Incidência de escoliose idiopática em uma escola pública do município de Suzano/SP
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | FisiSenectus |
Texto Completo: | https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/3230 |
Resumo: | ResumoIntrodução: O termo escoliose define-se como desvio lateral do plano frontal do corpo, associado ou não à rotação dos corpos vertebrais. Na infância iniciam-se os sinais da escoliose, que pode evoluir durante o crescimento e se instalar se não tratada. A fisioterapia ainda é pouco atuante no campo escolar, o que denota a necessidade de maior atenção. Objetivo: Avaliar a incidência de escoliose em crianças de uma escola Pública do Município de Suzano. Materiais e Métodos: Participaram do estudo crianças dos 6 aos 11 anos, ambos os Gêneros, matriculados em uma escola Pública do Município de Suzano. Uma palestra de orientação, foi ministrada para os responsáveis. Realizou-se uma avaliação postural através de uma ficha, contendo parâmetros relacionados à escoliose, uma Escala Facial de Dor e o teste de Adams. Os resultados foram tabulados através de dados estatísticos percentuais em planilha do programa Microsoft® Office Excel 2013. Resultados: Os resultados demonstram que 16,67% dos alunos avaliados tiveram teste de Adams positivo, apresentaram escoliose os alunos de todas as idades, prevalência no gênero masculino. Constatou-se que das crianças com assimetrias posturais, 16,82% relacionadas com escoliose e 57,94% possuíam assimetrias posturais sem escoliose. Considerações Finais: De acordo com os resultados encontrados pode-se afirmar a importância da avaliação postural em escolares para um diagnóstico precoce. O presente estudo realizou avaliação durante o período escolar, sem equipamentos de alto custo, tendo como principal método o teste de Adams e uma ficha de avaliação postural, comprovando ser possível a implantação da fisioterapia nas escolas, evitando assim, diagnósticos tardios.Palavras Chave: Incidência; Escoliose; Criança. |
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Incidência de escoliose idiopática em uma escola pública do município de Suzano/SPCapital Espiritual. Políticas de Gestão. Atendimento ao Cliente.ResumoIntrodução: O termo escoliose define-se como desvio lateral do plano frontal do corpo, associado ou não à rotação dos corpos vertebrais. Na infância iniciam-se os sinais da escoliose, que pode evoluir durante o crescimento e se instalar se não tratada. A fisioterapia ainda é pouco atuante no campo escolar, o que denota a necessidade de maior atenção. Objetivo: Avaliar a incidência de escoliose em crianças de uma escola Pública do Município de Suzano. Materiais e Métodos: Participaram do estudo crianças dos 6 aos 11 anos, ambos os Gêneros, matriculados em uma escola Pública do Município de Suzano. Uma palestra de orientação, foi ministrada para os responsáveis. Realizou-se uma avaliação postural através de uma ficha, contendo parâmetros relacionados à escoliose, uma Escala Facial de Dor e o teste de Adams. Os resultados foram tabulados através de dados estatísticos percentuais em planilha do programa Microsoft® Office Excel 2013. Resultados: Os resultados demonstram que 16,67% dos alunos avaliados tiveram teste de Adams positivo, apresentaram escoliose os alunos de todas as idades, prevalência no gênero masculino. Constatou-se que das crianças com assimetrias posturais, 16,82% relacionadas com escoliose e 57,94% possuíam assimetrias posturais sem escoliose. Considerações Finais: De acordo com os resultados encontrados pode-se afirmar a importância da avaliação postural em escolares para um diagnóstico precoce. O presente estudo realizou avaliação durante o período escolar, sem equipamentos de alto custo, tendo como principal método o teste de Adams e uma ficha de avaliação postural, comprovando ser possível a implantação da fisioterapia nas escolas, evitando assim, diagnósticos tardios.Palavras Chave: Incidência; Escoliose; Criança.Universidade Comunitária da Região de Chapecó2017-05-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/323010.22298/rfs.2016.v4.n2.3230Revista FisiSenectus; v. 4 n. 2 (2016): Jul./Dez.; 3-112318-338110.22298/rfs.2016.v4.n2reponame:FisiSenectusinstname:Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)instacron:UNOCHAPECOporhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/3230/2157Copyright (c) 2017 Revista FisiSenectusinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Proença, Marcella LopesAssis, Gabriela dos Santosdos Santos, Carlos Albertoda Silva, Hebert Ailton StefanoMoussa, Laila2017-05-29T18:31:17Zoai:ojs2.pegasus.unochapeco.edu.br:article/3230Revistahttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/indexPUBhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/oaifisisenectus@yahoo.com.br||fisisenectus@yahoo.com.br2318-33812318-3381opendoar:2017-05-29T18:31:17FisiSenectus - Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)false |
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