Complicações com uso de esferas não integráveis e integráveis na reconstrução da cavidade anoftálmica
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27492000000300002 http://hdl.handle.net/11449/12670 |
Resumo: | Objetivo: Apresentar as complicações observadas com esferas de diferentes materiais na reconstrução da cavidade anoftálmica. Métodos: Foram avaliados retrospectivamente 117 portadores de cavidade anoftálmica, com tempo mínimo de seguimento de 6 meses, procurando correlacionar sexo, tipo de esfera utilizada, causa da perda do olho, diâmetro da prótese, tipo de cirurgia e a ocorrência das complicações (deiscências e expulsão da esfera). Resultados: As deiscências ocorreram principalmente com esferas de polímero vegetal. A expulsão da esfera ocorreu mais precocemente nos implantes integráveis e foi mais freqüente com as esferas não-integráveis (PMMA). A esfera de polietileno (Polipore) foi a que apresentou menos probabilidade de complicações. Conclusão: A esfera de polietileno é na atualidade a melhor alternativa para preenchimento da cavidade anoftálmica. |
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Complicações com uso de esferas não integráveis e integráveis na reconstrução da cavidade anoftálmicaComplications with nonintegrated and integrated spheres in anophthalmic socket reconstructionImplante de cavidadeDeiscênciaExpulsãoCavidade anoftálmicaComplicaçõesCavity implantDehiscenceExpulsionAnoph-thalmic socketComplicationsObjetivo: Apresentar as complicações observadas com esferas de diferentes materiais na reconstrução da cavidade anoftálmica. Métodos: Foram avaliados retrospectivamente 117 portadores de cavidade anoftálmica, com tempo mínimo de seguimento de 6 meses, procurando correlacionar sexo, tipo de esfera utilizada, causa da perda do olho, diâmetro da prótese, tipo de cirurgia e a ocorrência das complicações (deiscências e expulsão da esfera). Resultados: As deiscências ocorreram principalmente com esferas de polímero vegetal. A expulsão da esfera ocorreu mais precocemente nos implantes integráveis e foi mais freqüente com as esferas não-integráveis (PMMA). A esfera de polietileno (Polipore) foi a que apresentou menos probabilidade de complicações. Conclusão: A esfera de polietileno é na atualidade a melhor alternativa para preenchimento da cavidade anoftálmica.Purpose: To observe the complications with spheres of different types of material used in anophthalmic cavity reconstruction. Methods: 117 patients with anophthalmic cavity were retrospectivelly studied. The minimum follow-up was 6 months. We correlated sex, type of used sphere, causes of eye loss, sphere diameter, surgery done and complications (dehiscence and sphere expulsion). Results: Dehiscence occurred mainly with vegetal polymer spheres. The integrated implants had earlier sphere expulsion than those nonintegrated and the latter extruded more than the others. The polyethylene sphere (Polipore) presented less complications than the others. Conclusion: Nowadays we consider the polyethylene sphere the best choice to fill the anophthalmic socket.UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e PescoçoUNESP Instituto de Biociências Departamento de BioestatísticaCentro de Olhos Sadalla-Amin-GanenUSP Departamento de Cirurgia Buco-maxilarUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e PescoçoUNESP Instituto de Biociências Departamento de BioestatísticaConselho Brasileiro de OftalmologiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Centro de Olhos Sadalla-Amin-GanenUniversidade de São Paulo (USP)Schellini, Silvana Artioli [UNESP]Hoyama, Erika [UNESP]Padovani, Carlos Roberto [UNESP]Ferreira, Vera Lúcia R.Roça, Romualdo2014-05-20T13:36:48Z2014-05-20T13:36:48Z2000-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article175-178application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-27492000000300002Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 63, n. 3, p. 175-178, 2000.0004-2749http://hdl.handle.net/11449/1267010.1590/S0004-27492000000300002S0004-27492000000300002S0004-27492000000300002.pdf94202491008354928727897080522289SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporArquivos Brasileiros de Oftalmologia1.0260,518info:eu-repo/semantics/openAccess2024-08-16T18:44:19Zoai:repositorio.unesp.br:11449/12670Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-16T18:44:19Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Objetivo: Apresentar as complicações observadas com esferas de diferentes materiais na reconstrução da cavidade anoftálmica. Métodos: Foram avaliados retrospectivamente 117 portadores de cavidade anoftálmica, com tempo mínimo de seguimento de 6 meses, procurando correlacionar sexo, tipo de esfera utilizada, causa da perda do olho, diâmetro da prótese, tipo de cirurgia e a ocorrência das complicações (deiscências e expulsão da esfera). Resultados: As deiscências ocorreram principalmente com esferas de polímero vegetal. A expulsão da esfera ocorreu mais precocemente nos implantes integráveis e foi mais freqüente com as esferas não-integráveis (PMMA). A esfera de polietileno (Polipore) foi a que apresentou menos probabilidade de complicações. Conclusão: A esfera de polietileno é na atualidade a melhor alternativa para preenchimento da cavidade anoftálmica. |
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