Diferentes densidades de estocagem na produção de alevinos de trairão (Hoplias cf. lacerdae)
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982003000500001 http://hdl.handle.net/11449/30712 |
Resumo: | Alevinos de trairão (Hoplias cf. lacerdae), com peso e comprimento total médios de 12,52 g e 10,5 cm, respectivamente, previamente condicionados ao aceite de dietas artificiais, foram distribuídos em seis tanques de alvenaria (5m²) nas densidades de: 1 e 4 alevinos/m². Os peixes dos diferentes tratamentos foram alimentados ad libitum nos horários de 8 e 14 h com ração comercial extrusada contendo 42% de proteína bruta. A cada trinta dias realizou-se a troca do volume total de água de todos os tanques. Ao final do experimento (120 dias) foi avaliado o desempenho produtivo dos peixes, por meio da taxa de sobrevivência, conversão alimentar, ganhos em comprimento e em peso diário. Foram observadas taxas médias de sobrevivência de 86,7 e 96,7% para as densidades de 1 e 4 peixes/m², respectivamente. A conversão alimentar foi de 1,6 e 1,2; o ganho em peso diário e em comprimento de 0,70 e 0,38 g e 8,01 e 7,27 cm, respectivamente. Estes valores não diferiram entre si. Com os resultados obtidos pode-se concluir que as densidades de estocagem de 1 e 4 peixes/m² podem ser utilizadas no cultivo de alevinos de trairão sem que haja comprometimento no seu desempenho produtivo. |
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Diferentes densidades de estocagem na produção de alevinos de trairão (Hoplias cf. lacerdae)Effect of two stocking rates on the trairão (Hoplias cf. lacerdae) fingerlings performancedensidade de estocagemHoplias cf. lacerdaetrairãoHoplias cf. lacerdaestocking ratestrairãoAlevinos de trairão (Hoplias cf. lacerdae), com peso e comprimento total médios de 12,52 g e 10,5 cm, respectivamente, previamente condicionados ao aceite de dietas artificiais, foram distribuídos em seis tanques de alvenaria (5m²) nas densidades de: 1 e 4 alevinos/m². Os peixes dos diferentes tratamentos foram alimentados ad libitum nos horários de 8 e 14 h com ração comercial extrusada contendo 42% de proteína bruta. A cada trinta dias realizou-se a troca do volume total de água de todos os tanques. Ao final do experimento (120 dias) foi avaliado o desempenho produtivo dos peixes, por meio da taxa de sobrevivência, conversão alimentar, ganhos em comprimento e em peso diário. Foram observadas taxas médias de sobrevivência de 86,7 e 96,7% para as densidades de 1 e 4 peixes/m², respectivamente. A conversão alimentar foi de 1,6 e 1,2; o ganho em peso diário e em comprimento de 0,70 e 0,38 g e 8,01 e 7,27 cm, respectivamente. Estes valores não diferiram entre si. Com os resultados obtidos pode-se concluir que as densidades de estocagem de 1 e 4 peixes/m² podem ser utilizadas no cultivo de alevinos de trairão sem que haja comprometimento no seu desempenho produtivo.Trairão (Hoplias cf. lacerdae) fingerlings, averaging 12.52 g and 10.5 cm, respectively, previously trained to accept artificial feed, were stocked in six tanks (5 m²), under two stocking rates: 1 and 4 fingerling/m², constituting the treatments t1 and t2, respectively. The fishes of the different treatments were ad libitum fed an extruded commercial diet containing 42% crude protein, at 8 a.m. and 2 p.m. at each 30 days, the water volume of all tanks was 100% replaced. at the end of the experiment, 120 days, the fishes productive performance was evaluated by means of survival rate, feed:gain ratio and daily length and weight gains. average survival rates of 86.7 and 96.7% were observed for the stocking rates of 1 and 4 fish/m², respectively. feed:gain ratio of 1.6 and 1.2 and daily length and weight gains of .70 and .38 g and 8.01 and 7.27 cm, respectively, were obtained for both densities. these values did not differ from each other. it was concluded that it is viable to produce the trairao fingerlings, under the evaluated stocking rates, without reducing performance.UFV Depto Biologia AnimalUNESP CAUFVUNESP CASociedade Brasileira de ZootecniaUFV Depto Biologia AnimalUniversidade Estadual Paulista (Unesp)UFVSalaro, Ana LúciaLuz, Ronald Kennedy [UNESP]Nogueira, Gláucio Cristiano Cabral de BarrosReis, AlexSakabe, RóbersonLambertucci, Daniel Moreira2014-05-20T15:18:01Z2014-05-20T15:18:01Z2003-10-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article1033-1036application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982003000500001Revista Brasileira de Zootecnia. Sociedade Brasileira de Zootecnia, v. 32, n. 5, p. 1033-1036, 2003.1516-3598http://hdl.handle.net/11449/3071210.1590/S1516-35982003000500001S1516-35982003000500001S1516-35982003000500001.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Zootecnia675790,337info:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-10T06:28:36Zoai:repositorio.unesp.br:11449/30712Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T22:38:44.380213Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Alevinos de trairão (Hoplias cf. lacerdae), com peso e comprimento total médios de 12,52 g e 10,5 cm, respectivamente, previamente condicionados ao aceite de dietas artificiais, foram distribuídos em seis tanques de alvenaria (5m²) nas densidades de: 1 e 4 alevinos/m². Os peixes dos diferentes tratamentos foram alimentados ad libitum nos horários de 8 e 14 h com ração comercial extrusada contendo 42% de proteína bruta. A cada trinta dias realizou-se a troca do volume total de água de todos os tanques. Ao final do experimento (120 dias) foi avaliado o desempenho produtivo dos peixes, por meio da taxa de sobrevivência, conversão alimentar, ganhos em comprimento e em peso diário. Foram observadas taxas médias de sobrevivência de 86,7 e 96,7% para as densidades de 1 e 4 peixes/m², respectivamente. A conversão alimentar foi de 1,6 e 1,2; o ganho em peso diário e em comprimento de 0,70 e 0,38 g e 8,01 e 7,27 cm, respectivamente. Estes valores não diferiram entre si. Com os resultados obtidos pode-se concluir que as densidades de estocagem de 1 e 4 peixes/m² podem ser utilizadas no cultivo de alevinos de trairão sem que haja comprometimento no seu desempenho produtivo. |
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