Influência da posição e da profundidade de semeadura na emergência de plântulas de açaí (Euterpe oleracea Mart. - Arecaceae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Breno Marques da Silva e [UNESP]
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Moro, Fabiola Vitti [UNESP], Sader, Rubens [UNESP], Kobori, Nilce Naomi [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452007000100040
http://hdl.handle.net/11449/1046
Resumo: O objetivo deste trabalho foi determinar a posição e a profundidade de semeadura mais adequadas para a emergência de plântulas de açaizeiro. As sementes foram colocadas para germinar nas profundidades de 0; 3 e 6 cm e nas seguintes posições: sementes com a rafe perpendicular à superfície do substrato e poro germinativo para cima, rafe perpendicular e poro germinativo para baixo, rafe paralela à superfície e poro germinativo para baixo e rafe paralela à superfície e poro germinativo para cima. A emergência de plântulas de açaizeiro com a rafe perpendicular à superfície do substrato e poro germinativo para cima é a mais adequada, pois proporciona igual porcentagem e menor tempo médio de emergência. Profundidades iguais ou superiores a 3 cm são inadequadas para semeadura de Euterpe oleracea Mart.
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spelling Influência da posição e da profundidade de semeadura na emergência de plântulas de açaí (Euterpe oleracea Mart. - Arecaceae)Influence of the position and the depth of sowing in the emergency of açai (Euterpe oleracea Mart. - Arecaceae) seedlingsaçaiPalmSeedlingsowingaçaíPalmeiraPlântulaSemeaduraO objetivo deste trabalho foi determinar a posição e a profundidade de semeadura mais adequadas para a emergência de plântulas de açaizeiro. As sementes foram colocadas para germinar nas profundidades de 0; 3 e 6 cm e nas seguintes posições: sementes com a rafe perpendicular à superfície do substrato e poro germinativo para cima, rafe perpendicular e poro germinativo para baixo, rafe paralela à superfície e poro germinativo para baixo e rafe paralela à superfície e poro germinativo para cima. A emergência de plântulas de açaizeiro com a rafe perpendicular à superfície do substrato e poro germinativo para cima é a mais adequada, pois proporciona igual porcentagem e menor tempo médio de emergência. Profundidades iguais ou superiores a 3 cm são inadequadas para semeadura de Euterpe oleracea Mart.The present work had the objective to determine the most suitable depth and position of sowing for the emergency of açaizeiro seedlings. The seeds were placed to germinate at the depths of 0; 3 and 6 cm and in the following positions: with the raphe perpendicular to the surface of the substratum and germinative aperture up, the raphe perpendicular and germinative aperture down, the raphe parallel to the low surface and germinative aperture down, and raphe parallel to the surface and germinative aperture up. The emergency of açaizeiro seedlings with rafe perpendicular to the surface of the substratum and germinative aperture up is the most suitable, as it provides an equal percentage and minor average time of emergency. Depths equal or superior to 3 cm are inadequate for sowing of Euterpe oleracea Mart.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Produção VegetalUNESP FCAV Departamento de Biologia Aplicada à AgropecuáriaUNESP FCAV DPVUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Produção VegetalUNESP FCAV Departamento de Biologia Aplicada à AgropecuáriaUNESP FCAV DPVSociedade Brasileira de FruticulturaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Silva, Breno Marques da Silva e [UNESP]Moro, Fabiola Vitti [UNESP]Sader, Rubens [UNESP]Kobori, Nilce Naomi [UNESP]2014-05-20T13:13:11Z2014-05-20T13:13:11Z2007-04-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article187-190application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452007000100040Revista Brasileira de Fruticultura. Sociedade Brasileira de Fruticultura, v. 29, n. 1, p. 187-190, 2007.0100-2945http://hdl.handle.net/11449/104610.1590/S0100-29452007000100040S0100-29452007000100040S0100-29452007000100040.pdf1124798578630304SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Fruticultura0.4750,410info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-07T13:56:13Zoai:repositorio.unesp.br:11449/1046Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T18:29:31.310783Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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