Avaliação do equilíbrio postural em trabalhadores com e sem lombalgia
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | FisiSenectus |
Texto Completo: | https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/4303 |
Resumo: | Objetivo: Comparar o equilíbrio postural de trabalhadores com e sem sintomatologia de dor lombar, bem como comparar o equilíbrio com a prática de atividade física e correlacionar a intensidade da dor com a variação da área do centro de pressão (A-COP) no equilíbrio estático. Materiais e Métodos: Estudo quantitativo e de corte transversal com 40 indivíduos do setor administrativo de uma Instituição de Ensino Superior da região sul do Brasil, divididos em dois grupos: grupo com dor (19) e grupo sem dor (21) de acordo com a presença da sintomatologia dolorosa e grupo praticante e não praticante de atividade física. Para coleta de dados, utilizou-se o questionário Oswestry, escala visual analógica da dor (EVA) e análise do equilíbrio corporal nas posições: apoio bipodal, unipodal e tandem, realizado na plataforma de força Biomec 400 Emg System do Brasil®. Os dados foram analisados pelo teste U de Mann-Whitney e correlação de Spearman. Adotou-se como nível de significância p<0,05. Resultados: Houve diferença estatisticamente significativa no deslocamento total (p=0,017) e velocidade média ântero-posterior (p=0,011) e médio-lateral (p=0,016) no apoio bipodal; na amplitude de oscilação ântero-posterior (p=0,029) e na área do centro de pressão (0,029) no apoio unipodal, quando comparados à sintomatologia dolorosa. As demais variáveis não apresentaram diferença estatisticamente significativa (p>0,05). Conclusão: Apesar de não haver diferenças em todas as variáveis estudadas, o grupo com sintomatologia de dor lombar e o grupo não praticantes de atividades físicas apresentam maiores variações de oscilação corporal, sugerindo estarem mais suscetíveis a alterações de equilíbrio. |
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Avaliação do equilíbrio postural em trabalhadores com e sem lombalgiaEpistemologia. Teses de doutorado. Problemas de pesquisa.Objetivo: Comparar o equilíbrio postural de trabalhadores com e sem sintomatologia de dor lombar, bem como comparar o equilíbrio com a prática de atividade física e correlacionar a intensidade da dor com a variação da área do centro de pressão (A-COP) no equilíbrio estático. Materiais e Métodos: Estudo quantitativo e de corte transversal com 40 indivíduos do setor administrativo de uma Instituição de Ensino Superior da região sul do Brasil, divididos em dois grupos: grupo com dor (19) e grupo sem dor (21) de acordo com a presença da sintomatologia dolorosa e grupo praticante e não praticante de atividade física. Para coleta de dados, utilizou-se o questionário Oswestry, escala visual analógica da dor (EVA) e análise do equilíbrio corporal nas posições: apoio bipodal, unipodal e tandem, realizado na plataforma de força Biomec 400 Emg System do Brasil®. Os dados foram analisados pelo teste U de Mann-Whitney e correlação de Spearman. Adotou-se como nível de significância p<0,05. Resultados: Houve diferença estatisticamente significativa no deslocamento total (p=0,017) e velocidade média ântero-posterior (p=0,011) e médio-lateral (p=0,016) no apoio bipodal; na amplitude de oscilação ântero-posterior (p=0,029) e na área do centro de pressão (0,029) no apoio unipodal, quando comparados à sintomatologia dolorosa. As demais variáveis não apresentaram diferença estatisticamente significativa (p>0,05). Conclusão: Apesar de não haver diferenças em todas as variáveis estudadas, o grupo com sintomatologia de dor lombar e o grupo não praticantes de atividades físicas apresentam maiores variações de oscilação corporal, sugerindo estarem mais suscetíveis a alterações de equilíbrio.Universidade Comunitária da Região de Chapecó2018-06-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/430310.22298/rfs.2017.v5.n2.4303Revista FisiSenectus; v. 5 n. 2 (2017): Jul./Dez.; 27-372318-338110.22298/rfs.2017.v5.n2reponame:FisiSenectusinstname:Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)instacron:UNOCHAPECOporhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/4303/2492Copyright (c) 2017 Revista FisiSenectusinfo:eu-repo/semantics/openAccessReck, Priscila RobertaOliveira, Aline Strait deDa Silva, Márcia ReginaMezzari, Melissa Andrea Jeannet Michaelsen CardosoOliveira, Juliane DeDomenech, Susana Cristina2018-06-13T10:11:26Zoai:ojs2.pegasus.unochapeco.edu.br:article/4303Revistahttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/indexPUBhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/oaifisisenectus@yahoo.com.br||fisisenectus@yahoo.com.br2318-33812318-3381opendoar:2018-06-13T10:11:26FisiSenectus - Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)false |
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