Aproveitamento da farinha do mesocarpo do babaçu (Orbignya martiana) para obtenção de etanol
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Evidência - Ciência e Biotecnologia - Interdisciplinar |
Texto Completo: | https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/1855 |
Resumo: | O babaçu (Orbignya martiana) faz parte da família das palmeiras (Palmae) e é composto de epicarpo, mesocarpo, endocarpo e amêndoas; o mesocarpo representa 20% do fruto inteiro e é composto de até 60% de amido, que poderia ser utilizado na produção de etanol. Neste trabalho teve-se por objetivo desenvolver e aperfeiçoar o processo de produção de álcool a partir do mesocarpo do babaçu, bem como calcular os rendimentos do processo. Durante a fermentação, o mosto foi analisado quanto ao teor de açúcares residuais, pH, acidez e densidade relativa. As variáveis otimizadas foram pH e temperatura, por meio da análise da conversão do amido em glicose. As condições otimizadas para a α-amilase foram 100°C a pH 6, e para amiloglucosidase foram 60°C, pH 4. A hidrólise enzimática apresentou, nessas condições, um rendimento de 93%. O tempo de fermentação foi estipulado em 12h, conforme os parâmetros fermentativos analisados. A quantidade de álcool produzida, aproximadamente 3°GL, não foi afetada pela agitação. Essa concentração mostra que a fermentação apresentou um rendimento de 98%. Palavras-chave: Orbignya martiana. Babaçu. Amido. Fermentação Alcoólica. Etanol. |
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Aproveitamento da farinha do mesocarpo do babaçu (Orbignya martiana) para obtenção de etanolO babaçu (Orbignya martiana) faz parte da família das palmeiras (Palmae) e é composto de epicarpo, mesocarpo, endocarpo e amêndoas; o mesocarpo representa 20% do fruto inteiro e é composto de até 60% de amido, que poderia ser utilizado na produção de etanol. Neste trabalho teve-se por objetivo desenvolver e aperfeiçoar o processo de produção de álcool a partir do mesocarpo do babaçu, bem como calcular os rendimentos do processo. Durante a fermentação, o mosto foi analisado quanto ao teor de açúcares residuais, pH, acidez e densidade relativa. As variáveis otimizadas foram pH e temperatura, por meio da análise da conversão do amido em glicose. As condições otimizadas para a α-amilase foram 100°C a pH 6, e para amiloglucosidase foram 60°C, pH 4. A hidrólise enzimática apresentou, nessas condições, um rendimento de 93%. O tempo de fermentação foi estipulado em 12h, conforme os parâmetros fermentativos analisados. A quantidade de álcool produzida, aproximadamente 3°GL, não foi afetada pela agitação. Essa concentração mostra que a fermentação apresentou um rendimento de 98%. Palavras-chave: Orbignya martiana. Babaçu. Amido. Fermentação Alcoólica. Etanol.Universidade do Oeste de Santa Catarina2010-07-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/1855Evidence; Vol. 7 No. 1 (2007): Evidência - Biotecnologia e Alimentos; 7-24Evidência; v. 7 n. 1 (2007): Evidência - Biotecnologia e Alimentos; 7-242236-60591519-5287reponame:Evidência - Ciência e Biotecnologia - Interdisciplinarinstname:Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)instacron:UNOESCporhttps://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/1855/929de Menezes Pavlak, Marta CristinaZuniga, Abraham DamianAbreu Lima, Thiago L.Arévalo-Pinedo, AroldoCarreiro, Solange CristinaSantana Fleury, CarolineLopes Silva, Dianainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-10-16T21:32:07Zoai:ojs.periodicos.unoesc.edu.br:article/1855Revistahttp://editora.unoesc.edu.br/index.php/evidenciaPUBhttp://editora.unoesc.edu.br/index.php/evidencia/oaieditora@unoesc.edu.br||evidencia@unoesc.edu.br||jane.gelinski@unoesc.edu.br|| debora.pereira@unoesc.edu.br2236-60591519-5287opendoar:2020-10-16T21:32:07Evidência - Ciência e Biotecnologia - Interdisciplinar - Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)false |
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