Influência da temperatura na atividade de amilase e protease de Rhizopus oligosporus cultivado por fermentação em estado sólido
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
DOI: | 10.5433/2316-5200.2013v2n3espp285 |
Texto Completo: | http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/bbr/article/view/15813 http://hdl.handle.net/11449/127162 |
Resumo: | Amilases e proteases constituem um dos principais grupos de enzimas industriais pelo seu amplo espectro de aplicações biotecnológicas. Elas podem ser obtidas a partir de fontes microbianas e com altos rendimentos por processos de fermentação em estado sólido (FES). Conhecer as características bioquímicas das enzimas é fundamental para adequação aos processos industriais. O objetivo do trabalho foi determinar a melhor temperatura para atividade das enzimas amilase e protease de Rhizopus oligosporus obtidas por fermentação em estado sólido utilizando farelo de trigo como substrato. Os melhores valores para atividade amilolítica e proteolítica foram obtidos nas temperaturas de 55 - 65 °C e de 50 - 60 °C, respectivamente. Estes resultados sugerem que as enzimas estudadas podem ser utilizadas em processos que empregam elevadas temperaturas. |
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Influência da temperatura na atividade de amilase e protease de Rhizopus oligosporus cultivado por fermentação em estado sólidoAmilaseProteaseRhizopus oligosporusFermentação em Estado SólidoAmilases e proteases constituem um dos principais grupos de enzimas industriais pelo seu amplo espectro de aplicações biotecnológicas. Elas podem ser obtidas a partir de fontes microbianas e com altos rendimentos por processos de fermentação em estado sólido (FES). Conhecer as características bioquímicas das enzimas é fundamental para adequação aos processos industriais. O objetivo do trabalho foi determinar a melhor temperatura para atividade das enzimas amilase e protease de Rhizopus oligosporus obtidas por fermentação em estado sólido utilizando farelo de trigo como substrato. Os melhores valores para atividade amilolítica e proteolítica foram obtidos nas temperaturas de 55 - 65 °C e de 50 - 60 °C, respectivamente. Estes resultados sugerem que as enzimas estudadas podem ser utilizadas em processos que empregam elevadas temperaturas.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Psicologia Clínica, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, AssisDEPT.CIENCIAS BIOLOGICAS - FAC.CIENCIAS E LETRAS DE ASSIS - UNESP, P.UNIVERSITARIO, CEP 19800-000, SP, BrasilUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Psicologia Clínica, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Assis, DEPT.CIENCIAS BIOLOGICAS - FAC.CIENCIAS E LETRAS DE ASSIS - UNESP, P.UNIVERSITARIO, CEP 19800-000, SP, BrasilUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Escaramboni, BrunaDa Silva, Douglas FernandesOliva Neto, Pedro de [UNESP]2015-08-21T17:54:02Z2015-08-21T17:54:02Z2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article285-288application/pdfhttp://www.uel.br/revistas/uel/index.php/bbr/article/view/15813BBR - Biochemistry and Biotechnology Reports, v. 2, n. 3, p. 285-288, 2013.2316-5200http://hdl.handle.net/11449/12716210.5433/2316-5200.2013v2n3espp285ISSN2316-5200-2013-02-03-285-288.pdf46389522635027440000-0001-9378-9036Currículo Lattesreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporBBR - Biochemistry and Biotechnology Reportsinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-13T17:38:53Zoai:repositorio.unesp.br:11449/127162Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T22:08:37.952457Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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