Crescimento e nutrição mineral de Ipomoea nil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582008000300013 http://hdl.handle.net/11449/1154 |
Resumo: | Um experimento em casa de vegetação foi conduzido entre novembro de 2005 e abril de 2006, na UNESP, campus de Jaboticabal, SP, objetivando estudar a produção de massa seca, a distribuição e o acúmulo de macronutrientes por Ipomoea nil, uma importante infestante de culturas anuais e perenes no Brasil. As plantas foram cultivadas em vasos de 7 litros com substrato de areia e irrigadas diariamente com solução nutritiva de Hoagland & Arnon. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos corresponderam às épocas de avaliação, em intervalos de 14 dias, iniciandose 21 dias após a emergência (DAE). em cada avaliação, as plantas de quatro vasos foram analisadas quanto ao acúmulo de massa seca e à nutrição mineral. I. nil apresentou pequeno acúmulo de massa seca e de macronutrientes no início da fase experimental. Esses acúmulos se intensificaram após 77 DAE, atingindo o máximo valor teórico aos 123, 122, 124, 121, 119, 121 e 125 DAE, para massa seca, N, P, K, Ca, Mg e S, respectivamente. Folhas e caules foram os principais órgãos responsáveis pelo acúmulo de massa seca por plantas de I. nil. K e N foram os macronutrientes extraídos em maior quantidade por essa espécie. |
id |
UNSP_70219d2a594cb24f18523ed477bfec12 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unesp.br:11449/1154 |
network_acronym_str |
UNSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNESP |
repository_id_str |
2946 |
spelling |
Crescimento e nutrição mineral de Ipomoea nilGrowth and mineral nutrition of Ipomoea nil rothWeedsMorning-glorydry massMacronutrientsPlantas daninhasCorda-de-violamassa secaMacronutrientesUm experimento em casa de vegetação foi conduzido entre novembro de 2005 e abril de 2006, na UNESP, campus de Jaboticabal, SP, objetivando estudar a produção de massa seca, a distribuição e o acúmulo de macronutrientes por Ipomoea nil, uma importante infestante de culturas anuais e perenes no Brasil. As plantas foram cultivadas em vasos de 7 litros com substrato de areia e irrigadas diariamente com solução nutritiva de Hoagland & Arnon. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos corresponderam às épocas de avaliação, em intervalos de 14 dias, iniciandose 21 dias após a emergência (DAE). em cada avaliação, as plantas de quatro vasos foram analisadas quanto ao acúmulo de massa seca e à nutrição mineral. I. nil apresentou pequeno acúmulo de massa seca e de macronutrientes no início da fase experimental. Esses acúmulos se intensificaram após 77 DAE, atingindo o máximo valor teórico aos 123, 122, 124, 121, 119, 121 e 125 DAE, para massa seca, N, P, K, Ca, Mg e S, respectivamente. Folhas e caules foram os principais órgãos responsáveis pelo acúmulo de massa seca por plantas de I. nil. K e N foram os macronutrientes extraídos em maior quantidade por essa espécie.A greenhouse experiment was carried out from November 2005 through April 2006, at UNESP, Jaboticabal, SP, Brazil, to study dry mass production and macronutrient distribution and accumulation by Ipomoea nil, an important weed of annual and perennial crops in Brazil. The plants were cultivated in 7 liter pots, with sand substrate daily irrigated with Hoagland & Arnon nutrient solution. The experimental design was completely randomized with four replications. The treatments corresponded to the evaluation times, at 14 day intervals, beginning 21 days after emergence (DAE). In each evaluation, the plants from four pots were analyzed for dry mass accumulation and mineral nutrition. I. nil showed small dry mass and macronutrient accumulations at the beginning of the experimental stage. These accumulations intensified after 77 DAE, reaching the maximum theoretical value at 123, 122, 124, 121, 119, 121 and 125 DAE, for dry mass, N, P, K, Ca, Mg and S, respectively. Leaves and stems were the main organs responsible for dry mass accumulation by I. nil plants. K and N were the macronutrients extracted at higher amount by this species.Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Programa de Pós-Graduação em Produção VegetalUNESP FCAV Dep. de Biologia Aplicada à AgropecuáriaUNESP FCAV curso de AgronomiaUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Programa de Pós-Graduação em Produção VegetalUNESP FCAV Dep. de Biologia Aplicada à AgropecuáriaUNESP FCAV curso de AgronomiaSociedade Brasileira da Ciência das Plantas DaninhasUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Duarte, D. J. [UNESP]Bianco, S. [UNESP]Melo, M. N. [UNESP]Carvalho, L.B. [UNESP]2014-05-20T13:13:19Z2014-05-20T13:13:19Z2008-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article577-583application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582008000300013Planta Daninha. Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas , v. 26, n. 3, p. 577-583, 2008.0100-8358http://hdl.handle.net/11449/115410.1590/S0100-83582008000300013S0100-83582008000300013WOS:000259176000013S0100-83582008000300013.pdf6918834051800256SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporPlanta Daninha0.5440,365info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-07T13:54:46Zoai:repositorio.unesp.br:11449/1154Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T14:46:35.335916Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Crescimento e nutrição mineral de Ipomoea nil Growth and mineral nutrition of Ipomoea nil roth |
title |
Crescimento e nutrição mineral de Ipomoea nil |
spellingShingle |
Crescimento e nutrição mineral de Ipomoea nil Duarte, D. J. [UNESP] Weeds Morning-glory dry mass Macronutrients Plantas daninhas Corda-de-viola massa seca Macronutrientes |
title_short |
Crescimento e nutrição mineral de Ipomoea nil |
title_full |
Crescimento e nutrição mineral de Ipomoea nil |
title_fullStr |
Crescimento e nutrição mineral de Ipomoea nil |
title_full_unstemmed |
Crescimento e nutrição mineral de Ipomoea nil |
title_sort |
Crescimento e nutrição mineral de Ipomoea nil |
author |
Duarte, D. J. [UNESP] |
author_facet |
Duarte, D. J. [UNESP] Bianco, S. [UNESP] Melo, M. N. [UNESP] Carvalho, L.B. [UNESP] |
author_role |
author |
author2 |
Bianco, S. [UNESP] Melo, M. N. [UNESP] Carvalho, L.B. [UNESP] |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Duarte, D. J. [UNESP] Bianco, S. [UNESP] Melo, M. N. [UNESP] Carvalho, L.B. [UNESP] |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Weeds Morning-glory dry mass Macronutrients Plantas daninhas Corda-de-viola massa seca Macronutrientes |
topic |
Weeds Morning-glory dry mass Macronutrients Plantas daninhas Corda-de-viola massa seca Macronutrientes |
description |
Um experimento em casa de vegetação foi conduzido entre novembro de 2005 e abril de 2006, na UNESP, campus de Jaboticabal, SP, objetivando estudar a produção de massa seca, a distribuição e o acúmulo de macronutrientes por Ipomoea nil, uma importante infestante de culturas anuais e perenes no Brasil. As plantas foram cultivadas em vasos de 7 litros com substrato de areia e irrigadas diariamente com solução nutritiva de Hoagland & Arnon. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos corresponderam às épocas de avaliação, em intervalos de 14 dias, iniciandose 21 dias após a emergência (DAE). em cada avaliação, as plantas de quatro vasos foram analisadas quanto ao acúmulo de massa seca e à nutrição mineral. I. nil apresentou pequeno acúmulo de massa seca e de macronutrientes no início da fase experimental. Esses acúmulos se intensificaram após 77 DAE, atingindo o máximo valor teórico aos 123, 122, 124, 121, 119, 121 e 125 DAE, para massa seca, N, P, K, Ca, Mg e S, respectivamente. Folhas e caules foram os principais órgãos responsáveis pelo acúmulo de massa seca por plantas de I. nil. K e N foram os macronutrientes extraídos em maior quantidade por essa espécie. |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-01-01 2014-05-20T13:13:19Z 2014-05-20T13:13:19Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582008000300013 Planta Daninha. Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas , v. 26, n. 3, p. 577-583, 2008. 0100-8358 http://hdl.handle.net/11449/1154 10.1590/S0100-83582008000300013 S0100-83582008000300013 WOS:000259176000013 S0100-83582008000300013.pdf 6918834051800256 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582008000300013 http://hdl.handle.net/11449/1154 |
identifier_str_mv |
Planta Daninha. Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas , v. 26, n. 3, p. 577-583, 2008. 0100-8358 10.1590/S0100-83582008000300013 S0100-83582008000300013 WOS:000259176000013 S0100-83582008000300013.pdf 6918834051800256 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
Planta Daninha 0.544 0,365 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
577-583 application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas |
dc.source.none.fl_str_mv |
SciELO reponame:Repositório Institucional da UNESP instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNESP |
collection |
Repositório Institucional da UNESP |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808128415750946816 |