Arte e filosofia como disciplinas das multiplicidades: problema filosóficos e problemas estéticos em interferência intrínseca, segundo Deleuze

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cardoso Júnior, Hélio Rebello [UNESP]
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://www.raf.ifac.ufop.br/resumos-n09.html
http://hdl.handle.net/11449/126948
Resumo: The most challenging Deleuze/Guattari’s lesson regar- ding art is that it is an autonomous way of thinking and bears of no lack relatively to philosophy and science. In fact, creating artistically is thinking. Throughout this article, I will try to show that art and philosophy are autonomous modes of thinking, as far as the statute of their creations is multiplicity. The multiplicity that characterizes philosophy is concept; the multiplicity that characterizes art is sen- sation. Both of them have their multiplicity character guaranteed by the instance of the problems, to which they are solutions. The most important is that the problems although independent constitute in- terference channels through which two modalities of meeting could happen. First, sensations point out how could a thinker endures in the instance of problems, avoiding both to deprive the concept and to fall in philosophical illusions. In second place in the instance of the problem philosophy and art exchange, so that either a thinker takes an art sensation and extracts from it its generating problem to be philosophically solved or, vice-versa, an artist takes a concept and solves its problem creating new art sensations.
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