Conservação de pêssego 'Aurora-1' armazenados sob refrigeração
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452010005000041 http://hdl.handle.net/11449/27513 |
Resumo: | Avaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. Os lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos de vez apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos de vez apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos de vez, a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verde-amarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da temperatura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos de vez. Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos 'Aurora-1' não demonstraram sensibilidade ao frio, e os de vez, armazenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias. |
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Conservação de pêssego 'Aurora-1' armazenados sob refrigeraçãoKeeping quality of peaches 'Aurora-1' stored under refrigerationPrunus persicaharvest stageCold storagePrunus persicaPonto de colheitaArmazenamento refrigeradoAvaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. Os lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos de vez apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos de vez apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos de vez, a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verde-amarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da temperatura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos de vez. Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos 'Aurora-1' não demonstraram sensibilidade ao frio, e os de vez, armazenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias.This work aimed to evaluate the postharvest of peaches cv. Aurora-1 stored under refrigeration. The fruit were harvested in two stages (mature green and ripe). The lots were stored at three temperatures (2°C, 6°C, and 12°C), for 35 days and evaluated every seven days for skin color, loss of fresh mass (PMF), firmness (FIR), appearance, titratable acidity (TA), soluble solids (SS), soluble (AS) and reducing (AR) sugars, soluble (SP) and total (PT) pectin, and the percentage of pectins solubilization (SOL). The lower storage temperature gave the greatest shelf life and that the fruit at mature green stage had better maintenance of appearance. The PMF showed a gradient of weight loss due to the increase of temperature and the mature green fruit had smaller loss at the end of storage for all temperatures, compared to mature. The skin color of the fruit mature green, stored at 2°C, had little change, from green-yellow to light yellow, while on temperatures at 6°C and 12°C this gradient was more intense. The same effect was found in ripe peaches. The FIR was affected by temperature, and the lowest temperature changed slowly. The AT for ripe peaches was higher for the mature green. There was no influence of treatments on the contents of SS, AS and AR. Peaches 'Aurora-1' showed no chilling injury symptoms and the ones harvested at mature green stage, when stored at 2°C had 35 days of shelf life.ESALQ-USPUNESP-FCAVUniversidade Estadual PaulistaUNESP-FCAVUniversidade Estadual PaulistaSociedade Brasileira de FruticulturaUniversidade de São Paulo (USP)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Cunha Junior, Luis CarlosDurigan, Maria Fernanda Berlingieri [UNESP]Mattiuz, Ben-Hur [UNESP]2014-05-20T15:10:09Z2014-05-20T15:10:09Z2010-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article386-396application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452010005000041Revista Brasileira de Fruticultura. Sociedade Brasileira de Fruticultura, v. 32, n. 2, p. 386-396, 2010.0100-2945http://hdl.handle.net/11449/2751310.1590/S0100-29452010005000041S0100-29452010000200007WOS:000280002100008S0100-29452010000200007.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Fruticultura0.4750,410info:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-26T06:35:57Zoai:repositorio.unesp.br:11449/27513Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-01-26T06:35:57Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Avaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. Os lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos de vez apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos de vez apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos de vez, a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verde-amarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da temperatura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos de vez. Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos 'Aurora-1' não demonstraram sensibilidade ao frio, e os de vez, armazenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias. |
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