAPECOporhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/7557/3941Copyright (c) 2023 Gabrielle Peres Paines , Eduarda Berni, Hedioneia Pivettahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPeres Paines , GabrielleBrollo Berni , EduardaFoletto Pivetta, Hedioneia Maria2023-05-09T22:13:53Zoai:ojs2.pegasus.unochapeco.edu.br:article/7557Revistahttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/indexPUBhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/oaifisisenectus@yahoo.com.br||fisisenectus@yahoo.com.br2318-33812318-3381opendoar:2023-05-09T22:13:53FisiSenectus - Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)false |
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