Métodos de superação de dormência em sementes de Ipomoea e Merremia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Azania, A.A.P.M. [UNESP]
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Azania, C.A.M. [UNESP], Pavani, M.C.M.D. [UNESP], Cunha, M.C.S. [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582003000200005
http://hdl.handle.net/11449/1143
Resumo: Este trabalho objetivou avaliar os efeitos de métodos de superação de dormência sobre a germinação das sementes de Ipomoea grandifolia, I. hederifolia, I. nil, I. quamoclit, Merremia aegyptia e M. cissoides. Os tratamentos consistiram em ácido sulfúrico concentrado, nitrato de potássio, água quente e calor seco (50 ºC), lixa e fogo. Constatou-se que o ácido sulfúrico promoveu aumento na germinação das sementes de I. grandifolia (58, 37, 22 e 34%), I. hederifolia (76, 49, 82 e 55%), I. quamoclit (43, 33, 66 e 35%), I. nil (69, 79, 72 e 62%), M. cissoides (8, 19, 35 e 57%) e M. aegyptia (24, 64, 56 e 63%) após períodos de imersão de 5, 10, 15 e 20 minutos, respectivamente. A água (20 e 40 minutos), o calor seco (20 e 40 minutos) e o fogo melhoraram a germinação de I. grandifolia (68, 59, 62, 67 e 59%), M. cissoides (50, 52, 18, 25 e 46%) e M. aegyptia (54, 47, 21, 21 e 45%), respectivamente. O calor seco de 20 e 40 minutos melhorou a germinação de I. nil (49 e 36%), e o de 40 minutos, a de I. hederifolia (70%). O uso de nitrato de potássio e lixa não proporcionou melhoria na germinação das sementes.
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spelling Métodos de superação de dormência em sementes de Ipomoea e MerremiaDormancy breaking methods in Ipomoea and Merremia seedsConvolvulaceaescarificationGerminationConvolvulaceaeescarificaçãoGerminaçãoEste trabalho objetivou avaliar os efeitos de métodos de superação de dormência sobre a germinação das sementes de Ipomoea grandifolia, I. hederifolia, I. nil, I. quamoclit, Merremia aegyptia e M. cissoides. Os tratamentos consistiram em ácido sulfúrico concentrado, nitrato de potássio, água quente e calor seco (50 ºC), lixa e fogo. Constatou-se que o ácido sulfúrico promoveu aumento na germinação das sementes de I. grandifolia (58, 37, 22 e 34%), I. hederifolia (76, 49, 82 e 55%), I. quamoclit (43, 33, 66 e 35%), I. nil (69, 79, 72 e 62%), M. cissoides (8, 19, 35 e 57%) e M. aegyptia (24, 64, 56 e 63%) após períodos de imersão de 5, 10, 15 e 20 minutos, respectivamente. A água (20 e 40 minutos), o calor seco (20 e 40 minutos) e o fogo melhoraram a germinação de I. grandifolia (68, 59, 62, 67 e 59%), M. cissoides (50, 52, 18, 25 e 46%) e M. aegyptia (54, 47, 21, 21 e 45%), respectivamente. O calor seco de 20 e 40 minutos melhorou a germinação de I. nil (49 e 36%), e o de 40 minutos, a de I. hederifolia (70%). O uso de nitrato de potássio e lixa não proporcionou melhoria na germinação das sementes.This research aimed to evaluate the effects of dormancy breaking methods on germination of Ipomoea grandifolia, I. hederifolia, I. nil, I. quamoclit, Merremia aegyptia and M. cissoides seeds. The treatments consisted of concentrated sulfuric acid, potassium nitrate, and mechanical and physical scarification for fire, water and dry heat at 50 ºC. The sulfuric acid increased seed germination of I. grandifolia (58, 37, 22 and 34 %), I. hederifolia (76, 49, 82 and 55%), I. quamoclit (43, 33, 66 and 35%), I. nil (69, 79, 72 e 62%), M. cissoides (8, 19, 35 and 57%) and M. aegyptia (24, 64, 56 and 63%) after 5, 10, 15 and 20 min, respectively. Water (20 and 40 min), dry heat (20 and 40 min) and fire increased germination of I. grandifolia (68, 59, 62, 67 and 59%), M. cissoides (50, 52, 18, 25 and 46%) and M. aegyptia (54, 47, 21, 21 and 45%), respectively. Dry heat (20 and 40 min) increased seed germination of I. nil (49 and 36%) and (40min) of I. hederifolia (70%). Potassium nitrate and sandpaper did not increase seed germination.UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e VeterináriasUNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Dep. de Biologia Aplicada à AgropecuáriaUNESP Faculdade de Ciências Agrárias e VeterináriasUNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Dep. de Biologia Aplicada à AgropecuáriaSociedade Brasileira da Ciência das Plantas DaninhasUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Azania, A.A.P.M. [UNESP]Azania, C.A.M. [UNESP]Pavani, M.C.M.D. [UNESP]Cunha, M.C.S. [UNESP]2014-05-20T13:13:18Z2014-05-20T13:13:18Z2003-08-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article203-209application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582003000200005Planta Daninha. Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas , v. 21, n. 2, p. 203-209, 2003.0100-8358http://hdl.handle.net/11449/114310.1590/S0100-83582003000200005S0100-83582003000200005S0100-83582003000200005.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporPlanta Daninha0.5440,365info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-06T13:04:11Zoai:repositorio.unesp.br:11449/1143Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T14:48:14.148528Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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