Pediculose na escola - uma oportunidade para aprender e ensinar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Paula Aiello Tomé de [UNESP]
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/121453
Resumo: O piolho de cabeça atualmente é um problema mundial e não está relacionado à pobreza, falta de higiene, desleixo. Sua prevalência é alta na idade escolar de três a doze anos de idade. Quando uma criança o adquire tem um sentimento de vergonha, deixa de ir à escola e raramente é encaminhada para cuidados médicos. Geralmente para o controle, as famílias utilizam substâncias tóxicas, inseticidas domiciliares, produtos inflamáveis e ervas na cabeça das crianças. E ainda, acreditam que o piolho pode ser transmissor de doenças. Há uma falta de informação e neste caso, a educação se faz necessária. O objetivo deste trabalho foi elaborar um instrumento de avaliação de professores das séries iniciais do ensino fundamental I, da rede pública de ensino, da cidade de Botucatu – SP, relacionado à pediculose. Esta análise ocorreu através de um questionário constituído de 10 perguntas abertas e 14 fechadas (concordo e discordo) com abordagem educacional (ensino sobre piolho - conhecimento, atitude e prática) e com uma abordagem didática sobre biologia, diagnóstico, prevenção, tratamento, transmissão sobre o piolho de cabeça. Este trabalho foi realizado em 9 escolas da rede pública do ensino fundamental I com 108 professores.Todos os dados foram tabulados no programa Microsoft Excel 2000 versões 7.0 e as análises foram realizadas com base na estatística descritiva, não – paramétrica, segundo o método estatístico que consiste em técnica de análise de variância não paramétrica para o modelo com um fator – Teste de Kruskal-Wallis e por tabelas de freqüência. A análise estatística dos dados obtidos dos questionários mostrou como resultados mais pertinentes a posição de 100% dos professores que nunca deixam de falar sobre piolho em sala de aula, nunca proíbem o aluno... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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