O microcrédito urbano que nasce da solidariedade do microcrédito rural: o caso da Solcredi
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Grifos (Chapecó. Online) |
Texto Completo: | http://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/3857 |
Resumo: | As operações de crédito ao longo da história foram responsáveis pelo estímulo e crescimento das economias no mundo todo. De certa forma, obter crédito significa confiança que alguém ou uma ins-tituição financeira deposita nas intenções do financiado. Contudo, com o encarecimento do dinheiro, as altas taxas e a exigência de garantias que dificultam cada vez mais o acesso, populações mais caren-tes têm encontrado nas microfinanças a oportunidade de retomar suas relações de confiança e manter ativas suas relações econômicas. No sudoeste do Paraná, os agricultores familiares, já acostumados a operar com microcrédito através das Cooperativas de Crédito Rural com Interação Solidária (Cre-sol), passaram, a partir de 2012, a possibilitar microfinanças urbanas para trabalhadores que operam como autônomos ou na informalidade e não possuem acesso a créditos subsidiados oficiais em redes bancárias convencionais. Dessa forma, replicaram a experiência da “solidariedade financeira” vivida para acessar o crédito rural nos anos 1990. |
id |
UNOCHAPO-2_d6c33951a65840be08b0a2c1233c2779 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.pegasus.unochapeco.edu.br:article/3857 |
network_acronym_str |
UNOCHAPO-2 |
network_name_str |
Grifos (Chapecó. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
O microcrédito urbano que nasce da solidariedade do microcrédito rural: o caso da SolcrediAs operações de crédito ao longo da história foram responsáveis pelo estímulo e crescimento das economias no mundo todo. De certa forma, obter crédito significa confiança que alguém ou uma ins-tituição financeira deposita nas intenções do financiado. Contudo, com o encarecimento do dinheiro, as altas taxas e a exigência de garantias que dificultam cada vez mais o acesso, populações mais caren-tes têm encontrado nas microfinanças a oportunidade de retomar suas relações de confiança e manter ativas suas relações econômicas. No sudoeste do Paraná, os agricultores familiares, já acostumados a operar com microcrédito através das Cooperativas de Crédito Rural com Interação Solidária (Cre-sol), passaram, a partir de 2012, a possibilitar microfinanças urbanas para trabalhadores que operam como autônomos ou na informalidade e não possuem acesso a créditos subsidiados oficiais em redes bancárias convencionais. Dessa forma, replicaram a experiência da “solidariedade financeira” vivida para acessar o crédito rural nos anos 1990.Unochapecó2017-09-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/385710.22295/grifos.v26i42.3857Revista Grifos; v. 26 n. 42 (2017): Temática Livre; 164-1882175-015710.22295/grifos.v26i42reponame:Grifos (Chapecó. Online)instname:Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)instacron:UNOCHAPECOporhttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/3857/2265Copyright (c) 2017 Revista Grifosinfo:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues, Luiza Maria da SilvaGervasoni, Francieli PilatiKiyota, Norma2017-09-18T22:55:15Zoai:ojs2.pegasus.unochapeco.edu.br:article/3857Revistahttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/indexPUBhttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/oaij.fossa@unochapeco.edu.br||rosana@unochapeco.edu.br||2175-01571414-0268opendoar:2017-09-18T22:55:15Grifos (Chapecó. Online) - Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O microcrédito urbano que nasce da solidariedade do microcrédito rural: o caso da Solcredi |
title |
O microcrédito urbano que nasce da solidariedade do microcrédito rural: o caso da Solcredi |
spellingShingle |
O microcrédito urbano que nasce da solidariedade do microcrédito rural: o caso da Solcredi Rodrigues, Luiza Maria da Silva |
title_short |
O microcrédito urbano que nasce da solidariedade do microcrédito rural: o caso da Solcredi |
title_full |
O microcrédito urbano que nasce da solidariedade do microcrédito rural: o caso da Solcredi |
title_fullStr |
O microcrédito urbano que nasce da solidariedade do microcrédito rural: o caso da Solcredi |
title_full_unstemmed |
O microcrédito urbano que nasce da solidariedade do microcrédito rural: o caso da Solcredi |
title_sort |
O microcrédito urbano que nasce da solidariedade do microcrédito rural: o caso da Solcredi |
author |
Rodrigues, Luiza Maria da Silva |
author_facet |
Rodrigues, Luiza Maria da Silva Gervasoni, Francieli Pilati Kiyota, Norma |
author_role |
author |
author2 |
Gervasoni, Francieli Pilati Kiyota, Norma |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rodrigues, Luiza Maria da Silva Gervasoni, Francieli Pilati Kiyota, Norma |
description |
As operações de crédito ao longo da história foram responsáveis pelo estímulo e crescimento das economias no mundo todo. De certa forma, obter crédito significa confiança que alguém ou uma ins-tituição financeira deposita nas intenções do financiado. Contudo, com o encarecimento do dinheiro, as altas taxas e a exigência de garantias que dificultam cada vez mais o acesso, populações mais caren-tes têm encontrado nas microfinanças a oportunidade de retomar suas relações de confiança e manter ativas suas relações econômicas. No sudoeste do Paraná, os agricultores familiares, já acostumados a operar com microcrédito através das Cooperativas de Crédito Rural com Interação Solidária (Cre-sol), passaram, a partir de 2012, a possibilitar microfinanças urbanas para trabalhadores que operam como autônomos ou na informalidade e não possuem acesso a créditos subsidiados oficiais em redes bancárias convencionais. Dessa forma, replicaram a experiência da “solidariedade financeira” vivida para acessar o crédito rural nos anos 1990. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-09-15 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/3857 10.22295/grifos.v26i42.3857 |
url |
http://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/3857 |
identifier_str_mv |
10.22295/grifos.v26i42.3857 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/3857/2265 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Revista Grifos info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Revista Grifos |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Unochapecó |
publisher.none.fl_str_mv |
Unochapecó |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Grifos; v. 26 n. 42 (2017): Temática Livre; 164-188 2175-0157 10.22295/grifos.v26i42 reponame:Grifos (Chapecó. Online) instname:Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ) instacron:UNOCHAPECO |
instname_str |
Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ) |
instacron_str |
UNOCHAPECO |
institution |
UNOCHAPECO |
reponame_str |
Grifos (Chapecó. Online) |
collection |
Grifos (Chapecó. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Grifos (Chapecó. Online) - Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ) |
repository.mail.fl_str_mv |
j.fossa@unochapeco.edu.br||rosana@unochapeco.edu.br|| |
_version_ |
1797067367366262784 |