Avaliação do equilíbrio postural em trabalhadores com e sem lombalgia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reck, Priscila Roberta
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Oliveira, Aline Strait de, Da Silva, Márcia Regina, Mezzari, Melissa Andrea Jeannet Michaelsen Cardoso, Oliveira, Juliane De, Domenech, Susana Cristina
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: FisiSenectus
Texto Completo: https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/4303
Resumo: Objetivo: Comparar o equilíbrio postural de trabalhadores com e sem sintomatologia de dor lombar, bem como comparar o equilíbrio com a prática de atividade física e correlacionar a intensidade da dor com a variação da área do centro de pressão (A-COP) no equilíbrio estático. Materiais e Métodos: Estudo quantitativo e de corte transversal com 40 indivíduos do setor administrativo de uma Instituição de Ensino Superior da região sul do Brasil, divididos em dois grupos: grupo com dor (19) e grupo sem dor (21) de acordo com a presença da sintomatologia dolorosa e grupo praticante e não praticante de atividade física. Para coleta de dados, utilizou-se o questionário Oswestry, escala visual analógica da dor (EVA) e análise do equilíbrio corporal nas posições: apoio bipodal, unipodal e tandem, realizado na plataforma de força Biomec 400 Emg System do Brasil®. Os dados foram analisados pelo teste U de Mann-Whitney e correlação de Spearman. Adotou-se como nível de significância p<0,05. Resultados: Houve diferença estatisticamente significativa no deslocamento total (p=0,017) e velocidade média ântero-posterior (p=0,011) e médio-lateral (p=0,016) no apoio bipodal; na amplitude de oscilação ântero-posterior (p=0,029) e na área do centro de pressão (0,029) no apoio unipodal, quando comparados à sintomatologia dolorosa. As demais variáveis não apresentaram diferença estatisticamente significativa (p>0,05). Conclusão: Apesar de não haver diferenças em todas as variáveis estudadas, o grupo com sintomatologia de dor lombar e o grupo não praticantes de atividades físicas apresentam maiores variações de oscilação corporal, sugerindo estarem mais suscetíveis a alterações de equilíbrio.
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