Uso de Ascophyllum nodosum para o enraizamento de microestacas de eucalipto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Losi, Livia Creste [UNESP]
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/93820
Resumo: O presente trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos de diferentes doses de extrato de Ascophyllum nodosum na produção de mudas de Eucalytus urograndis e Eucalyptus urophilla durante a fase de enraizamento. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, pertencentes às empresas VEC Florestal e Monte Flora, produtoras de microestacas de eucalipto e localizadas na cidade de Bofete, estado de São Paulo. O experimento foi conduzido em quatro fases no período de abril de 2009 a março de 2010, utilizando-se dois clones de E. urograndis (Euca 103 e Euca 105) e um clone de E. urophilla (I144), dois substratos (Brasil Minérios e Carolina Soil) e aplicação de diferentes doses de extrato de A. nodosum (EAN) 0, 0,5, 1, 1,5, 2, 3, 4, 8 e 16 mL L-1. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso com 4 repetições e 86 plantas por parcela. As aplicações do extrato de A. nodosum ocorreram aos 0, 7, 14, 21 e 28 dias após o estaqueamento variando conforme a fase. Foram avaliados a massa fresca de raiz (MFR), massa seca de raiz (MSR), comprimento de raiz (CR), massa fresca de parte aérea (MFA), massa seca de parte aérea (MAS), diâmetro do caule (D) e quantidade de raiz (Q) aos 30 e 45 2 dias após dias após o estaqueamento e análise química da planta. As avaliações permitiram observar que houve resposta diferenciada do EAN em relação aos substratos e ao material genético. O tratamento na dose de 3 mL de EAN para o clone I144 proporcionou melhor enraizamento das microestacas. Observou-se também que a forma de aplicação do produto interfere nos resultados
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