Growth and mineral nutrition of Ipomoea quamoclit

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, L. B. [UNESP]
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Bianco, S., Pitelli, R. A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582009000200010
http://hdl.handle.net/11449/3215
Resumo: Um experimento em casa de vegetação foi conduzido entre novembro de 2006 e abril de 2007, na FCAV/UNESP, Brasil, objetivando estudar a produção de massa seca, a distribuição e o acúmulo de macronutrientes por Ipomoea quamoclit, uma importante planta infestante de culturas anuais e perenes no Brasil. As plantas foram cultivadas em vasos de 7 L com substrato de areia, que foram irrigados diariamente com solução nutritiva de Hoagland & Arnon. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos corresponderam às épocas de avaliação, em intervalos de 14 dias, iniciando-se 21 dias após a emergência (DAE). em cada avaliação, as plantas de quatro vasos foram analisadas quanto à produção de massa seca e ao conteúdo de macronutrientes. I. quamoclit apresentou pequeno acúmulo de massa seca e de macronutrientes no início da fase experimental. Esses acúmulos intensificaram-se após 77 DAE, atingindo o máximo valor teórico aos 146, 143, 140, 149, 142, 153 e 124 DAE, para massa seca, N, P, K, Ca, Mg e S, respectivamente. K e N foram os macronutrientes acumulados em maior quantidade por plantas de I. quamoclit.
id UNSP_3e125dd0688b36d341b4676ad29e7040
oai_identifier_str oai:repositorio.unesp.br:11449/3215
network_acronym_str UNSP
network_name_str Repositório Institucional da UNESP
repository_id_str 2946
spelling Growth and mineral nutrition of Ipomoea quamoclitCrescimento e nutrição mineral de Ipomoea quamoclitWeedsMorning-glorydry massMacronutrientsPlantas daninhasCorda-de-violamassa secaMacronutrientesUm experimento em casa de vegetação foi conduzido entre novembro de 2006 e abril de 2007, na FCAV/UNESP, Brasil, objetivando estudar a produção de massa seca, a distribuição e o acúmulo de macronutrientes por Ipomoea quamoclit, uma importante planta infestante de culturas anuais e perenes no Brasil. As plantas foram cultivadas em vasos de 7 L com substrato de areia, que foram irrigados diariamente com solução nutritiva de Hoagland & Arnon. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos corresponderam às épocas de avaliação, em intervalos de 14 dias, iniciando-se 21 dias após a emergência (DAE). em cada avaliação, as plantas de quatro vasos foram analisadas quanto à produção de massa seca e ao conteúdo de macronutrientes. I. quamoclit apresentou pequeno acúmulo de massa seca e de macronutrientes no início da fase experimental. Esses acúmulos intensificaram-se após 77 DAE, atingindo o máximo valor teórico aos 146, 143, 140, 149, 142, 153 e 124 DAE, para massa seca, N, P, K, Ca, Mg e S, respectivamente. K e N foram os macronutrientes acumulados em maior quantidade por plantas de I. quamoclit.A greenhouse experiment was carried out from November 2006 to April 2007 at FCAV/UNESP, Brazil, aiming to study the dry mass production and the accumulation and distribution of macronutrients in Ipomoea quamoclit, an important weed for annual and perennial crops in Brazil. The plants were grown in seven liter pots with sand substrate, daily irrigated with Hoagland & Arnon nutrient solution. The experimental design was completely randomized with four replicates. The treatments corresponded to evaluation times at 14 day intervals, beginning 21 days after emergence (DAE). In each evaluation, the plants of four pots were analyzed in function of dry mass production and macronutrient content. I. quamoclit had a small dry mass and macronutrient accumulation at the beginning of the experimental stage, increasing after 77 DAE and reaching the maximum theoretical value at 146, 143, 140, 149, 142, 153, and 124 DAE, for dry mass, N, P, K, Ca, Mg, and S, respectively. K and N were the macronutrients most accumulated by I. quamoclit plants.UNESP FCAVUNESP FCAVSociedade Brasileira da Ciência das Plantas DaninhasUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Carvalho, L. B. [UNESP]Bianco, S.Pitelli, R. A.2014-05-20T13:16:18Z2014-05-20T13:16:18Z2009-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article283-288application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582009000200010Planta Daninha. Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas , v. 27, n. 2, p. 283-288, 2009.0100-8358http://hdl.handle.net/11449/321510.1590/S0100-83582009000200010S0100-83582009000200010WOS:000268141600010S0100-83582009000200010.pdf6918834051800256SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengPlanta Daninha0.5440,365info:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-11T06:12:02Zoai:repositorio.unesp.br:11449/3215Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-12-11T06:12:02Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Growth and mineral nutrition of Ipomoea quamoclit
Crescimento e nutrição mineral de Ipomoea quamoclit
title Growth and mineral nutrition of Ipomoea quamoclit
spellingShingle Growth and mineral nutrition of Ipomoea quamoclit
Carvalho, L. B. [UNESP]
Weeds
Morning-glory
dry mass
Macronutrients
Plantas daninhas
Corda-de-viola
massa seca
Macronutrientes
title_short Growth and mineral nutrition of Ipomoea quamoclit
title_full Growth and mineral nutrition of Ipomoea quamoclit
title_fullStr Growth and mineral nutrition of Ipomoea quamoclit
title_full_unstemmed Growth and mineral nutrition of Ipomoea quamoclit
title_sort Growth and mineral nutrition of Ipomoea quamoclit
author Carvalho, L. B. [UNESP]
author_facet Carvalho, L. B. [UNESP]
Bianco, S.
Pitelli, R. A.
author_role author
author2 Bianco, S.
Pitelli, R. A.
author2_role author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv Universidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.author.fl_str_mv Carvalho, L. B. [UNESP]
Bianco, S.
Pitelli, R. A.
dc.subject.por.fl_str_mv Weeds
Morning-glory
dry mass
Macronutrients
Plantas daninhas
Corda-de-viola
massa seca
Macronutrientes
topic Weeds
Morning-glory
dry mass
Macronutrients
Plantas daninhas
Corda-de-viola
massa seca
Macronutrientes
description Um experimento em casa de vegetação foi conduzido entre novembro de 2006 e abril de 2007, na FCAV/UNESP, Brasil, objetivando estudar a produção de massa seca, a distribuição e o acúmulo de macronutrientes por Ipomoea quamoclit, uma importante planta infestante de culturas anuais e perenes no Brasil. As plantas foram cultivadas em vasos de 7 L com substrato de areia, que foram irrigados diariamente com solução nutritiva de Hoagland & Arnon. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos corresponderam às épocas de avaliação, em intervalos de 14 dias, iniciando-se 21 dias após a emergência (DAE). em cada avaliação, as plantas de quatro vasos foram analisadas quanto à produção de massa seca e ao conteúdo de macronutrientes. I. quamoclit apresentou pequeno acúmulo de massa seca e de macronutrientes no início da fase experimental. Esses acúmulos intensificaram-se após 77 DAE, atingindo o máximo valor teórico aos 146, 143, 140, 149, 142, 153 e 124 DAE, para massa seca, N, P, K, Ca, Mg e S, respectivamente. K e N foram os macronutrientes acumulados em maior quantidade por plantas de I. quamoclit.
publishDate 2009
dc.date.none.fl_str_mv 2009-06-01
2014-05-20T13:16:18Z
2014-05-20T13:16:18Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582009000200010
Planta Daninha. Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas , v. 27, n. 2, p. 283-288, 2009.
0100-8358
http://hdl.handle.net/11449/3215
10.1590/S0100-83582009000200010
S0100-83582009000200010
WOS:000268141600010
S0100-83582009000200010.pdf
6918834051800256
url http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582009000200010
http://hdl.handle.net/11449/3215
identifier_str_mv Planta Daninha. Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas , v. 27, n. 2, p. 283-288, 2009.
0100-8358
10.1590/S0100-83582009000200010
S0100-83582009000200010
WOS:000268141600010
S0100-83582009000200010.pdf
6918834051800256
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv Planta Daninha
0.544
0,365
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 283-288
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
dc.source.none.fl_str_mv SciELO
reponame:Repositório Institucional da UNESP
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
reponame_str Repositório Institucional da UNESP
collection Repositório Institucional da UNESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799965242738868224