Prevalence of Lettuce mosaic virus - common strain on three lettuce producing areas from São Paulo State

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Firmino, Ana Carolina [UNESP]
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Krause-Sakate, Renate [UNESP], Pavan, Marcelo Agenor [UNESP], Silva, Norberto da [UNESP], Hanai, Sérgio Minoru, Anbo, Roberto Hiroto, Nietzsche, Thomas, Le Gall, Olivier
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-54052008000200009
http://hdl.handle.net/11449/5874
Resumo: O LMV ocorre em todo o mundo e é considerado um dos patógenos mais importantes para a cultura da alface. de acordo com a habilidade em contornar os genes de resistência mo1¹ e mo1² encontrados em alface, os isolados de LMV podem ser dividos em dois sub-grupos: LMV-Most, capazes de contornar a resistência propiciada por estes genes e de serem transmitidos pela semente nestas cutivares, e LMV-Common, que não são capazes de causar sintomas nestes cultivares, além de serem transmitidos pela semente somente em cultivares suscetíveis. Para avaliar a ocorrência destes dois tipos de isolados de LMV foram coletadas, durante 2002-2005, amostras de alface com sintomas de mosaico em áreas de produção de alface comercial das regiões de Campinas, Mogi das Cruzes e Bauru no estado de São Paulo. O RNA total foi utilizado para detecção por RT-PCR utilizando-se oligonucleotídeos universais para LMV que amplificam a porção N-terminal variável da capa protéica, localizada no terminal 3´do genoma. As amostras positivas foram analisadas por um segundo primer que amplifica um fragmento da região central (CI-VPg) do genoma viral. Um total de 1362 amostras foram avaliadas, tendo sido detectado o LMV em 504 amostras (37,29%). O LMV-Common prevaleceu em variedades suscetíveis (77,3%). O LMV-Most foi encontrado frequentemente associado a variedades portadoras do gene de tolerância mo1¹. Apesar da existência dos LMV-Most capazes de contornar a resistência em alface, estes não predominam em nossa condições.
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spelling Prevalence of Lettuce mosaic virus - common strain on three lettuce producing areas from São Paulo StatePrevalência da estirpe comum de Lettuce mosaic virus em três regiões produtoras de alface do estado de São PauloPotyvirusLMVRT-PCRdetecçãoPotyvirusLMVRT-PCRdetectionresistance breakingO LMV ocorre em todo o mundo e é considerado um dos patógenos mais importantes para a cultura da alface. de acordo com a habilidade em contornar os genes de resistência mo1¹ e mo1² encontrados em alface, os isolados de LMV podem ser dividos em dois sub-grupos: LMV-Most, capazes de contornar a resistência propiciada por estes genes e de serem transmitidos pela semente nestas cutivares, e LMV-Common, que não são capazes de causar sintomas nestes cultivares, além de serem transmitidos pela semente somente em cultivares suscetíveis. Para avaliar a ocorrência destes dois tipos de isolados de LMV foram coletadas, durante 2002-2005, amostras de alface com sintomas de mosaico em áreas de produção de alface comercial das regiões de Campinas, Mogi das Cruzes e Bauru no estado de São Paulo. O RNA total foi utilizado para detecção por RT-PCR utilizando-se oligonucleotídeos universais para LMV que amplificam a porção N-terminal variável da capa protéica, localizada no terminal 3´do genoma. As amostras positivas foram analisadas por um segundo primer que amplifica um fragmento da região central (CI-VPg) do genoma viral. Um total de 1362 amostras foram avaliadas, tendo sido detectado o LMV em 504 amostras (37,29%). O LMV-Common prevaleceu em variedades suscetíveis (77,3%). O LMV-Most foi encontrado frequentemente associado a variedades portadoras do gene de tolerância mo1¹. Apesar da existência dos LMV-Most capazes de contornar a resistência em alface, estes não predominam em nossa condições.LMV is one of the most important pathogens of lettuce worldwide. Based on their ability to overcome the resistance genes mo1¹ and mo1² in lettuce, isolates can be divided in two types: LMV-Most, which can infect and are seed-borne in cultivars containing the mo1 gene and LMV-Common, which do not cause symptoms on these cultivars and are seed transmitted only in susceptible cultivars. To evaluate the occurrence of these two types of LMV isolates, a survey was carried out during 2002-2005 in three lettuce production areas from São Paulo State. Total RNA was used for the diagnosis of LMV isolates by RT-PCR using universal primers for the variable N-terminus of the capsid protein, in the 3' end of the genome. Positives samples were analyzed by a second RT-PCR using specifics primers for LMV-Most isolates designed to amplify a fragment from the central region (CI-VPg) of the genome. A total of 1362 samples showing mosaic symptoms were collected and 504 (37.29 %) were positives for LMV. on susceptible lettuce cultivars, LMV-Common was prevalent (77.3%). LMV-Most was found frequently associated with tolerant (mo1¹) lettuce cultivars. Susceptible cultivars correspond today for most of the area of lettuce production. So, despite the ability of LMV-Most isolates to overcome the resistance provided by the recessive mo1¹ gene, they are not prevalent in the conditions of São Paulo State.Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas Depto. de Produção Vegetal/Defesa FitossanitáriaTomatec, Agro comercial LtdaSindicato Rural de Mogi das CruzesUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas Depto. de Produção Vegetal/Defesa FitossanitáriaGrupo Paulista de FitopatologiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Tomatec, Agro comercial LtdaSindicato Rural de Mogi das CruzesFirmino, Ana Carolina [UNESP]Krause-Sakate, Renate [UNESP]Pavan, Marcelo Agenor [UNESP]Silva, Norberto da [UNESP]Hanai, Sérgio MinoruAnbo, Roberto HirotoNietzsche, ThomasLe Gall, Olivier2014-05-20T13:20:48Z2014-05-20T13:20:48Z2008-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article161-163application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-54052008000200009Summa Phytopathologica. Grupo Paulista de Fitopatologia, v. 34, n. 2, p. 161-163, 2008.0100-5405http://hdl.handle.net/11449/587410.1590/S0100-54052008000200009S0100-54052008000200009S0100-54052008000200009.pdf94756645633629495227280587857123SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengSumma Phytopathologica0,258info:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-30T15:59:40Zoai:repositorio.unesp.br:11449/5874Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T22:56:05.817663Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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